Baile do Pó Royal ganha principal concurso de marchinha de Minas Gerais

 

A notícia abaixo, publicada no G1 omite o principal. A marchinha faz menções veladas a um certo candidato mineiro que vive no Rio. Depois de anos tentando emplacar, sem sucesso, marchinhas sobre o mensalão, a direita terá que aguentar, em pleno ano de eleições, uma série de canções que ironizam as histórias que ela vem tentando esconder. Falta só uma marchinha legal sobre a sonegação de uma certa emissora… Alguém se habilita?

Segue notícia publicada há pouco no G1:

A música ‘Baile do Pó Royal’ foi a vencedora do 3º Concurso de Marchinhas Mestre Jonas do carnaval de Belo Horizonte . A grande final foi realizada na madrugada deste sábado (15) na quadra do Grêmio Recreativo e Escola de Samba Cidade Jardim. Os campeões levaram o prêmio de R$ 5 mil.

A canção fala sobre o episódio envolvendo a apreensão de mais de 400 quilos de cocaína no helicóptero da família do senador Zezé Perrela (PDT-MG) no fim do ano passado. A marchinha foi composta por Alfredo Jackson, Joilson Cachaça e Thiago Dibeto. Gustavo Maguá, Oleives, Thiago Dibeto e Vitor Velloso foram os interpretes.

Segundo a organização, neste ano, foram inscritas 119 marchinhas no Concurso Mestre Jonas, que em sua 3ª edição já se consolida como evento tradicional do carnaval da capital mineira. O tom crítico e irreverente das músicas em relação, principalmente, a política são temáticas recorrentes.

As 12 marchinhas finalistas foram executadas pelos respectivos intérpretes e por uma banda formada por Thiago Delegado e outros 10 músicos. Um corpo de cinco jurados escolheu as três melhores canções e o público presente definiu a ordem de premiação.

Além do dinheiro, os vencedores se apresentam no desfile da “Banda Mole”, no sábado, 22 de fevereiro, na Avenida Afonso Pena, centro de Belo Horizonte.

Fernando Brito:

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  • É crime ter residência no Rio? Conheço um certo pernambucano, ex-presidente, que mora em São Bernardo do Campo...

    • ah certo... e ele exerce atualmente o cargo de senador pelo seu estado de origem, arauto da má-fé??

    • Só que "O certo pernambucano" não exerce nenhum cargo público por Pernambuco ao contrário do Aecim.

    • Quando o LULA foi senador por Pernambuco? Alguém se lembra? Se alguém se lembrar por favor ajude a minha memória.

  • É demais esta marchinha! Mereceu o primeiro lugar, sem dúvida!
    Deveria aparecer no Fantástico, não?

  • Sr Luis Felipe,Lula, embora pernambucano, foi eleito deputado por São Paulo e presidente por todo o Brasil. O Aócio Never foi eleito por Minas Gerais deputado, governador e senador, no entanto é chamado de "Menino do Rio". Ele gastou mais verba com passagens pro Rio que pra Minas Gerais. Isso tá documentado. Ele nunca ligou para seu estado natal. Se informe melhor antes de fazer comparações totalmente absurdas.

  • Ainda estou aguardando o responsável pelo site responder a minha pergunta: é crime o Aécio ter residência no Rio? Qual o problema dele ser eleito senador por Minas, e ter uma casa no Rio? O Lula não mora em São Bernardo do Campo? Ou ele deveria ter casa em Pernambuco? O FHC mora em São Paulo faz muitos, muitos anos. Ele não pode morar em Sampa só porque é nascido no Rio? Vamos parar de pegar no pé do Aécio com essa história dele viver no Rio. Se querem criticá-lo, beleza, sem problema. Mas façam isso com críticas úteis, decentes.

    • Que crítica mais contundente pode ser esta do Pó Royal. Um deboche da verdade que os mineiros sabem o que é.

    • ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ...
      Hein? O que? Ah, tá aguardando?
      Peraí que o Brito vai providenciar a resposta à trepidante questão.
      Guentaí.

    • O Sr Aocio e senador da Republica pelo estado de MG. O Sr Lula eh ex presidente do Brasil. Quando era presidente morava em Brasilia.

  • Luis Felipe Gonçalves Salvatore (Cacciola?). Tá entedido esta defesa sem pé nem cabeça. Tentar atingir o homem mais popular e o politico mais adorado do Brasil é um tiro no pé ô mané.

  • Adorei o detalhe do helicóptero.
    Deve ser aquel que tinha meia tonelada de um pó que não era o Royal. Mas era da realeza intocável.

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