28 de maio de 1996.
Depois de dias de chuva e frio, a terça-feira era um agradável dia de primavera em Paris, relata a repórter Clara Fávilla, um dia tão bonito que Fernando Henrique Cardoso resolveu, como o Pombo Enigmático de Paulo Mendes Campos, ir a pé para o Hotel George V, caminhando ao lado de Jean Gandois, presidente do Conselho Nacional do Patronato Francês, entidade dos empresários da indústria, comércio, e serviços, incluídos aí os bancos.
Estava satisfeito: acabara de participar de um “road-show”, ao lado de Sérgio Mota, sobre as oportunidades de negócios para os estrangeiros na privatização das telecomunicações brasileiras. Todos se recordam que, entre as boas condições oferecidas aos negócio, estavam os financiamentos do BNDES e a política generosa de reajustes tarifários que assegurava bons lucros. E o cardápio oferecido a eles era bem mais suculento do que o almoço, daí a minutos, que saborearia com os “investidores” e suas bocas cheias d’água.
Conto esta pequena – e verdadeira – história (aqui está a agenda presidencial, publicada pela Folha, à época) para que o caro leitor veja o quanto é ridícula esta história que, apesar de todas as evidências, a imprensa insiste em manter sobre o suposto lobby de Lula em favor de empresas brasileiras no exterior.
Muito diferente do que fazia o antecessor tucano que, em lugar de vender produtos e serviços brasileiros, vendia o patrimônio público nacional, com o governo providenciando os mais generosos empréstimos para quem os quisesse comprar.
Lula, ao contrário do agenciador chique da venda do Brasil, foi e é, durante e depois de seu mandato, uma espécie de “camelô” promovendo a venda de produtos e serviços brasileiros. Ele mesmo sempre fez questão de dizer, como neste vídeo (veja ao final), de 2008, quando o mundo mergulhava na crise:
– Nós temos que colocar os nossos produtos em cima da cabeça – e eu tenho o maior orgulho de ser garoto-propaganda dos produtos brasileiros, quaisquer que sejam eles – porque é assim que a gente constrói uma nação grande. Eu estou à disposição deles (empresários) para viajar o continente africano, vendendo máquina, vendendo trator, vendendo biodiesel, vendendo o que tiver para vender. Eu não terei o menor problema em ser um mascate do Brasil para colocar os seus produtos no mundo.
Aí está: abertamente, publicamente, patrioticamente e não como um vilão da soberania brasileira ou um vendilhão de nossas riquezas.
A elite brasileira – e a mídia que lhe é servil – não perdoa esta diferença essencial.
E dá cobertura a um negligente e irresponsável como o procurador da República que, submetido a um processo disciplinar por suas faltas funcionais, resolveu proteger-se politicamente com um inquérito esdrúxulo contra Lula.
Não o perdoam por ser um “camelô” a favor do Brasil e não um vendedor do que pertence aos brasileiros.
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Edson Belther, não devemos ser ríspido com a Silva Bruna. Vamos recepcioná-la bem para a passagem entre dois mundos. O mundo que ela neste momento está habituada, que é o dos blogs de direita (espumando de ódio) e os de esquerda (receptivos ao debate). Aos poucos vc verá que o linguajar dela começará a mudar. Hoje ela se resume a dizer "embromation" e "Lula pode roubar". Com o tempo e muita leitura, passará a fazer acusações mais racionais, baseadas em algum fato. Depois, mais algum tempo depois, começará a questionar ambos os lados (oposição e situação). E finalizará a travessia, quando começar a dar a devida proporção as acusações de ambos os lados. Para acelerar o aprendizado dela, pediria que ela pesquisasse a seguinte notícia e nos brindasse com o seu comentário.
