O estudo de legistas suíços que acaba de ser revelado pela Al Jazeera, apontando para assassinato por envenenamento com substâncias radiativas do líder palestino Yasser Arafat não é a prova – mais uma – que a atuação do serviço secreto israelense – com a liberdade de ação que os EUA lhe permitem – matou um homem.
Não, matou dezenas de milhares de homens, mulheres e crianças.
Porque o enfraquecimento do maior líder do povo palestino contribuiu para que grupos cada vez mais dispostos à violência assumissem a liderança daquele povo e a eles – com poder,brutalidade e meios imensamente maiores – Israel atacasse ou reagisse brutalmente a ataques palestinos.
De financiar Osama Bin Laden contra os russos a tolerar o envenenamento de Arafat, são muitos os crimes dos quais o Ocidente colhe os amargos frutos.
Talvez daqui a dez anos, como nesse caso, venhamos a saber de outras barbaridades, cometidas na Líbia, no Iraque ou na Síria para justificar a derrubada de líderes considerados “inimigos”.
E talvez vejamos que, como aconteceu com Arafat, o que se estava matando era a possibilidade de paz.
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Esse é o bom e velho Mossad, matando líderes respeitados, matando cientistas civis (como matou no Irã em janeiro de 2012), matando quem quer, e ninguém faz nada. O Mossad matou até um militar brasileiro, ligado ao nosso programa nuclear, no começo dos anos 80, utilizando o mesmo método de envenenamento por radiação. Chamava-se José Alberto Albano do Amarante. E o governo brasileiro não fez nada.
Adivinha quem estava por trás da tentativa de golpe contra o governo brasileiro em junho deste ano, com a operação "O Gigante Acordou"? Uma dica: começa com "mo" e termina com "ad". Vingança contra o apoio dado ao Irã na questão nuclear. Erdogan cantou a pedra...
texto extraído do Portal Vermelho, do PCdoB (de autoria do Coronel Aviador Sued Lima):
Na década de 1970 do século passado, o Brasil desenvolvia secretamente seu programa nuclear para fins militares. Para assegurar-lhe recursos financeiros, estabelecera parceria com o Iraque, que bancava os elevados investimentos necessários em troca de acesso aos conhecimentos tecnológicos brasileiros. O responsável pelo programa na Aeronáutica era o tenente-coronel aviador José Alberto Albano do Amarante, engenheiro eletrônico formado pelo ITA.
Em outubro de 1981, Amarante foi atacado por uma leucemia arrasadora, que o matou em menos de duas semanas. Sua família tem como certo que o cientista foi morto pelos serviços secretos dos EUA e de Israel, com o objetivo de impedir a capacitação brasileira à produção de armas atômicas. Dando força às suspeitas, foi identificado um agente israelense do Mossad, de nome Samuel Giliad, atuando à época em São José dos Campos, que fugiu do país logo após a misteriosa morte do oficial brasileiro.
O episódio dá bem o tom da virulência empregada pelos EUA e Israel para bloquear a entrada de outros países no fechado clube nuclear. Não por coincidência, apenas quatro meses antes da suposta ação em território brasileiro, Israel desfechara devastador ataque aéreo ao reator nuclear de Osirak, no Iraque, que vinha sendo construído pelos franceses.
Tais fatos dão credibilidade às reiteradas denúncias do governo iraniano de que seus cientistas estão sendo alvo de atentados por parte dos serviços secretos estadunidense, britânico e israelense. Somente em 2010, foram mortos os físicos Masud Ali Mohamadi e Majid Shariari, que atuavam no desenvolvimento de reatores nucleares, ambos vítimas de explosões de bombas em seus próprios automóveis, enquanto o chefe da Organização de Energia Atômica do Irã, Abbasi-Davanina, escapava por pouco da detonação de um carro-bomba, conforme ele próprio denunciou durante a conferência anual da Agência Internacional de Energia Atômica, em setembro último. Em julho de 2011, o físico Daryush Rezaei, 35 anos, foi morto a tiros em frente a sua casa, em ataque que também feriu sua esposa. Esses são alguns dos muitos casos de assassinatos e desaparecimentos de cientistas e chefes militares iranianos nos últimos anos.
Os crimes se dão em paralelo às intensas pressões do governo dos EUA para que a comunidade internacional aplique severas sanções ao Irã sob o argumento de que o país descumpre o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (TNP).
Criado pela ONU em 1968, o acordo tem três objetivos principais: coibir o uso de tecnologia nuclear para produção de armas, eliminar os armamentos nucleares existentes e regular o uso de energia nuclear para fins pacíficos. Convenientemente, as grandes potências interpretam o acordo segundo seus próprios interesses: bloqueiam o desenvolvimento da pesquisa dos países não detentores de armas atômicas, mesmo quando para fins pacíficos, e fazem letra morta dos dispositivos do tratado que determinam o desarmamento.
Como previa o embaixador do Brasil na ONU, em 1968, José Augusto Araújo de Castro, quando atuou para impedir a adesão do Brasil ao TNP, o tratado é apenas um instrumento para perpetuar o poder das grandes potências.
Documentos divulgados pelo Wikileaks deixam clara a disposição dos EUA em não reduzir o número de ogivas nucleares instaladas na Europa. Por outro lado, enquanto todos os países do Oriente Médio fazem parte do TNP, Israel, único detentor de armas nucleares na região, nega-se a aderir ao acordo e repudiou as censuras de que foi alvo no relatório final da última reunião quinquenal do TNP, em 2010, gerando a ameaça dos demais governos vizinhos de abandonar o tratado na próxima reunião, marcada para 2012.
As guerras contra o Afeganistão, Iraque e Líbia, mais as ameaças contra a Síria, Coreia e Irã, parecem evidenciar que somente a capacidade de retaliação atômica intimida o império, já que a assimetria das forças alimenta aventuras dos Estados Unidos e de seus sócios de rapina, todos em busca de conflitos bélicos, seja para assegurar domínios seja para encobrir seus graves problemas domésticos.
A conjuntura estratégica do Oriente Médio indica que, para sua sobrevivência, o Irã não tem outra alternativa que a de construir sua bomba e, nesse sentido, corre contra o tempo, dado o cerco que se fecha contra o país.
Como analisa o cientista político paquistanês Tariq Ali, não é despropositado considerar que o surgimento de outra potência nuclear no Oriente Médio possa propiciar estabilidade política à região e ao mundo, por contraditório que possa parecer.
Estão infiltrados pelo mundo com suas espionagens infernais. Hoje, a máscara desses endemoninhados esta caindo. Antes, se alguém falasse de governos ianques/sionistas como terroristas, muitos diriam ser impossível. O estadunidense esta cercado e não tem voz, em seu próprio país e começa a rebelar-se. Deixaram o monstro criar raízes profundas e engordar prodigiosamente, avançaram, donos de quase todas as marcas consumidas no mundo
http://jornalggn.com.br/fora-pauta/10-empresas-que-controlam-quase-tudo-que-voce-consome#.Unqnpi1tSrQ.google_plusone_share
eles não respeitam nenhuma LEI nem ninguém; escondidos por trás de judeus que moram e vivem em diversos países, inclusive o BRASIL, fazem um estado próprio com todas as implicações inerentes, dentro desses países.
Lamentavel tudo isto, ate onde vamos chegar.
Esperavam o que vindo do estado nazista de Isarel? O sionismo é uma chaga que corrói o Oriente Médio.
A Fernanda Venturini deu a maior "levantada de sua vida: expôs para os carioca a verdadeira face do senador. pós pará, Aécio.