O recorde de 4.195 mortes registrado terça-feira durou pouco.
As 4.249 mortes anotadas hoje pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde é, agora, o maior número de óbitos lançado em um só dia desde o início da pandemia.
São quase 24 mil mortes nos primeiros oito dias de abril, e vai subir mais.
Enquanto o país vive este drama, as autoridades do país estão perdidas. No Supremo, a inacreditável polêmica pela abertura de cultos presenciais em meio a um mar de contágios.
A dúvida é a sobre que dia chegaremos às 5 mil mortes por dia, quem sabe superando o recorde dos Estados Unidos, de 5.077 óbitos no dia 4 de fevereiro.
Não há uma palavra, uma providência, uma decisão, senão a de liberar comércio e escolas. Perde tempo quem quiser ainda falar em “lockdown”. Não há mais condições de fazê-lo cumprir.
Descanse Jair Bolsonaro: ele não terá de colocar o “seu” Exército para impedir que a população se proteja.
Nem é necessário mais: todos vão sozinhos ao matadouro.
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Interessante está discussão sobre celebração religiosa.
Será porque os "radicais islâmicos" não podem, no momento, visitar Meca. Não se vê ninguém em torno da Caaba.
Por que o Papa Francisco não faz as grandes celebrações católicas? A Praça de São Pedro aparece vazia há quanto tempo?