"A paralisação por três anos de uma ação penal contra o deputado estadual Barros de Munhoz (PSDB), no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), está sob a investigação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O órgão quer saber por que o desembargador Armando Sérgio Prado de Toledo segurou a ação até que os crimes apontados contra Munhoz prescrevessem"
BEM VINDA SILVA BRUNA.
nota: este processo intelectual, hoje, está acontecendo com um conhecido participante dos comentários dos blogs progressivos. Verifiquem como está o comportamento do Clóvis.
nem perde o teu tempo, a Silvia Bruna é fake! Dá uma olhada no FB dela.
O post desculpa que Lula é garoto-propaganda dos 'produtos' brasileiros.
Pergunta:
1. quem paga por essas 'propagandas'?
2. Quanto em dólares ou euros ou reais (ou pixulecos) o Lula recebe por esses 'serviços'?
3. quem o 'delegou' ex oficio para transitar em órgãos públicos levando e trazendo propostas de empreiteiras rés no Petrolão?
Eis algumas inquirições que o Brahma não poderá tartamudear na presença do juiz durante as audiências.
A depender do humor do magistrado pode sair de lá algemado direto para a a Papuda.
E o Tijolaço vai criticar o sensacionalismo a divulgação da vislumbrada prisão pela Imprensa golpista.
Tem que se bater na corrupção e não nos veículos que a denunciam.
Cloves,
Vc. que gosta tanto de blogs progressistas, dá uma olhadinha na matéria do Blog do Azenha, o Viomundo, postada às 16:04. Lá, diferentemente do mídia golpista publicou-se a resposta do Instituto Lula às perguntas formuladas pelo repórter do O Globo. Essas respostas não foram sequer citadas pela "reportagem denúncia" em que você piamente acredita.
Beleza.
Vc venceu, após ler a Nota do Instituto Lula estou convencido que não tem nada de errado nessa altruística venda de produtos.
Agora só basta mandar a Nota para a Justiça Federal e arquivar essa maldade do PIG.
E eu que achava que o único produto que o Lula poderia representar no exterior seria a cachaça e o único serviço era como ser teflon. Ainda ressoa no mundo a reportagem sobre o vício etílico do BArba que tentou sem sucesso expulsar o repórter americano. Assim também ficou conhecido como o chefe do mensalão que não se safou.
Desculpe.
Acho que Lula deveria seguir sua carreira de palestrante e garoto-propaganda. Como presidente da República não ganha mais de 30 mil reais por mês. Como show-business fatura em um mês o que faturaria em todo mandato presidencial.
Fernandes, qualquer um pode intermediar contratos de empreiteiro preso entre União Federal com outros países?!
Fernandes, se em 2010 no lugar de Dilma vencesse o Serra, por exemplo, Lula teria 'sucesso' como promoter de vendas de contratos federais?
Fernandes, eu li a nota do IL, e lá não tem o porquê Emílio Odebrecht disse que ia mandar construir três celas, a dele e as de Lula e Dilma. Você sabe o motivo dessa confissão premiada?
Fernandes... me bata um milhão de abacates. Aposto que você nunca daria um cheque sem fundo ao Brahma.
Papinho de aranha....mercador de maracutaias isso sim.
Prezado Cloves,
Há um velho ditado que diz que língua não tem osso, fala o que quiser. Provar são outros quinhentos, ou eram. Até surgir essa ameaça ao Estado Democrático de Direito que vivemos atualmente.
Cloves, acho que você leu mas não compreendeu a matéria do Azenha. Os contratos "intermediados", pelo menos que se noticia, não foram entre governos, mas entre a empresa e e os governos estrangeiros. O crime, no caso está em promover os produtos e serviços da empresa brasileira e por extensão do Brasil aos governos e empresas estrangeiras, concorda? E ainda receber por isso é o fim da picada né?
Cloves, se em 2010 no lugar de Dilma vencesse o Serra, apenas por suposição, já que esse sonho tucano está mais perto de se realizar pelo golpe do que pelas vias democráticas, não teríamos muitas empresas nacionais para oferecer serviços. A Petrobrás, por exemplo, já teria sido vendida a preço de banana, como outras empresas públicas o foram, lembra?
