As informações – muito mais detalhadas do que as que vêm a público – de cada candidatura presidencial não podem ser explicitadas, mas acabam sendo compreendidas pelas reações verbais dos candidatos.
Quanto mais agressivas forem, piores são os cenários que se desenham diante dos seus olhos.
Geraldo Alckmin, Marina Silva e Ciro Gomes estão mostrando, pelos ataques que começaram a distribuir e pelos alvos de suas críticas, o quanto estão abalados pelo crescimento da entrada, para valer, de Fernando Haddad na disputa.
O primeiro passou a apelar diretamente aos eleitores de Jair Bolsonaro, dizendo que ele é o “passaporte para a volta do PT” , contando que isso traga a direita para seu ninho. Basta ler o noticiário e ver que acontece o contrário: são os ‘fiéis’ aliados do centrão que, depois de “lularem” no Nordeste, “mitam” no Sul.
A situação de Marina Silva é pior, porque sequer tem atrás de si um partido político ou tempo de televisão. Qualquer caminho, nesta eleição, lhe seria dificílimo, até mesmo o de se apresentar como “a Lulinha que é boa” e contar com sua origem popular. Nada, porém, consegue ser mais forte que seu ressentimento, seu mau-humor, que o rancor que escorre de suas declarações, antes contra Dilma Rousseff mas agora contra o próprio Lula, a quem chama de “corrupto”.
Ciro é o caso mais complicado. Existe, sim, um núcleo de simpatia por suas posições nacionalistas e pela trajetória que seguiu desde que deixou o PSDB, em meados da década de 1990. Mas ele vem sendo, também, um especialista em autodemolição de sua percepção como alguém com a prudência que se exige de um governante. Ontem, ao chamar o Hamilton Morão, o general do ex-capitão Bolsonaro, de “jumento de carga” e dizer que “botaria em cana” o comandante do Exército, apareceu como um homem de bravatas, quando não um irresponsável frente às enormes ameaças que vivemos e das quais é desnecessário falar.
Restam dois candidatos fora deste bate-boca: Jair Bolsonaro e Fernando Haddad.
O ex-capitão, da maneira mais inimaginável e trágica, corre sério risco médico, mas está em perfeita sanidade eleitoral. A brutal agressão a faca, semana passada, cristalizou ainda mais suas intenções de voto e tornou complicada a ação de seus adversários em atacá-lo num leito de hospital. A ausência na televisão está sendo claramente compensada pela superexposição na mídia que, além do mais, cada vez menos disfarça sua adesão ao “é o que temos” da direita.
Salvo pelas burradas – e não falta capacidade entre seu desqualificado círculo político para isso – de sua entourage não acrescenta um grama sequer à tonelada de resistências que já despertava. O que, no seu caso, é quase um milagre.
Quanto a Haddad, as criticas que enfrenta são exatamente os méritos que tem para ir ao segundo turno: ser a representação de Lula nas urnas. Não tem se deixado levar pela vaidade de fazer afirmações de independência que só seriam usadas para criar intrigas, erva daninha que tem terreno fértil na política e dúvidas no eleitorado.
A mídia anda louca por provocá-lo a isso, como fez Miriam Leitão, que num momento grotesco, dias depois de ter repetido o que lhe ditavam no “ponto eletrônico” ficou a criticar Haddad por ser a voz de Lula.
Dele, pouco se pode exigir em matéria de programa ou de provas de que as propostas que apresentam sejam factíveis: elas são e foram, durante os governos Lula.
View Comments (45)
Então Brito,não passou uma semana e Haddad tomou a dianteira.
https://uploads.disquscdn.com/images/bd7f70a80ac63b8a3a091fd0c31328de798279b639176acf61c6407b2970814a.jpg
O golpe branco foi orquestrado pela CIA, mas a orquestra encarregada de executá-lo no brazil, com músicos saídos dos partidos de direita, do judiciário e da mídia, é muito ruim. Fiasco! O Chacrinha-povo tocou a buzina. E agora, os militares serão liberados pra fazer a coisa à moda antiga, com tanques, baionetas e coturnos?
Tenho a impressão que foi por ai mesmo, carlos.,
Mas teve motivo: o 1º tempo do jogo pra eles foi mole, incrivelmente facil desde junho 2013, entao plantação da recessão pelo empresariado em 2015, entao Cunha, entao impixment, dai lavajatismo aberto... dai assalto aos cofres e direitos do povo, e prisão do lider da senzala...
No segundo tempo eles pensaram que ia ser a mesma moleza.
Azedo engano.
Não duvide. Eles são capazes disso. Esse Mourão já deu a dica...
