Estatisticamente, ela nunca saiu deste patamar desde o final de maio, mas a todos causava alguma esperança o fato de que a média móvel semanal de mortes estar, há 10 dias, abaixo de um milhar de mortes.
Não está mais, voltou a superar, por três mortes, o número de mil, inaceitável, mas ao qual nos acostumamos.
Pior, o número de casos detectados voltou a subir, e muito: 50.032, hoje.
Devemos chegar ao fim de agosto na marca de 4 milhões de infectados e bem perto de 125 mil mortos.
Mas parece que este é um prejuízo já “precificado”, como se vidas humanas pudessem ter preço.
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Não observo saída para o Brasil.
Somente uma guerra civil