O líder do PSDB na Câmara, Deputado Bruno Cavalcanti Araújo ( não sei se ele corta o “Cavalcanti” por conta dos versos do tempo da Revolução Praieira, ainda hoje conhecidos: “”Quem viver em Pernambuco, há de estar desenganado; ou há de ser Cavalcanti, ou há de ser cavalgado“) prestou-se à ridícula cena de tornar-se, da tribuna, mais um paneleiro.
O deputado deve se cuidar: afinal de contas, apanhou R$ 130 mil em doações de campanha da Construtora Norberto Odebrecht, e é capaz de aparecer alguma língua ferina sugerindo que ela não se deveu apenas ao fervor moral do deputado, compartilhado por aquela empresa. E mais R$ 80 mil da Queiroz Galvão, como a Odebrecht metida no escãndalo da Lava Jato.
Ou para lembrar que ele era o “queridinho” de Sérgio Guerra, que com os R$ 10 milhões apanhados de Alberto Youssef para dar fim á CPI da Petrobras, em 2010, só não entrou na lista do Janot porque morreu.
Tudo em 2014, porque em 2010, a fontes do deputado eram as indústrias farmacêuticas, de quem Araújo foi acusado pela Istoé de ser lobista – quando elas defendiam a liberação de inibidores de apetite proibidos, como a sibutramina, a anfepramona, o femproporex e o mazindol- que financiaram sua eleição.
Aliás, com circunstâncias muito curiosas, que poderiam fazer alguém pensar em “formação de cartel” de doadores de campanha: além da associação desta indústria, que lhe deu R$ 50 mil, oficialmente, Araújo teve o apoio de cinco laboratórios (Aché, Biolab Sanus, Eurofarma, Libbs e Infan), num total de R$ 405 mil, cada uma delas doando, harmonicamente, três parcelas de R$ 27 mil.
Coincidência, apenas, não foi combinado, claro…
Mas é capaz de algum maledicente sugerir que isso era um “cartel de doadores”, deputado…
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É o novo candidato a Demóstenes Torres lembram-se? Era um posso de ética e virtude até que um dia a máscara caiu!
ISTO É O TUCANISTÃO
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Matéria importante no DCM, a partir de reportagem do El Pais: "Por que Abril e Globo são clientes premium da Sabesp e têm gordos descontos" (1)
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Além da Abril e Globo também o UOL e a Record tão mamando nesta teta dos paulistas que não têm água para lavar a bunda de forma decente.
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1) http://www.diariodocentrodomundo.com.br/por-que-abril-e-globo-sao-clientes-premium-da-sabesp/
E também têm gordos descontos da Sabesp do PSDB os aliados e financiadores históricos e queridos:
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- ALSTOM
- SIEMENS
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e mais um monte de bancos, entre os quais o HSBC, o que faz todo o sentido, pois isto não é bem um banco e sim uma lavanderia.
Pelos governos que eles elegem, parece que são bunda-suja faz tempo.
Pergunta: por que algumas grandes empresas, empreiteiros ou escritórios doam grandes valores e somas em dinheiro para campanhas políticas? Por que entregam altos recursos para políticos e partidos? Com certeza não é por fervor político ou ideológico...
#desligueaglobodia15
Podemos acabar com o poder dos golpistas: É só desligar a Globo no dia 15
... Em relação a mim, a Globo está desligada há muito tempo!...
Idem, Messias - já não vejo a globo há tempos!!
Pra mim bastam a tv brasil e a nbr e também a art 1, em que pese esta ser da bandeirantes e ter alguns comentários malcheirosos do salomão chuártzman ( ahahah)
Mas, como sou artista , relevo e assisto o que me interessa.
Dileta e consciente Ana,
Da série 'agora, escuta mais esta'!
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ACREDITE SE QUISER!:
Até a 'Folha de São Paulo' "já está furando as barrigadas dos fascigolpistas"!
