A oposição, que contava com uma reedição das manifestações de junho passado para crescer eleitoralmente parece ter errado a mão.
No Rio e em São Paulo, os grupos dissidentes dos sindicatos conseguiram, na base da surpresa, obter algum sucesso, mas em apenas um quesito: criar transtornos para a população.
Em Recife, a greve da PM, idem.
No dia seguinte, exatamente por serem uma “carona política”, começaram a esvaziar-se.
Nada a ver com o direito e a justiça de suas reivindicações.
Mas mudou a percepção da população.
Notem como a direita e a mídia relutam em assumir um apoio às manifestações.
E a direita ” coxinha” fala em baderna.
Só que, agora, não há a repressão violenta e estúpida do ano passado.
E estes grupos ficam do tamanho que têm.
Tratados como devem ser, dentro da democracia.
O dever dos governantes é apelar e trabalhar para que isso se dissolva e para que a população seja respeitada.
Mas não a cassetete ou bala de borracha, que não é respeito, é burrice.
Como é covardia também uma greve-surpresa, que é desonesta contra os também trabalhadores que dependem dos ônibus para voltar para suas casas.
Respeito á população é essencial e começa para informação, para que que ela saiba quem está fazendo o que, e com quem.
E que quem a está agredindo não é o Estado.
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Uma das causas do porquê que a atual oposição ao governo perde eleições há mais de dez anos chama-se BURRICE! No desespero diante de uma derrota anunciada voltam-se contra o mesmo eleitorado que querem conquistar! E ainda por cima acham que o povão não sabe que é da oposição desesperada que saem estas asneiras sucessivas e que parecem não ter fim.
Fernando, menos.
Se cair uma árvore na Rua da Consolação, a cidade inteira fica congestionada. MPL, Marcha da Maconha, greve CPTM, greve ônibus, greve metro... avisando ou não sobre as paralisações, a cidade para do mesmo jeito. Esse aviso é basicamente político e não tem nada a ver com a população, você sabe disso. Avisando ou não, na prática, não se alivia em nada para a população. Conversa fiada essa Fernando, você me desculpa. Vai ficar reproduzindo o discurso da Prefeitura? O blog virou portal da Prefeitura de São Paulo? Avisar o quê meu caro? É uma briga de trabalhadores, justa.
A percepção que a população precisa ter, Fernando, é de unir-se com esses trabalhadores que movimentam a maior cidade do pais e exigir, em conjunto, o mínimo de qualidade no transporte.
Parece feriado em São Paulo hoje...
Sai daqui coxinha do MPL.
Dá para perceber duas coisas por essa greve dos ônibus da cidade de SP: ou o sindicato não tem força para não permitir paralisações ou a dissidência tem mais força que o sindicato da categoria e faz a paralisação quando desejar. O Município, tendo como objetivo a população e como detentor dos direitos de exploração das linhas de ônibus, poderia encampar toda a frota? Existe base legal para essa solução? Será que a população vai continuar sem saber se vai trabalhar e/ou voltar para casa amanhã? Com a palavra os legisladores e o judiciário.
Descordo Jose. O único que fica provado é que qualquer minoriIa pode abusar dos direitos dos outros e tumultuar um pais como vem demonstrando a Ucrânia, que usurpou o governo da maioria democrática. Parece que a oposição já sabe que vai perder nos próximos 16 anos e esta usando a mesma estratégia deles, com a anunencia de algumas das nossas autoridades democráticas claro.
Não pode haver greve relâmpago sem ter aviso com antecedência de pelos menos 72 horas, só pode ser deflagrada depois de esgotadas as negociações, se a assembléia decidir por maioria os dissidentes não estão amparados em lei e podem ser demitidos.
Muito estranho!!!!
Vale lembrar que fizeram a mesmo coisa no Rio onde obrigavam os motoristas a parar os ônibus e tiravam as chaves do contato.
PF neles, vão descobrir bem mais que um motim...
foi tudo combinado com a pf, que esta fazendo o mesmo, ou pior, usando seu emprego publico estavel e salarios pagos com nossos impostos para fazer pressao politica, expor cidadaos a linchamentos "por investigacao" e ainda querem ter direito a vender informacao para a imprensa golpista. Mercenarios federais.
Interessante. Greve que não é contra patrão é o quê? A oposição tipo Capriles está buscando a perfeição?! Imitação ou formação em série. Nova globalização: a globalização da revolta dos conformados (nova direita mundial). Que nos responda a 'inteligência americana' e seus mercenários.
Em SP, tenho certeza do dedo do PSOL. O PSOL virou uma milicia.
Ainda bem que dois sobrinhos que eram simpatizante já sairam fora.
O "Paulinho da Fórceps", aquele que é mui amigo do Aécio das Neves, deve estar por trás dessa história toda.
José Emílio Guedes Lages- Belo Horizonte
O programa REDAÇÃO do SporTV comandado por André Rizek está em plena campanha pelas manifestações contra a copa do mundo. O apresentado, que já trabalhou para a Folha, hj teve as cara de pau de dizer que as manifestações na Grécia tiveram como origem causas semelhantes que as do ano passado no Brasil. Mostrou filmes dos mascarados gregos e insuflou os brasileiros de forma subliminar.
Esse Rizek é um mentiroso safado, na Grécia o motivo foi a crise mundial e a troika.
minha impressao eh a de que esses "trabalhadores" foram utilizados como massa de manobra dos empresarios dos transportes paulistanos e de alguns "amigos" para obter aumento de tarifa, com a perspectiva de incentivar o "#naovaitercopa" e o reforcar o "#abaixodilma" (e de brinde ainda os empresarios levavam a oportunidade de demitir sindicalistas incomodos e, cah entre nos, ingenuos). espero que o prefeito haddad nao caia na besteira de aumentar a tarifa e, se esta situacao demorar, trate-a como lock-out
A redação do tijolaço sabe informar se o sindicato das polícias é ligado a FORÇA SINDICAL do Paulinho? PRF, PF e policias civis e militares de 13 estados ameaçam paralisação,
É bom lembrar que se não me engano no primeiro de maio o Paulinho da Força declarou que haveria uma greve por dia para desgastar o Governo.
Essas greves desvinculadas dos sindicatos e sem aviso prévio, tem todas as características de movimentos que visam criar um ambiente caótico com intenções eleitorais, ou melhor, eleitoreiras.