ô Cloves, passar cheque sem fundo é crime. Não passaria a ninguém...
Octa, volta para o tema do post, ó preceptor!
Sabia que o Mercador de Maracutaias pediu SIGILO no seu inquérito sobre tráfico internacional de influência? Isso vc não sabia, mestre.
Isso não saiu na fajuta Nota do IL. Por fora, brada que nem leão; mas lá nos autos, que é à vera, pia que nem um pintinho. Esperto esse Barba.
Já prevejo que o sigilo vai cair, o assunto é de interesse público.
Sei porque admiram o El Chaco da petralhada. É muito justo. Deixou o mercado interno para os companheiros faturarem uns pixulequinhos a mais e partiu para o mercado externo.
No filme "Vestígios do Dia", o mordomo, mesmo com o pai no leito da morte, não deixa de servir ao poderoso patrão em dia em que este realiza uma reunião em sua mansão.
Não porque o patrão o ordene, mas sim de vez que o mordomo carrega um obcecado impulso pela servidão.
É de modo semelhante ao servil empregado que as classes dominantes brasileiras procedem em relação às suas congêneres das potências imperialistas: com subalternidade e mentalidade colonizada.
O mordomo do filme e a elite brasileira de carne e osso nutrem também um aspecto comum: a extrema agressividade em defesa de seu comportamento servil.
Ai daqueles que não seguirem seu lamentável padrão: serão severamente estigmatizados, perseguidos e punidos.
Lula é legal. FHC é pigal. E o PIG é ilegal. Contra as leis brasileiras, contra as riquezas nacionais, contra o povo brasileiro. A globo é o quartel general do golpe servido por bobos da corte como Merdal, o ih! mortal.
Brito, o FHC é o nosso acadêmico “fernandinho beira mar dos 300 bilhões em Paris, sem mar”, a querer liderar um carnaval de dependentes PRETOS comandados por um decadente bando eurodescendente.
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Brito, Ubaldo Ribeiro definiu o referido dono duma Mercedes azul em terras chilenas, durante o golpe de Pinochet…
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Senhor Presidente – João Ubaldo Ribeiro
25 de outubro de 1998
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Senhor Presidente,
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Antes de mais nada, quero tornar a parabenizá-lo pela sua vitória estrondosa nas urnas. Eu não gostei do resultado, como, aliás, não gosto do senhor, embora afirme isto com respeito. Explicito este meu respeito em dois motivos, por ordem de importância. O primeiro deles é que, como qualquer semelhante nosso, inclusive os milhões de miseráveis que o senhor volta a presidir, o senhor merece intrinsecamente o meu respeito. O segundo motivo é que o senhor incorpora uma instituição basilar de nosso sistema político, que é a Presidência da República, e eu devo respeito a essa instituição e jamais a insultaria, fosse o senhor ou qualquer outro seu ocupante legítimo. Talvez o senhor nem leia o que agora escrevo e, certamente, estará se lixando para um besta de um assim chamado intelectual, mero autor de uns pares de livros e de uns milhares de crônicas que jamais lhe causarão mossa. Mas eu quero dar meu recadinho.
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Respeito também o senhor porque sei que meu respeito, ainda que talvez seja relutante privadamente, me é retribuído e não o faria abdicar de alguns compromissos com que, justiça seja feita, o senhor há mantido em sua vida pública – o mais importante dos quais é com a liberdade de expressão e opinião. O senhor, contudo, em quem antes votei, me traiu, assim como traiu muitos outros como eu. Ainda que obscuramente, sou do mesmo ramo profissional que o senhor, pois ensinei ciência política em universidades da Bahia e sei que o senhor é um sociólogo medíocre, cujo livro O Modelo Político Brasileiro me pareceu um amontoado de obviedades que não fizeram, nem fazem, falta ao nosso pensamento sociológico. Mas, como dizia antigo personagem de Jô Soares, eu acreditei.
