Feliz, em Paris, se me perdoam o eco, o ministro Joaquim Barbosa disse que por lá todos queriam saber se ele era candidato e que isso estava fazendo com que ele se divertisse.
Voltou a negar que seja candidato, embora ninguém acredite muito quando ele diz isso…
Ao contrário do que acontece normalmente, Barbosa falou com gentileza com a imprensa e. desta vez, fez o que deveria ter feito antes: não emitiu opinião sobre o que os outros ministros deviam ou não deviam fazer durante suas férias.
Alguém deve ter tido a paciência de dizer ao Dr. Joaquim que uma autoridade de um país, no exterior, não critica – muito menos grosseiramente – outra autoridade de seu país.
A roupa suja, sabem como é…
Mas na palaestra que fez, sobre a influência das transmissões de TV no comportamento da Corte Suprema, o Dr. Joaquim talvez tenha tido um pequeno ato falho.
Ao dizer que ” a Corte se transformou por consequência em um dos principais atores do sistema político brasileiro e sua forte midiatização tem mais a ver com a importância desse papel político, econômico e social”, o Dr. Joaquim – claro que sem essa intenção – pode ter deixado se levar, na comparação, por uma distorção desta ideia, a de que seria possível, então, que o Supremo se prestasse a palco da uma “feira de vaidades” comum nestas representações.
“”Às vezes há discussões bem duras, ácidas, mas eu quero assegurá-los que esse tipo de caso se produz raramente e o desenrolar da Corte acontece em verdadeiro consenso, que resulta em decisões formuladas de forma relativamente curtas e coerentes”.
Se o Dr. Joaquim acha que os espetáculos que troca de grosserias que protagonizou são ” verdadeiro consenso” , quando a imprensa noticiou que alguns deles beiraram, já fora dos refletores, as vias de fato, tremo em imaginar o que seria um dissenso.
Segunda-feira o Dr. Joaquim toma o avião de volta para o Brasil.
Vamos ver se ele chega mais coerente com o que disse hoje, ou se era só efeito “la vie en rose” do ambiente parisiense.
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E eu, um misero mortal, pagando pra jb fazer uma tour na Europa... Desculpem-me pelo ato falho. Fazer uma palestra de extrema importancia juridica que somente um juiz do stf tem notorio saber para proferí-la.
Aproveite a teta e vá visitar as Muralhas da China.
AECISTAS JOGAM PESADO CONTRA OPOSITOR:
http://www.viomundo.com.br/denuncias/minas-sem-censura-jornalista-sob-pressao-para-assinar-falsa-acusacao-contra-rogerio-correia-e-savio-souza-cuz.html
Joaquim Barbosa não passa de um psicopata.
Eduardo traidor Campos, esculacha com o governo Dilma.
http://www.brasil247.com/pt/247/pernambuco247/128073/Davos-ap%C3%B3s-Dilma-Campos-indica-pessimismo.htm
Joaquim calado é um grande diplomata....
O quim quim da globo
Em palestra que proferiu na França, presidente do STF, Joaquim Barbosa disse que a superexposição dos ministros durante as transmissões ao vivo de julgamentos contamina a corte; ele afirmou que o fenômeno da superexposição "repercute na maneira como certos ministros deliberam e sobre o conteúdo de algumas decisões"; contraditoriamente, presidente do STF foi e é o maior beneficiado pela superexposição durante o julgamento da Ação Penal 470, que o projetou, inclusive, para uma possível entrada nas disputas político-eleitorais.
http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/128107/Midi%C3%A1tico-Barbosa-agora-diz-que-m%C3%ADdia-atrapalha.htm
Diaboéisso, gente?
Samba do cri... doido.
O Joaquim Barbosa é caso típico de distúrbio bipolar.
Queres conhecer um homem?, de-lhe minutos de poder....e verás...
Caro Fernando, interessou-me a assertiva "decisões curtas e coerentes" do saliente ministro, uma vez que entre suas diatribes com o ministro Ricardo pareceu-me que sua excelência julgava que nossa suprema corte seria dada a rolezinhos decisórios. Isto é, que nossa corte no geral não fosse nem rápida nem coerente.
ECO! Eco! ECO! Eco!
Feliz, em Paris,
diz coisas gentis,
enquanto torra o
dinheiro do país.
Mas aprendiz,
ele não é,
pois a diretriz é de raiz,
e em Paris,
escreve com giz
o nome de Beatriz,
que infeliz!
E torra no calhastriz
o dinheiro do país.
Quantos abacaxis tem que aturar este país,
inclusive esse juiz!
E o Luis, quem é Luiz?
Não sei quem é Luiz,
Nem Luís,
mas entra aqui como a perdiz,
que é atriz e meretriz.
O Brasil maldiz esse juiz.
Na cara de pau,
merece verniz,
esse juiz.
E no nariz,
mais verniz,
porque condiz.
Mas eu desfiz
esse matiz
que é cicatriz
destes brasis
o conjuiz,
esse infeliz,
que maltrata este país
desinfeliz, malfeliz.
Tem mais Roriz,
que maltrata este país
que nem o juiz,
esse infeliz
que por triz
virou juiz.
Por que ris, ó juiz?
Estás feliz?
ECO! Eco! ECO! Eco!
ARGH!