Uma reportagem, hoje, no El País, ajuda a entender até que ponto as elites brasileiras rejeitam nosso povo.
Trata da história de Gabriela (nome fictício), babá de duas crianças pequenas, que “não sabe como explicar para elas que os pufes onde elas sentam para assistir televisão” da sala de brinquedos do Country Clube de Ipanema, no Rio de Janeiro não são para que ela se sente.
“O problema para mim não é sentar no chão, não. Para mim é complicado porque as crianças costumam dormir no meu colo enquanto assistem a TV. Aí, como eu não posso sentar, tenho que fazê-las dormir antes em outro lugar, para depois colocá-las no pufe”.
O El País fez o que a imprensa brasileira não fez como campanha, apenas como registro, quando Ancelmo Goes publicou que o clube expulsou uma babá que usava um banheiro feminino.
E usava para a dar banho nas filhas de um dos sócio.
Uma sócia explica à repórter que não é preconceito, é que elas – que limpam o cocô de seus dourados filhos, tão fedorento quanto o de qualquer um – “sujam os banheiros”.
Lembro o quanto nos custou, no Governo Brizola, fazer passar uma lei que permitia às empregadas domésticas o uso de elevadores “sociais”.
As belas e recatadas senhoras do Country podem ter tudo, menos humanidade.
Mas estão felizes. Agora esta gentalha vai voltar a seu lugar.
Leia a ótima reportagem de María Martín. É uma gravura de Debret, em pleno século 21.
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Cada vez fica mais claro o que significa Escola Sem Partido que querem impor na educação brasileira.
A mofada lenga lenga sobre luta de classes!!!
Alo Marcelo Auler
A delegada Erika Marena pode ser a primeira mulher a chefiar a PF!!!
Legal né???
É meu filho. você vai ver logo logo, na tua cara, a mofada luta de classes. Inevitável meu caro, inevitável. Entende um pouco das leis da física?
Uai, os combatentes da tirania, também são tiranos, ou também já existem outros tipos de tirania em que os combatentes das tiranias aceitam? É tudo mentira e falácia, são só velhacos em busca de status, só isso, simples assim, tudo metido até o pescoço em conspirações e tem,erosas transações, tudo buscando de volta as tetas para voltarem a mamarem. Tá tudo carcomido de miséria humana, de honestidade humana quiça do resto, tudo limpo, com cuecas, calcinhas e mentes imundas. São as pedaladas conspiratórias que ainda alimenta o escravagismo tupiniquim, tudo quebrado mas muito ricos a custa do governo e dos impostos do povo. Sangue sugas fantasiados de pinguim.
Fernando: não vamos muito longe. Lembra daquele acidente de avião com um dos paus mandados da Globo, o comediante Hulk? Veja o caso da babá deles. São generosos, desde que elas fiquem na sua "senzala".
O maior atraso do Brasil é sua elite. Elite do dinheiro, elite da casa grande, elite da empáfia, elite do poder de fato. Ela atrapalha o Brasil, segura o Brasil em seu desenvolvimento. Ela envergonha até as elites mundiais. É cafona, tipo sec.19, no máximo, início do sec. 20. Ainda deseja ter escravos, pode? E é burra, ignorante, quase analfabeta. O que a de melhor no Brasil veio do seu povo.
GREVE TOTAL. GREVE GERAL. FORA GOLPISTAS TRAIDORES. “BRAVA GENTE BRASILEIRA!…” Será que é só no hino da independência do Brasil mesmo? Este hino que deveria ser o hino nacional. VAMOS COLOCAR OS BLOCOS NAS RUAS. Agora estamos dependentes de golpistas, todos envolvidos em crimes e entregando nossa soberania e dignidade. A pátria tem de ficar livre de golpistas e traidores. BRASILEIROS LEVANTAI-VOS. FORA TEMER.
Não se trata de humanidade, é ideológico mesmo!...
Com a força da Classe Operária-Popular, não haverá retrocessos socais!...
Aqui no Brasil só mesmo A QUEDA DA BASTILHA. Destruição total e começar tudo de novo, sem capitanias hereditárias. Fazer como na França, onde o Rio Sena ficou vermelho de tanto sangue.
No Brasil Colônia a escravatura foi abolida.
No Brasil República, não.
Os monarcas foram golpeados pela elite republicana por isso. A história se repete.
Essa "elite" brasileira é cafona e incrivelmente ignara. São vergonhosamente destituídos do mínimo de civilidade para a vida coletiva. Espero que a "senzala" continue a ser empoderada para que a casa grande seja exterminada.