ENTENDA
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Delatores apresentaram versões contraditórias sobre políticos
MARIO CESAR CARVALHO
ENVIADO A CURITIBA
FLÁVIO FERREIRA
DE SÃO PAULO
10/03/2015 21h48
Levou ou não levou propina? Essa dúvida persegue cinco dos políticos investigados pela Operação Lava Jato por causa de contradições nos depoimentos de dois delatores do caso. Os investigados são os senadores Edison Lobão (PMDB-MA), Humberto Costa (PT-PE) e Lindbergh Farias (PT-RJ), a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB-MA) e o ex-ministro Antonio Palocci (PT).
O ex-diretor Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef, que se tornaram delatores para obter uma pena menor, apresentaram versões contraditórias sobre suposto o suborno entregue aos cinco.
Enquanto Costa cita em depoimentos prestados após acordo de delação premiada que eles receberam propina do esquema de desvios da Petrobras, o doleiro rebate que não fez esses repasses.
Ao perceber o descompasso entre as versões, os procuradores da força-tarefa da Lava Jato em Brasília chegaram a colher novos depoimentos dos delatores.
(...)
Youssef nega os dois fatos: a versão de que fora procurador por Palocci e a entrega dos valores.
Os procuradores que cuidam dos inquéritos de políticos já cogitam uma acareação entre Costa e Youssef para dirimir as divergências.
"O Palocci entrou gratuitamente nessa história", diz o advogado José Roberto Batochio, que defende o ex-ministro. Segundo ele, Palocci nunca conversou com o Costa ou o Youssef sobre assunto de qualquer natureza.
(...)
FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/03/1601041-delatores-apresentaram-versoes-contraditorias-sobre-politicos.shtml
Fernando, se nossa mídia não tivesse caido nas mãos de tantos cafajestes nós poderíamos ter verdadeiros "jornalista investigativos", porém, pelos motivos citado acima, infelizmente, ficamos a mercê de pessoas como este deputado ridículo (redundância, né?). Com isto temos que ouvir outro salafrário dizer que recebia propinas desde 1997, porém, era coisa particular, não tinha políticos envolvidos. Só começou com os políticos a partir de 2003. Enfim, a nossa mídia se perdeu no tempo e hoje sobraram os lacaias que servem aos editores e diretores de redação.
As 8 perguntas essenciais que faltam fazer a Barusco na CPI.
1) Quem o levou do CENPES para a gerência de produção ou tecnologia de perfuração em 1995?
2) Explique qual período em que o senhor foi gerente de tecnologia de perfuração e qual período o senhor foi gerente de produção.
2) Qual era o escalão destas gerências quando o senhor ocupou o cargo até ser promovido em 2003? Quais eram as gerências e diretorias acima da sua no organograma? Quem eram os gerentes superiores e o diretor?
3) Quem foi responsável pelo convite à SBM sem licitação em 1997 que o senhor recebeu propina?
4) O Sr. disse em delação premiada que tinha poder de decisão sobre o contrato com a SBM em 1997 ou 1998. Quem lhe delegava poderes de decisão se estava em escalão inferior ao de 2003?
5) O Sr. tem conhecimento se teve propina na contratação da P-36 que afundou, como houve no caso da SBM? O senhor recebeu propina neste contrato?
6) O Sr. participou da comissão interna que investigou o afundamento da P-36. Qual seu conhecimento e participação neste contrato da P-36?
7) O Sr. é investigado na Holanda. Por propinas da SBM, certo? Quantas e quais pessoas são investigadas junto? Quais são funcionários da Petrobras?
8) Quando e por que o Sr. teve contas bloqueadas na Suíça antes da operação Lava Jato?
FONTE: http://www.osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2015/03/alo-pt-8-perguntas-essenciais-que.html
9) quem (des)governava o Brasil nos antanhos de "1997-1998", época em que o senhor afirma ser o período no qual foi instituído o "Petrolão"?
