A imprensa pode minimizar, mas não pode negar.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, calculado pela ONU, subiu 19% desde 2000 e, agora, o paìs, pela primeira vez, está no grupo dos que têm o desenvolvimento humano “alto”, segundo critérios internacionais.
Não que a gente ache altos, não. São baixos, muito baixos, em relação ao que o povo brasileiro merece e pode ter.
Mas é uma prova do nosso avanço, porque o pessoal do fracasso está aí, fazendo demagogia com “pode mais” que eles nunca puderam, condenando nosso país à miséria.
O índice foi calculado a partir de três indicadores de desenvolvimento humano: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda). No primeiro, chegamos ao nìvel “muito alto” (0,816), em renda chegamos ao “alto” (0,739) e a educação, embora tenha sido o que mais cresceu em 10 anos (cerca de 40%) ainda é o mais baixo, ficando na categoria “médio”.
Muito mais que uma conquista, isso é um grande desafio para nosso país. Fica evidente que é uma revolução na educação que o Brasil precisa para alcançar o pleno desenvolvimento.
A foto que ilustra o post é de Gabriela Nehring, do site UPP-RJ.
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Os pessimistas perderam mais uma.
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Atingiu o IDH alto, ou seja, acima de 0,8 há dois ou três anos atras.
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