Você está é tomando Gardenal em excesso. Deixa disso meu caro. Senta na graxa logo, tenha confiança que você sofrerá um pouco ou muito, mas no final você vai gos....
Só assim as coisas escancaram, acabando com a hipocrisia do tal "regime democrático" pós-golpe que só existe na telinha da Globo.
Haddad está se abstendo de ser Haddad com um cuidado notável e deve ter ciência de que isso lhe trará mais votos do que tirar. Sua causa me parece absurdamente legítima, portanto me escapa a indignação das provocações do tipo "mas não era o Lula?" e outras do tipo "o petê perdeu a vez". (E no entanto já ouvi que vai ganhar voto justamente por não ser Lula.) É verdade que a guerra não vai cessar nem depois da rampa, mas isso acontecerá em qualquer cenário possível. Portanto que a urna seja - de novo - uma voz de legitimidade onde tudo mais será hostil.
HADDAD "13", É EDUCAÇÃO, PARA O BRASIL SER FELIZ E NOVO !
"(...)É verdade que a guerra não vai cessar nem depois da rampa(...)"
Primeiro ato de qualquer presidente eleito que REALMENTE QUEIRA GOVERNAR SEM CHANTAGENS o Brasil: cortar as verbas publicitárias absurdamente polpudas da Globo.
Agora, se esse tal presidente eleito quiser que tudo continue como está para agradar seus amiguinhos corruptos e rentistas, basta manter as verbas.
Verba publicitária é um vespeiro curioso, não faço ideia de quanto represente perto dos juros imorais e perfeitamente legais no Brasil, ou de outras bateladas em barris de petróleo. Desconfio que o poder que emana desses dois últimos pudessem suprir a falta da primeira. Mas se a Globo mandasse em tudo mesmo, não tinha dado Dilma em 2014. O Bonner, casado ou divorciado, não escolhe presidente fácil.
O problema é que a Globo envenena as pessoas, não se pode confiar.
Lembro-me de ter ficado numa fila de supermercado de manhã cedo, em que havia uma TV sintonizada nela - que estava cobrindo as manifestações dos paneleiros em 2016.
A fila andou (tinha umas cinco pessoas na frente), passei minhas compras no caixa, paguei no débito, botei as coisas na sacola e saí do tal supermercado AINDA com a Globo fazendo a cobertura em várias capitais - quase que chamando as pessoas, no melhor estilo "vem pra Caixa você também, vem!".
Já nas manifestações pró-Dilma, a cobertura foi tão inexistente que até uma atriz da emissora, Leandra Leal, tuitou reclamando que teve que ver na Record as reportagens.
Sem na falar dupla Leitão/Sardenberg, que ficam 365 dias por ano na CBN, enchendo de merda a cabeça dos taxistas (principalmente) enquanto trabalham. Aí esses caras batem papo com os passageiros ou vão no botequim no final do dia ou no churrasco de fim-de-semana despejar na roda de amigos a bílis que acumulou - propagando aos outros a desgraça.
Essa volta do PT se dá principalmente porque o golpe fracassou escancaradamente - sobretudo na economia, apesar da torcida da Globo o tempo todo. Estivéssemos um pouquinho (só um pouquinho) melhor na economia, o povo talvez estivesse anestesiado.
A vantagem do veneno da Globo é que o antídoto é permanente, uma vez que o freguês constate que sua visão foi contaminada, ele não corre o risco de ser envenenado uma segunda vez. Acho eu.
Ouço muito a versão de que a gestão inicial do petê teve sorte econômica. Então se o raio caísse duas vezes no mesmo lugar (ie, "dar sorte" de novo), talvez fosse um jeito de comprovar que há algo concreto na proposta.
Só que o cenário mais provável, mesmo que o petê volte ao governo e a economia fique magnífica, é que o péssimo humor da natinha ranzinza continue idêntico. Não posso reclamar com segurança, eu não sei se daria o braço a torcer caso um tucaninho ou alternativa pior fizessem algum milagre econômico ou mesmo que copiassem a proposta "comunista" com algum rótulo mais digestivo e mandassem bem. Algumas birras - de pessoas que têm o que comer, bem explicado - ultrapassam a noção mais elementar de progresso.
