Os números por toda a parte, confirmam aquilo de que já se suspeitava: depois do “apagão” de dados oficiais nos dez dias que antecederam a eleição, casos e mortes voltaram a subir.
As 676 mortes anotadas hoje fazem a média móvel dos últimos sete dias elevar-se 45% ante ao registrado duas semanas atrás, chegando a 557 óbitos. A média de casos novos subiu
Vamos passar, esta semana, de 6 milhões de casos e superar as 170 mil mortes.
A taxa média de transmissão, calculada pelo Imperial College London, voltou a subir e está acima de 1,1, quando deveria estar abaixo de 1 para indicar regressão no contágio.
O distanciamento social, agora, é apenas uma ficção.
Mas não poderá continuar a ser e a perspectiva econômica é sombria no mundo e não será diferente aqui.
Mas é tudo “conversinha”, não é, presidente?