10) senhor corruptor delator [Pedro] Barusco, o senhor conhece a história [história não contada por delator!] do jornalista Paulo Francis e a [quase-]Petrobrax do PSDB?
NOTA: perguntas suplementares do matuto!
O ajuste do ajuste!
Na pergunta de número 10!
10!
10) senhor corrupto delator [Pedro] Barusco, o senhor conhece a história [história não contada por delator!] do jornalista Paulo Francis e a [quase-]Petrobrax do PSDB?
http://brasil29.com.br/tucano-e-tucaninho-pai-e-filho-receberam-mais-de-um-milhao-de-empresas-da-lava-jato/
Tucano e tucaninho! Pai e filho receberam mais de um milhão de empresas da Lava Jato
Na Paraíba, pai e filho receberam mais de um milhão em doação de empresas da Lava Jato
Mais de R$ 1 milhão de reais. Esse foi o montante doado por empresas investigadas na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, para campanha eleitoral de dois expoentes do “tucanato” no Estado da Paraíba.
Os contemplados foram o deputado federal mais votado no Estado, Pedro Cunha Lima (PSDB) e seu pai, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), que em 2014, disputou o cargo de governador, mas acabou sendo derrotado no 2º turno pelo candidato à reeleição, Ricardo Coutinho (PSB).
Campeão de votos, Pedro, que disputou seu primeiro mandato e, até então, fora o parentesco, era um anônimo na política, recebeu da empresa Odebrech a singela doação de R$ 12.850 durante a campanha eleitoral de 2014.
Seu pai, o senador Cássio, por sua vez, foi melhor prestigiado e emplacou a bagatela de R$ 1 milhão, doados por outras três empresas, também investigadas pela Operação Lava Jato.
O senador paraibano tucano recebeu R$ 500 mil da Queiroz Galvao; R$ 300 mil da OAS e R$ 200 mil da Andrade Gutierres, totalizando R$ 1 milhão.
Todas as empresas citadas como doadoras foram denunciadas pelo doleiro Alberto Yousseff, acusado de ser o operador do esquema que pagava propina a políticos e a partidos políticos.
Apesar do recebimento, até agora, apenas dois paraibanos foram citados oficialmente na lista dos suspeitos de envolvimento no esquema, são eles: Lindebergh Farias (PT) e Aguinaldo Ribeiro (PP). Os nomes da lista estão ligados a pedidos de investigação feita pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot, com base em informações da delação premiada do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto da Costa.
Aguinaldo Ribeiro, no entanto, demonstrou tranquilidade, informou que o processo que inclui o seu nome foi mandado arquivar, assim como os que citavam os senadores Aécio Neves (PSDB-MG), Ciro Nogueira (PP-PI) e Romero Jucá (PMDB-RR) e defendeu a investigação para o caso.
“O processo específico que cita o meu nome foi mandado arquivar pelo Ministério Público Federal por absoluta falta de elementos enquanto que a outra parte que não foi arquivada eu não tenho conhecimento sobre o caso e irei aguardar o momento oportuno para me pronunciar, só adianto que em 2010 eu era deputado estadual e nem era conhecido nacionalmente. Todavia, prefiro aguardar o teor do inquérito, não tenho nada a temer e acima de tudo defendo a investigação de todas as denúncias” declarou.
ENTENDA
Operação Lava Jato
A Operação Lava Jato, deflagrada pela Polícia Federal (PF) em 17 de março de 2014, desmontou um esquema de lavagem de dinheiro e de evasão de divisas que movimentou algumas centenas de milhões de reais. As investigações indicam a existência de um grupo brasileiro especializado no mercado ilegal de câmbio. No centro das investigações, estão funcionários do primeiro escalão da Petrobras, a maior empresa estatal do Brasil. A PF apontou o pagamento de propina envolvendo executivos de empresas, especialmente empreiteiras, que assinaram contratos com a companhia de petróleo e políticos. Entre os crimes cometidos, aponta a investigação, estão sonegação fiscal, movimentação ilegal de dinheiro, evasão de divisas, desvio de recursos públicos e corrupção de agentes públicos.
