A casquinha tirada de Bolsonaro

Mais um das pesquisas que “a praça” tem recbido como confiáveis, a do Ipespe, encomendada pela corretora XP, repete para Moro o número de 11% nas preferencias dos eleitores no primeiro turno das eleições, ante 8% que vinha marcando antes da temporada de promoção midiática que obteve com sua filiação ao Podemos.

E, curiosamente, os 3% a mais são, justamente, o que perde Jair Bolsonaro no mesmo levantamneto. Isto é, claro que sem rigor estatístico absurdo, que de cada 100 eleitores, 28 escolhiam o atual presidente antes da exposição de Moro como candidato e, destes, 3 foram perdidos para o ex-juiz.

Ciro permaneceu igual e Lula até ganhou um ponto, no primeiro turno eleitoral. Fica, assim, com 46,5% dos votos válidos, a 3,5% de obter a maioria absoluta.

Na prospecção de segundo turno, tudo é bem parecido com o que ontem se mostrou na pesquisa Poderdata, com folgada liderança diante de qualquer candidato, desde 17 pontos de vantagem sobre Moro e 20 face a Bolsonaro até 23 frente a Ciro e 29 ante Doria.

Será preciso mais para fazer com que não seja ridículo o “agora vai” dos comentaristas da grande mídia ficar repisando a história do “nem Lula, nem Bolsonaro”.

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