Enquanto o presidente da República submete o país a vexames e humilhações lá fora, as notícias da manhã na economia e na tramitação da reforma da Previdência.
Dois de seus mais ferrenhos defensores, o senador tucano Tasso Jereissati, no Valor, e o presidente do Bradesco, na Folha, dizem que Jair Bolsonaro conduz mal a questão e não está ajudando a formar a maioria necessária para a aprovação da reforma. Até o falecido Geraldo Alckmin aparece para criticar, dizendo que o projeto do governo está cheio de “jabutis” ilegais ou estranhos ao texto.
Na articulação da Câmara, é um mistério o que vai acontecer quando chegar a proposta de mudança da previd~encia dos militares, que Bolsonaro disse ontem que não está fechada mas na qual deixou entendido que haverá “benefícios”. Os quais, claro, serão exigidos pelos policais e bombeiros militares, que representam perto de 700 mil em todo o país. E não descarte a “carona” das guardas civis municipais, dobrando este número.
No noticiário econômico, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), tido como “prévia” do Produto Interno Bruto (PIB), recuou 0,41% em janeiro, da série ajustada sazonalmente, assim como desceram as previssões dos bancos sobre o desenpenho da economia, de 2,5% no início do ano para 2% agora, e caindo.
O mercado financeiro, porém, segue desprezando todos os sinais da economia real.
A gente sabe no que dá este tipo de coisa.
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O mercado financeiro sabe muito bem que economia real já era. Estão, como de hábito, inflando a bolha pra faturar em cima dos otários que ficarão com o mico quando as coisas explodirem. Filme velho esse.
Otário é o que não falta, já sabia a turma da Betina.
Qua qua qua! E o Guru , Olavo de Carvalho vai dizer u q mesmo.
Estes cagóes destes brasileiros merecem é isto mesmo. Sentar na graxa!
Bater palma pra doido dançar.
O falecido!... Rachando de rir.
O mercado especulista fica eufórico. Todo um país entregue a sua saga...