A queda das empreiteiras
Em novembro, a Operação Lava Jato entrou em uma nova fase. Desta vez, por determinação da Justiça Federal, foram presos alguns presidentes e diretores das maiores empreiteiras do País, como Camargo Corrêa, OAS, Odebrecht, Mendes Junior, Engevix, Engesa, UTC e Queiroz Galvão e Iesa. Os especialistas em Justiça relacionaram a Operação Lava Jato a Operação Mãos Limpas, da Itália. Nos anos de 1990, o trabalho da Justiça italiana ajudou a acabar com vários esquemas envolvendo o pagamento de propina por empresas privadas que tinham interesse em garantir contratos com órgãos públicos e estatais com o objetivo desviar recursos para o financiamento de campanhas políticas.
O caminho do dinheiro
De acordo com as investigações da PF, existe uma suposta ligação entre o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa com o esquema de lavagem de dinheiro operado pelo doleiro Alberto Yousseff. Costa foi preso pela Polícia Federal em 20 de março enquanto destruía documentos poderiam ter relação com o inquérito. Em depoimento à Justiça Federal, em outubro, Costa revelou o pagamento de propina na Petrobras. Segundo o ex-executivo da companhia, o dinheiro era cobrado de fornecedores da estatal e redirecionada a três partidos: PT, PMDB e PP. As legendas teriam utilizado o dinheiro na campanha de 2010. Os partidos negam que isso tenha ocorrido. Em outubro, como decidiu colaborar com as investigação, Costa conseguiu um acordo de delação premiada homologado pela Justiça. Este tipo de acerto pode ajudar na redução de sua pena em caso de condenação pela Justiça. O mesmo tipo de acordo é negociado pelos advogados de Alberto Youssef, que tem dado uma série de depoimentos à Justiça Federal e contribuído com informações sobre os envolvidos no esquema dentro de partidos.
Os políticos
Na noite de sexta-feira, 6 de março, a lista elaborada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, com os nomes de 47 políticos supostamente envolvidos em desvios na Petrobras foi divulgada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki. No mesmo dia, foram abertos 28 inquéritos para investigar os acusados, 37 deles suspeitos de formação de quadrilha. Entre os nomes da lista estão o presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL); o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); o senador Fernando Collor de Melo (PTB-AL), ex-presidente da República; e o senador Antônio Anastasia (PSDB-MG), ex-governador de Minas Gerais. O Partido Progressista (PP) é o maior alvo de inquéritos, 32 no total. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) chegou a ser incluído na lista, mas teve seu inquérito arquivado devido à fragilidade de provas contra ele. No dia seguinte à divulgação dos nomes, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, concedeu entrevista coletiva na qual defendeu a presidente Dilma Rousseff, afirmando que ela não foi inclusa na lista por não haver provas para isso e afirmou por diversas vezes que o governo federal não interferiu de nenhuma forma na investigação, ressaltando a independência das instituições no País em relação à presidência da República.
O início dos trabalhos
Na primeira fase da Operação Lava Jato, os mandados de prisão e de busca e apreensão relativos a Operação Lava Jato foram expedidos em Curitiba e outras 16 cidades do Paraná. Os agentes federais também cumpriram ordens judiciais em outros seis Estados: São Paulo, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro e Mato Grosso. Na fase da operação deflagrada em novembro, houve mandados de prisão, busca e apreensão e ações coercitivas em cinco Estados (Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Pernambuco), mais o Distrito Federal.
Precisamos de um Chichorro da Gama e para completar, o Diário da Praia, corajoso jornal atuante contra os desmandos dos conservadores, ou seja, a elitizinha.
O sem noção é daqui de Pernambuco e certamente está causando vergonha aos cidadãos que tiveram a desventura de lhe dar o voto por engano.
Mas é um PANELEIRO na acepção da palavra.. em Portugal.