O fato de Jair Bolsonaro ter ascendido à presidência da República tendo como núcleo de seu apoio político falanges agressivas, fanáticas, e que acham que a política é destruir, dizer que prendam ou morram quem lhes ousar contestar, mesmo que ponderadamente, traz uma facilidade para quem analisa as opções deste governo, infelizmente.
É que, numa rápida ronda pela internet, fica fácil ver como eles reagem diferentemente às direções políticas que lhes dão o capitão e os seus articuladores políticos.
Flávio Bolsonaro e Joice Hasselman, na redes sociais, e Ônyx Lorenzoni, fora delas, entraram hoje de bombeiros na fogueira que arde na Câmara.
O resultado, nelas e naquele site que chamo de O Bolsonarista foi uma enxurrada de impropérios e ameaças ao presidente da Câmara.
Fora delas, um almoço de Ônyx com o presidente da CCJ e o líder do PSL, que engoliram a promessa de que, na segunda-feira, começam a sair as nomeações que, claro, não saíram em 80 dias de governo.
Que se resolvam uma ou outras situações, a esta altura, nem a “Velhinha de Taubaté” acredita.
O ex-capitão não deu, não dá e não dará qualquer sinal cibernético de pacificação, embora possa simulá-los em entrevistas e eventos.
Já escrevi aqui, várias vezes, que a sustentação de Jair Bolsonaro depende mais de um clima de ódios do que de um programa – ainda que de direita – de governo.
Este clima habita a internet.
É mais importante a ele conservar o fanatismo que aprovar qualquer medida, mesmo a reforma que sabe ser a exigência aparente do “mercado”.
Aparente, porque a real é dinheiro e nesta ele está disposto a ser pródigo. E, claro, para destruir as forças que o “mercado” não aceita, embora lhe tenham sido suaves por quase década e meia.
O pedido de Rodrigo Maias feito hoje, no Jornal Nacional, para que Jair Bolsonaro dedique “mais tempo para cuidar da Previdência e menos tempo para cuidar do Twitter” é inócuo.
Pois o Twitter é a base governista para Bolsonaro e dela ele não se afastará.
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Muito bom vídeo sobre a perversa intimidação que o acampamento Lula Livre sofreu em Curitiba.
https://www.youtube.com/watch?time_continue=278&v=Fq_HJeyIzyU
eu acho que o traste deve ter celular esterpe, caso de problema ele já tem outro...
se ficar sem Twitter, ele tem crise de abstinência
Ainda bem que não uso nem tenho celular . . .
O PROBLEMA DE BOSÓ, É QUE O CEREBROZINHO FASCISTA E RACISTA DELE NÃO TEM CONDIÇÕES COGNITIVAS BÁSICAS PARA GOVERNAR UM PAÍS!
NO "UNIVERSO" TWITTER, BOSÓ SE COMUNICA COM OUTROS BOSÓS EM 140 TOQUES RÚSTICOS E BOÇAIS!
ALGO, BÁSICO, AGRÁRIO, SIMPLES, MEDIEVAL, ... E TRANQUILIZADOR!
BYE BYE, BRAZIL!
A turma dos porcos estão ficando pela estrada. Primeiro foi o Bebiano, agora o Veles, e o próximo será o Moro
Aguardemos.
O oligóide do Planalto não largará o Twitter pois governar ele não sabe.
Olha, quanto menos ele governar, melhor para o Brasil.
Ele acha que está protegido por um exército digital de robôs e bolsominions fanáticos. Por isso não larga o osso.
A análise da reportagem foi muito fraca. O Bolsonaro está protegido pelos militares.
Aposto que, talvez, ele saiba somente ligar e desligar o celular, atender uma chamada (fazer uma já complica - só num celular antigo). Quem comanda tudo são os filhos dele.
Sempre achei isso.