Ao completar, ontem, 91 dias de governo, o presidente norte-americano Joe Biden, anunciou o atingimento do dobro da meta de vacinações a que se tinha proposto em 100 dias de mandato.
Como você se recorda, ele prometera 100 milhões de doses, que passaram a 150 milhões e, em seguida, a 200 milhões.
Com mais de 50% dos adultos tendo recebido ao menos a primeira aplicação e cerca de 28 milhões de doses de vacina aplicadas semana, a preocupação do Governo, a disponibilidade de imunizante, mas a procura por eles e o governo anunciou licença remunerada para cada cidadão que for se vacinar.
Biden conta as doses, enquanto o nosso ministro da Saúde pede para que não as contemos, enquanto temos 27,7 milhões (13% da população) com ao menos uma vacina aplicada.
O sr. Queiroga devia aprender com os pobres que, mesmo com pouco dinheiro, o contam toda hora para poder fazer, mesmo com pouco, o essencial.
Mas faz o contrário e já não se sabe o quanto se tem, nem quanto se reservou para completar a vacinação de quem tomou a primeira dose.
Prefere dizer, contra os fatos, que somos um países dos que mais vacina no mundo.
Não contando, diz-se o que se quiser dizer.