Mas, perdão, essa divagação saiu do eixo. :)
Minha filha a estratégia política está sendo comandada por um Mastro de dentro de uma prisão em Curitiba.
e bem
O PT e a Esquerda Brasileira precisam passar por um 'doloroso processo de depuração'. A questão não é saber se, mas quando. Essa 'depuração' é mais certa que a condenação do Ex-Presidente Lula, sem provas, tanto pelo juizeco da Guantánamo paranaense como pelo TRF-4. Mesmo depois da única vitória conseguida pelos advogados que fazem a defesa técnica do Ex-Presidente Lula - o reconhecimento pelo Comitê de Direitos Humanos, Civis e Políticos da ONU, que expediram e depois reiteraram liminar para que o Estado Brasileiro cumprisse tratado internacional que estabelece como supralegais as decisões desse Comitê, sendo a decisão mais recente a que determina que o Ex-Presidente Lula pudesse/possa lançar-se candidato à Presidência da República e realizar atos de campanha, de acordo com o estabelecido pelas leis brasileiras, inclusive a eleitoral - o PT resolveu cortar a cabeça de seu maior líder e salvar a pele dos togados golpistas. Ao abrir mão da candidatura do Ex-Presidente Lula o PT legitimou o golpe de Estado e livrou a cara dos golpistas togados. Thaís Moya mostra isso de forma cristalina, cabal. Segue abaixo um artigo definitivo escrito por ela acerca da capitulação do PT e legitimação do golpe de Estado. Os que tentam contestar realidades fáticas demonstradas cabalmente padecem da chamada 'negação freudiana' e da incapacidade de superar vieses cognitivos e disfunções cognitivas, os quais fazem as pessoas ver como vitória o que é derrota e a alimentar esperanças de vitória, mesmo depois de múltiplas derrotas, sem que tenham sido alteradas as circunstâncias e os atores.
_____________________________________________________________________________________________________________
Não há o que comemorar: chapa substituta é uma derrota
13 de Setembro de 2018
O Plano B foi consumado, Lula foi obrigado a desistir de sua candidatura e Haddad assumiu seu posto, com Manuela de vice. Passado o calor da hora, sob ânimos menos exaltados, é necessário salientar algumas ponderações.
A primeira delas é que não há nada para ser celebrado, pois sofremos uma derrota acachapante do Golpe que conseguiu exatamente o que planejou: Lula não é candidato, e isso oficializou-se por meio de uma decisão do PT, antes de todos os recursos se esgotarem, principalmente, no que tange às liminares da ONU. Em síntese, o PT tirou a "batata quente" do colo do STF, que, para impugnar Lula, teria que afrontar a ONU, o ordenamento jurídico interno e as próprias biografias de cada ministro. Sob o argumento de que o prazo acabava no dia 11, o que não é verdade, pois, oficialmente, é 17, portanto, mais uma possibilidade de recurso interno e na ONU; o PT se rendeu às ameaças do Golpe e lançou uma chapa substituta. Abaixamos a cabeça, concordamos com os desmandos de um Estado de exceção e jogamo-nos, de peito aberto, em uma eleição fraudada, que será fiscalizada exatamente pelas instituições que avalizaram todas as etapas do Golpe: o Judiciário.
Cabe ao PT, coligados e militância serenidade e respeito ao luto que Lula e seu eleitorado vivem. Foi constrangedor, por exemplo, constatar, ao vivo, que tocava forró, em alto e bom som, durante a pré-cerimônia de anúncio da chapa substituta, em frente a Policia Federal.
O segundo ponto de reflexão tem a ver com afirmações de que a campanha do PT só começou agora, o que soa extremamente desrespeitoso tanto a Lula, como para sua militância, em especial, para o acampamento "Marisa Letícia", em Curitiba, que heroicamente resiste, há mais de 150 dias, em defesa da liberdade e candidatura do ex-presidente.
Por fim, tomemos cuidado para não adoçar o que é venenoso, ou seja, estejamos alertas para o fato de que foi o Golpe – e não Lula - que desenhou e construiu a chapa Haddad/Manuela, por meio da imposição intransigente de prisão, prazos, indeferimentos de recursos e censuras. Não é agradável essa constatação, eu sei, mas os fatos não nos deixam negar:
1) Lula foi condenado e preso para que sua candidatura fosse totalmente inviabilizada;
2) Lula queria Jacques Wagner como seu substituto, que recusou, porque não concorda com o Plano B diante do contexto atual (implantado pelo Golpe);
3) Lula não queria Manuela como vice, queria mais tempo para articular alianças mais amplas em outros partidos e, talvez, no mercado; porém, diante da imposição, do TSE, de um prazo mais curto para o registro da candidatura, Lula viu-se pressionado pelo PCdoB a ceder a vice-presidência para Manu, e foi o que aconteceu, por meio do "tríplex" provisório Lula/Haddad/Manu;
4) Lula queria participar dos debates e dar entrevistas para apresentar ao povo seu plano de governo, mas o Golpe proibiu, como conseqüência, Haddad assumiu tal responsabilidade;
5) Lula queria que seus prazos fossem esticados até o máximo para que pudesse lutar pela candidatura até as últimas conseqüências, o TSE antecipou o julgamento e impôs prazos menores apenas para ele;
Como vemos, nada do que Lula realmente queria foi permitido, e a chapa Haddad/Manuela construiu-se a partir das imposições do Golpe.