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O senhor entrou para a História não só como nosso presidente, como o primeiro a ser reeleito. Parabéns, outra vez, mas o senhor nos traiu. O senhor era admirado por gente como eu, em função de uma postura ética e política que o levou ao exílio e ao sofrimento em nome de causas em que acreditávamos, ou pelo menos nós pensávamos que o senhor acreditava, da mesma forma que hoje acha mais conveniente professar crença em Deus do que negá-la, como antes. Em determinados momentos de seu governo, o senhor chegou a fazer críticas, às vezes acirradas, a seu próprio governo, como se não fosse o senhor seu mandatário principal. O senhor, que já passou pelo ridículo de sentar-se na cadeira do prefeito de São Paulo, na convicção de que já estava eleito, hoje pensa que é um político competente e, possivelmente, t em Maquiavel na cabeceira da cama. O senhor não é uma coisa nem outra, o buraco é bem mais embaixo. Político competente é Antônio Carlos Magalhães, que manda no Brasil e, como já disse aqui, se ele fosse candidato, votaria nele e lhe continuaria a fazer oposição, mas pelo menos ele seria um presidente bem mais macho que o senhor.
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Não gosto do senhor, mas não tenho ódio, é apenas uma divergência histórico-glandular. O senhor assumiu o governo em cima de um plano financeiro que o senhor sabe que não é seu, até porque lhe falta competência até para entendê-lo em sua inteireza e hoje, levado em grande parte por esse plano, nos governa novamente. Como já disse na semana passada, não lhe quero mal, desejo até grande sucesso para o senhor em sua próxima gestão, não, claro, por sua causa, mas por causa do povo brasileiro, pelo qual tenho tanto amor que agora mesmo, enquanto escrevo, estou chorando.
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Eu ouso lembrar ao senhor, que tanto brilha, ao falar francês ou espanhol (inglês eu falo melhor, pode crer) em suas idas e vindas pelo mundo, à nossa custa, que o senhor é o presidente de um povo miserável, com umas das mais iníquas distribuições de renda do planeta. Ouso lembrar que um dos feitos mais memoráveis de seu governo, que ora se passa para que outro se inicie, foi o socorro, igualmente a nossa custa, a bancos ladrões, cujos responsáveis permanecem e permanecerão impunes. Ouso dizer que o senhor não fez nada que o engrandeça junto aos corações de muitos compatriotas, como eu. Ouso recordar que o senhor, numa demonstração inacreditável de insensibilidade, aconselhou a todos os brasileiros que fizessem check-ups médicos regulares. Ouso rememorar o senhor chamando os aposentados brasileiros de vag abundos. Claro, o senhor foi consagrado nas urnas pelo povo e não serei eu que terei a arrogância de dizer que estou certo e o povo está errado. Como já pedi na semana passada, Deus o assista, presidente. Paradoxal como pareça, eu torço pelo senhor, porque torço pelo povo de famintos, esfarrapados, humilhados, injustiçados e desgraçados, com o qual o senhor, em seu palácio, não convive, mas eu, que inclusive sou nordestino, conheço muito bem. E ouso recear que, depois de novamente empossado, o senhor minta outra vez e traga tantas ou mais desditas à classe média do que seu antecessor que hoje vive em Miami.
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Já trocamos duas ou três palavras, quando nos vimos em solenidades da Academia Brasileira de Letras. Se o senhor, ao por acaso estar lá outra vez, dignar-se a me estender a mão, eu a apertarei deferentemente, pois não desacato o presidente de meu país. Mas não é necessário que o senhor passe por esse constrangimento, pois, do mesmo jeito que o senhor pode fingir que não me vê, a mesma coisa posso eu fazer. E, falando na Academia, me ocorre agora que o senhor venha a querer coroar sua carreira de glórias entrando para ela. Sou um pouco mais mocinho do que o senhor e não tenho nenhum poder, a não ser afetivo, sobre meus queridos confrades. Mas, se na ocasião eu tiver algum outro poder, o senhor só entra lá na minha vaga, com direito a meu lugar no mausoléu dos imortais.
