Desenhando, para até o pessoal do complexo de vira-latas poder entender

A ilustração que retirei do Facebook da comunidade Planeta Fascinante é daquelas que quase dispensam legenda.

Ainda assim, é só olhar quem são os países que somam território, população e riqueza econômica.

Os cinco que ocupam a área de intersecção dos três conjuntos.

Deveria ser o que bastasse para entender que o Brasil é um país com destino próprio, não o de ser um satélite.

Como para ver onde estão nossas sinergias.

Repare, não disse ideologias.

Disse oportunidades.

Embora assim tão obvio, a elite brasileira não consegue enxergar.

Tem na cabeça que o Brasil deveria ser uma sub-Miami.

A burrice é uma coisa muito difícil de combater, porque prescinde de argumentos e sustenta verdades que ouviu de alguém e as repete.

Quem sabe assim, desenhando?

Fernando Brito:

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    • Exato. Você viu a chave. Pena que a relação entre os seis não seja de tipo enzima/substrato.

  • Louvável a iniciativa! Mesmo assim não sei se é suficiente para "convencer" os coxinhas vira-latas, principalmente os habitantes do Tucanistão e de sua província ao sul (o Tucaná), com profundo complexo de inferioridade em relação aos povos que consideram "desenvolvidos".

  • Então só há 5 países com PIB mais de 600 bi, e ao mesmo tempo, mais de 100 milhões de habitantes, e ao mesmo tempo mais de 2 milhões de KM quadrados. Agora vou dar três batidinhas no meu peito.

  • Dias desses.participando da conversa de amigos no trabalho.Só presenciei conversa negativas sobre o BRASIL.Um disse que: queria morar na terra dos gringos por lá as leis,a segurança,o sistema de saúde,as estradas,e oportunidades são inigualáveis.O BRASIL é um PAÍS de "SAFADO" outro dizia que iria embora por que o BRASIL pra ele "já deu o que tinha que dá".Todo,são funcionários públicos,recebem seus salarios todos os meses,tem casa própria,outros moram em próprio nacional.Tem carros novos.Filhos cursando UNB,ou particulares.Sempre estão reclamando dizendo que o BRASIL está "QUEBRADO".É certo que estamos atravessando o cabo das tormentas.Mas vamos atravessa-lo.Eles não conseguem ver que os que moravam na pobreza extremas,hoje estão tem oportunidades,mas eles,os reclamadores nunca estão satisfeitos.Eles, não tem muita culpa,pois a mídia criminosa não os informa.Eles tem medo de conhecer os fontes.

  • O vira-lata nunca vai entender, mesmo desenhando. Ele tem um complexo de inferioridade ancestral, de várias gerações. É capaz de comprar água mineral francesa e tomar café colombiano, porque se recusa a acreditar que alguma coisa boa possa sair de seu próprio país. Vive amargurado, com a cabeça baixa e sem autoestima.

  • Quem não entende ou é mal informado ou intelectualmente deformado; os segundos não se perdoa; os primeiros talvez se convençam pelo desenho.
    Caso não sejam convencidos caem na categoria dos segundos e aí não tem perdão, é melhor que vão para Miami mesmo. O destino do Brasil é ser grande e a batalha ainda vai demorar um tempo; as próximas gerações verão um país mais altaneiro e de raça, sem esses vira latas!!

  • Concordo com o colega que disse que muitos não compreenderiam o desenho. Vamos lá: em cada circulo estão agrupados países com determinada propriedade. Das três propriedades em questão, alguns só possuem um delas. Alguns países possuem duas delas, por exemplo o Japão, se encontra no grupo dos que possuem PIB superior a 600 bilhões e também ao grupo com mais de 100 milhões de habitantes. Apenas aquele pequeno grupo ao centro, Brasil é um deles, atende às três propriedades. Espero ter auxiliado.

  • Temos todo o potencial do mundo para sermos um dos cinco da intersecção, a menos um fator retardador sem comparação entre os demais, a péssima elite de que dispomos. Não há mentalidade de trabalho científico em uma elite acomodada em uma Casa Grande que só consegue enxergar a perpetuação da gigantesca e miserável senzala de que se serve da forma mais inescrupulosa. Não há condições para se desenvolverem os Einsteins, Bohrs, Freuds,, Jungs, Mozarts, Beethovens, Shakespeares e tantos e tantos, nas ciências e nas artes. A elitizinha não permite aos novos entrantes tomarem de assalto as suas fortalezas ou zonas de conforto no ócio improdutivo. Preferem o entreguismo em troca de vantagens imediatas.

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