A arrogância do rapazinho que debochava de todos nas redes sociais caiu de cama.
Hoje, o advogado Frederick Wassef, que representa Jair Renan Bolsonaro no inquérito que apura tráfico de influência – por suspeitas de que intermediasse, à custa de favores, interesses empresariais junto ao governo – alegou influenza para que ele faltasse. É, gripe, que teria deixado de cama o garotão das baladas.
Juntou atestado médio e até receitas de remédio. Aí vem Natal, Ano Novo e, pronto, vamos ver se em janeiro a republicaníssima Polícia Federal já esteja mais calma.
Francamente, mesmo com uma picaretagem aqui ou ali, Jair Renan saiu aos seus irmãos, mas nunca chegou nem perto dos esquemas revelados com Caso Queiroz, para os quais a Justiça parece estar de nariz entupido.
É claro que o caso não vai dar em nada, mas o “Bolsonaro Júnior”ao menos vai permanecer uns tempos “de molho”.
Ao contrário do “Sênior”.