http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/o-pensamento-de-fhc-analisado-por-millor-fernandes.html#at_pco=smlwn-1.0&at_si=55a98dd9642ec97f&at_ab=per-2&at_pos=0&at_tot=1
NÃO ADIANTA O CARCAREJO...: O CAPITALISMO SERÁ LAÇADO PELO TRABALHO: NÃO HÁ ALTERNATIVA!
Mascate é uma ova. Não existe esse cargo, não existe essa função....ele é um picareta que ficou milionário fazendo tráfico de influência sendo boy do empresariado.
E mesmo assim seria um marginal porque QUEM o ungiu para representar o país lá fora? ele é diplomata? é embaixador? é adido? quer dizer quem vem sendo um charlatão de usurpar função institucional a qual não é chancelado?! Pombas!!! Mil vezes pombas!!! Isso também é crime! Mais um crime para o MPF inclui no inquérito, usurpação de função pública!!! A emenda sai pior do que o soneto.
Se ele é um 'voluntário' porque tanto medo de ser investigado?
Gozado, cada mascada uma bolada milionária em forma de palestra na conta...
Esse Lula é tão cara de pau que vai mandar o Paulo Okamoto no dia dos depoimentos.
Não boto fé nesses comentários que enaltecem Barba, o Patriota. KKKKKK
Sei que aqui NINGUÉM BOTARIA A MÃO NO FOGO PELO BRAHMA.
Cloves, você esta espumando demais, não va se afogar na baba. Pirando nas batatinhas, desse jeito, manicômio na certa, em breve.
É puro despeito. Dá para perceber que o Cloves não se conforma com o fato de um operário ter chegado à presidência da República. Muito menos uma mulher. Confunde o que diz o texto, inventa imputações, acusa sem provas, repete o discurso do RA.
Concordo com o Wagner Ortiz: é patológico...
esse Croves deve ser o próprio RA
Elite servil, corrupta e oportunista sempre se comportou assim. Mais do que os vira latas, são os oportunistas de sempre. O PT , muitos dos quadro da alta de direção, de municípios a nacional, aceitaram a corte desta estúpida e servil e incompetente, é bom frisar, elite,
Em sua ensandecida determinação em apresentar-se ao baronato internacional como um preposto confiável, FHC teve épocas de seu mandato em que ocasionalmente fazia visitas ao Brasil. Passava a maior parte do tempo bajulando os trilhonários do mundo com propostas de doação, camuflada de privatização, das riquezas e do patromônio público nacional. Andava pelo mundo em convescotes buscando apoio para afagar sua vaidade incontida que o fazia delirar que seria conduzido à secretaria geral da ONU.
O brasileiro com todas as credenciais para a posição e com grande respaldo internacional era Sérgio Vieira de Mello, a quem FHC ignorava. Quando este faleceu no Iraque, vítima de um atentado, FHC fez-se ainda mais ativo em sua bajulação aos EUA, europeus e japoneses.
Esta é uma das diferenças entre FHC e Lula.
Lula corre o mundo para vender Brasil no estrangeiro; FHC corre o mundo para vender o Brasil PARA os estrangeiros... Esperar o quê? A Rede Golpe, sucursal ianque, promove os entreguistas e rapaces de todos os matizes!
... E a fotografia
desse jantar
o Globo
vai publicar?!
Pausa para rir dessas desgraças que nos aflige o tempo todo!
https://scontent.xx.fbcdn.net/hphotos-xft1/v/t1.0-
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e aqui
http://www.plantaobrasil.com.br/news.asp?nID=91411
Pura verdade, naquela época o então presidente Lula da Silva falou publicamente, abertamente, em diversos momentos. Lembro-me muito bem disto.