Luiz Carlos Azenha, no Viomundo, conseguiu conversar com Cristina Maris Meirick Ribeiro, a ex-servidora da Receita Federal condenada a quatro anos e 11 meses de prisão pelo sumiço, entre outros, do processo de sonegação de R$ 615 milhões da rede Globo.
O diálogo parece ser com uma pessoa alheada de tudo, na base do “não sei de nada, fiquei sabendo agora”.
O “sinal exterior de riqueza” representado pelo apartamento onde mora, na Avenida Atlântica, pode não ser nada, se comprovado que é propriedade de sua mãe, se apurado de desde quando é e se ela realmente mora ali “de favor”, como alega.
O comportamento de Cristina combina com a possibilidade de ela ser apenas uma “laranja” no esquema e estar funcionando como bode expiatório.
Aguarda-se que o Ministério Público a convoque para esclarecimentos ou divulgue a sua oitiva no processo.
A história da Globo vai se complicando cada vez mais, e vai piorar.
O caso, como se afirmou aqui, está mais para policial que para fiscal.
Ouçao áudio da entrevista e leia o post do Viomundo.
View Comments (7)
VAMOS COMPARTILHAR
Está mais pra caso de polícia mesmo.
Está parecendo que foi condenada somente no papel;
Faz pensar que este processo foi apenas um engôdo tramado pelas partes;
São tantas dúvidas...
Está mais pra caso de polícia mesmo.
Está parecendo que foi condenada somente no papel;
Faz pensar que este processo foi apenas um engôdo tramado pelas partes;
São tantas dúvidas...
Se a Globo é o problema, tudo a ver, plim plim, o povo não ta nem ai plim plim.
Essa aí, se falar, morre.
Essa aí, se falar, morre.
Essa aí, se falar, morre.