Embora indigesta, a percepção de que o golpe conduziu o caminho, passo a passo, para configuração do Plano B é necessária para que não caiamos em mais arapucas, como, por exemplo, acreditar que essa eleição presidencial é qualquer coisa que não a etapa fundamental do Golpe para torná-lo legítimo, dando a ele próprio ares democráticos.
Não se trata, portanto, de Haddad, nem de Manu. Eu reconheço a competência administrativa dele, e admiro e me inspiro no legado dela. A questão não é quem, mas o Plano B em si. Poderia ser Jesus, Brizola ou Mandela ressuscitado que não faria diferença alguma. Inexiste a mínima possibilidade de qualquer oposição ao Golpe vencer esse pleito, e um raciocínio sereno e pragmático que leve a história recente em conta sabe disso. Portanto, a luta deveria instrumentalizar as fragilidades da eleição contra o Golpe, jogando a ilegalidade de descumprir as liminares da ONU no colo do STF, e não fazer exatamente o contrário, como fez o Plano B, livrando os ministros de tal indignidade perante a comunidade internacional, que, a cada dia, deixa explícita seu incomodo com os descaminhos democráticos do Brasil.
Defendo uma resistência que não se limite às eleições, que tenha consciência de que o voto não é soberano quando as instituições democráticas não se submetem à Constituição, vide o que fizeram no impeachment de Dilma. Não existe inteligência numa estratégia que cogite vencer uma eleição fraudada, do início ao fim, de todos os lados. É um processo que interessa única e exclusivamente ao Golpe, e a decisão de aceitar a participação sem Lula é exatamente o que eles precisam.
O PT deveria ter mantido sua promessa ao povo e levar a candidatura de Lula até o fim, assumindo o risco de ficar sem chapa ou ter os votos anulados, cenários que enfraqueceriam enormemente o Golpe, tornando a eleição sem representatividade e altamente questionável, dando ainda mais argumento para ONU aumentar a pressão contra o "Acordo nacional, com STF, com tudo".
Tínhamos a opção de levar a candidatura de Lula oficialmente, sob os recursos que não acabaram, ou não-oficialmente como norte da insurreição civil e pacífica que já se avoluma, tanto nas pesquisas eleitorais, como nos lulaços pelo país. O período eleitoral poderia ser instrumentalizado para uma intensa educação política popular, explicando didaticamente como o Golpe se deu, instruindo para eleição de bancadas legislativas progressistas e anti-golpistas, ou seja, não perderíamos tempo, dinheiro e energia com uma derrota anunciada, ao contrário, focaríamos tudo isso na elaboração de uma oposição popular qualificada e robusta para 2019 em diante.
Porém, ao que tudo indica, o Plano B vai desarticular a Esquerda, pulverizar os recursos, e deixar o incomodo provocado pela violência contra Lula perdido num vácuo ideológico. Quando o previsível acontecer, a população, em especial a militância, estará, mais uma vez, com a auto-estima assolada, exausta e sem planejamento, o que nos levará, de novo, ao limbo das lutas contra as emergências que o Golpe cria recorrentemente para nos manipular.
Precisamos ter coragem e criatividade para reconhecer que existem saídas e resistências mais eficazes que estão além e fora das eleições, e que não passam necessariamente pela luta armada. Continuar aceitando as ordens do Golpe vai nos tornar cúmplices dele.
Com todo o respeito à sua opinião e da excelente Socióloga Thaís Moya, mas vocês estão esquecendo que o articulador e estrategista desta campanha é o próprio Lula, que tem Haddad como seu substituto político. Lula é o líder do PT, queiram ou não, ele ditou e ditará os rumos do partido e da política nacional por sua história de lutas e vitórias, ou vocês queriam que o partido não apresentasse nenhum candidato, contrariando o próprio Lula e decepcionando os seus eleitores, como nós???? De boa, vamos deixar de sentimentalismo e enxergar a realidade dos fatos: amamos Lula e o defenderemos sem trégua, sem questionamentos de sua idoneidade e de seu nacionalismo. Analisem melhor... Abraço.
