A juíza Nês Marchalek Zarpelon, da 1ª Vara Criminal de Curitiba, que virou polêmica nacional por ter dito que um dos réus num caso de roubos no centro daquela cidade, era “seguramente integrante do grupo criminoso, em razão da sua raça, agia de forma extremamente discreta”, desculpou-se dizendo que não queria escrever o que escreveu.
Um juiz, pelo seu dever de prudência, jamais poderia ter feito o que nenhuma pessoa poderia fazer.
Mas não foi a única manifestação de racismo neste processo. A juíza “comprou” a versão do policial civil Fabiano Oliveira que, ao depor, diz que o acusado Natan Vieira da Paz que, segundo ele, era conhecido por “Neguinho”, “era um dos que jogava a blusa para acobertar o criminoso; relatou que o grupo tentava
parecer e se identificar como pessoas com aparência comum da população. Que Djalma, era um “senhorzinho” com bigode. Eros usava óculos e parecia mais intelectual, tentando parecer um professor, e algumas mulheres que se vestiam bem; Fugindo desse padrão, estava Natan, que era magro e negro, e de fácil identificação, e por isso acredita que ele possuía o encargo de despistar, estando sempre na cobertura; que não viu ele furtando, mas era o primeiro que chegava no centro e chamava os demais”.
“Magro e negro”, portanto, “de fácil identificação”. Certamente não era por ser magro, não é?
A juíza – e não há desculpas para isso – foi racista. Mas, pior, demonstrou que absorve e reflete o racismo social quando adota a tese de que Natan, por ser negro, “fugia do padrão” de “pessoas com aparência comum da população”.
Ou seja, uma visão “estética” do tristemente famoso “branco correndo é atleta; preto correndo é ladrão”.
Que, infelizmente, é mais comum do que uma juíza que o assume tão descaradamente que chega a escrevê-lo numa sentença.
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Juíza de Curitiba. De CU-RI-TI-BA !!! Esta cidade é o cú da justiça: só sai merda !
A lei existe para proteger homens brancos ricos.
coitadinha dela, talvez.....eu digo talvez...... ela seja obrigada a se aposentar com as benesses da ativa
Passando apenas pra deixar minha sensação de nojo, de asco.
Essa,é uma das "Sínteses,do JUDISSSSCCCCIIIIARRRIO!Todo ele,é racista de extrema direita.Alguém, ainda tem, alguma dúvida?
Então..
Temos juízes de todo tipo, tem aqueles que pegam bens arrestados pra uso próprio, outros facilitam a nomeação de filhos e parentes, uns desviam verbas e até tentam colocar seu nome em prédio público.
Tem outros que ainda humilham policiais, trabalham pro crime, ofendem a memória de cidadãos falecidos, ou que copiam sentenças, desrespeitam a jurisprudência, a lei e a constituição do país.
Tem uns que se pedem de benefícios e auxílios imorais exclusivos, outros ainda, ameaçam advogados, assim como tem aqueles que humilham e destratam réus e presos na cara dura tb.
Tem até aquele que faz apologia e política nas sentenças, ou via imprensa, e tem SERGIO MORO tb.
Agora, o que NÃO se tem, é um controle EFICIENTE, transparente, pra essa turma toda que GANHA bem pra prestar serviço pra toda sociedade, do bandido ao tal homem de bem.
..uma turma que vive impune, livre, leve e solta e até hoje, quando quer, NÃO TEM PRAZO pra analisar um processo, ou que se quiser senta em sentenças e autos, quando lhe vem ao caso, ou então, por má fé, aproveita e despeja toda ira e preconceito em quem lhe parece merecer, mesmo que contrariando a lei.
O DIA que o BRASIL perceber que seu MAIOR PROBLEMA não esta nos Poderes ELEITOS mas sim nos homens ditos da LEI, concursados e por ora inamovíveis, eles que se pego em delito deveriam cumprir os maiores castigos previstos, aí quem sabe, dali contado 50 anos, o país entraria nos trilhos de vez.
Que isso? Às vezes recebem punições exemplares com a aposentadoria compulsória. Uma forma de punir concedendo férias vitalícias.
E que chegam a "juízes" passando pelo concurso cujas questões das provas é por múltipla escolha.
Se este é o maior problema do Brasil eu não saberia dizer (eles são tantos...), mas sem dúvida é catalisador para alguns dos piores problemas.
Essa gente tem salários altissimos: como não se sentirem deuses, como seus patrões, moradores dos bairros... nobres... e em Paris e Miami??