A direita brasileira, sabe que estão perdendo, pois escolheram péssimos candidatos, e o PT vai voltar. Os golpistas tiraram a Presidenta Honesta, sem crime algum, e que agora será Senadora de Minas Gerais, pois esses parlamentares corruptos temiam serem descobertos, como hoje já são. O povo brasileiro terá que saber que o GOLPE deve ser derrotado, com a expulsão dos golpistas traidores do Brasil, e que o Congresso Nacional (Câmara Federal e Senado), seja agora, do povo brasileiro e não, apenas dos deputados e senadores eleitos, e apenas de suas famílias, como "gritavam" quando cassaram DILMA-CORAÇÃO VALENTE. FORA GOLPISTAS ! FORA REDE GLOBO ! AGORA É HADDAD/MANUELA "13", PARA O BRASIL SER FELIZ DE NOVO !
AGORA É HADDAD/MANUELA "13" ! Somente um Ministro da Educação, para o povo brasileiro saber lutar, e defender o Brasil dos ataques estrangeiros às nossas riquezas, pois enquanto os golpistas "privatizam o Brasil", os estrangeiros levam embora nosso petróleo, e cresce o preço de nossas gasolina, nosso gás, e nossa eletricidade, A classe média tem que acordar, e já está acordando, e vem aí HADDAD "13"-PRESIDENTE !
CUT/Vox Populi: HADDAD na FRENTE com 22% beleza????????????
Ótima notícia no meio desse emaranhado de loucuras que virou a política brasileira.
Fernando, seus textos são memoráveis. Exercício de degustação matinal. Fraterno abraço .
#HaddadNoGovernoLulaMagnoNoPoder
#HaddadNoGovernoLulaNoPoder
Obs.: Só tirei a palavra "magno" porque lembra um sujeito escroque.
malta2
substantivo feminino
1.
conjunto ou reunião de pessoas de baixa extração social; escória, ralé.
2.
reunião de indivíduos de má fama, de má índole; bando, súcia.
3.
grupo de pessoas com atividades ou interesses afins; bando.
grupo de trabalhadores que se transportam juntos de um lugar para outro à procura de trabalho, esp. agrícola.
Esse aí hehehehe.
Míriam Leitão e Merval são muito fracos para combater quando estão dentro de uma campanha eleitoral. Eles só são impetuosos, arrogantes e vaidosos, quando estão a falar sozinhos no castelo da Globo. Quando podem ser contestados, ficam como baratas tontas, porque sabem que não têm uma gota de razão. E não conhecem os temas em profundidade universalista. Bem que quiseram acabar com a corrida eleitoral, com a propaganda gratuita na TV, com a chuva de mensagens das redes sociais, com os debates, mas não conseguiram. Esta eleição está obrando um milagre: os militares, dos quais nada se podia saber, estão abrindo sua caixa de segredos e deixando que se conheça o que se passa em seu meio. Parece que eles ainda são divididos em "Linha Dura" e "Comunistas". "Comunistas", é como os da linha dura apelidam carinhosamente seus colegas que são nacionalistas/progressistas.
Hahahahaha...
""Comunistas", é como os da linha dura apelidam carinhosamente seus colegas que são nacionalistas/progressistas."
É isso mesmo, e há exemplos de ontem e de hoje. O general Geisel era (e ainda é) chamado de comunista pelos linha-dura, porque reconheceu a República Popular da China e a República de Angola, fez da Petrobras uma das maiores empresas do mundo, construiu a maior parte de Itaipu, proporcionou a independência nacional em enriquecimento de urânio e fez a abertura política, inclusive votando depois do mandato em Tancredo Neves, o que garantiu a abertura. E um exemplo atual de general apelidado pelos linha-dura de "comunista" é o próprio Villas Bôas, assim apelidado pelo próprio Capitão Bolsonaro, hoje expoente político da linha-dura. Outro exemplo de linha dura de hoje é o general Mourão, por motivos óbvios, e outro exemplo de ontem é o general Batista Figueiredo, que comandou o SNI nos tempos mais duros da ditadura, e que depois engoliu a contragosto a abertura de Geisel. Temos que tentar entender o que se passa entre os militares, em vez de nos persignarmos quando ouvimos falar deles, o que contribui para seu isolamento. O isolamento social dos militares é um absurdo, sendo o melhor caminho para o nascimento de todo tipo de maquinação.
Concordo.
Já pensou a Miriam Leitão artista dramática?
Sério! Não estou fazendo piada. Aquela cara de apocalipse quando faz o terrorismo econômico diário, já pensou esse talento aproveitado num dramalhão mexicano?
Já pensou a Miriam Leitão artista dramática?
Sério! Não estou fazendo piada. Aquela cara de apocalipse quando faz o terrorismo econômico diário, já pensou esse talento aproveitado num dramalhão mexicano?