O mais perigoso para a democracia é o Mourão ou o “Morão”?

Francamente, não vou ficar discutindo a possibilidade de um golpe militar como sendo o maior escândalo de nossos tempos, por duas razões.

A primeira é que são remotíssimas as possibilidades de se instaurar um governo militar num país da importância mundial do Brasil, mesmo que diariamente o governo faça tudo  para apequená-lo. É evidente que qualquer pessoa dotada de algum juízo geopolítico sabe que a conjuntura mundial, hoje, ao contrário dos tempos da “Guerra Fria”, o impede. E, mesmo que haja uma aventura insana, é algo que não se sustenta politicamente.

Governo militar, hoje,  é coisa apara ex-capitães aloprados, jovens imbecilizados e senhores saudosistas. Militar com comando  e responsabilidade não acredita nisso, nem vai para aventuras que não sabe onde e como terminam. É coisa para aspirantes e tenentes bolsonaristas ou general em campanha prévia para o Clube Militar, onde vai curtir sua passagem para a reserva e se pode falar sem agir. Há quem fale em outras aventuras eleitorais: seu direito e uma falta de juízo sem tamanho.

A segunda razão é que a ditadura que me preocupa é a que já vivemos: a judicial.

Esta, sim, não é um perigo, é uma realidade.

Pior, é uma ditadura sem comando, porque o que seria seu “Estado Maior”, o STF, tornou-se uma espécie de “escolinha do Professor Raimundo” onde estamos debatendo as questões da “mais alta irrelevância” numa profusão de vaidades. Agora mesmo está julgando a questão do ensino religioso confessional, sem um mínimo de responsabilidade em ver que, neste momento, o tema é gasolina para os incendários do ódio.

Se falta comando, porém, tenentes superpoderosos não são escassos neste diktat da toga.

Além do tenente master Moro esporulam outros que se apresentam como carrascos da corrupção, com especial predileção pela esquerda, ou até, na falta disto, para obterem seu brilhareco, dos gays, das meninas que perdem a virgindade, e tudo o mais que possa atrair a atenção pública, enquanto o governo postiço vai entregando tudo o que resta de patrimônio e esperanças deste país.

Desculpem, mas eu não entro na gritaria contra a “ditadura militar” – que não desejo, óbvio, e creio, por tudo o que disse ao início, não virá – para fazer disto mais uma marola no tsunami punitivista com o medo do “prendam todos, senão prendemos vocês”.

É mais água no moinho do autoritarismo não-militar, mas da meganhagem que se tornou o sistema judicial e parajudicial.

Além de me apropriar, como faço a toda hora, das charges do Aroeira, pego emprestada também as frases da fina percepção do grande chargista: “Juízes prendem. PF prende. Procuradores prendem. Todos prendem. E escolhem quem prendem. Não vejo muitas possibilidades da Raquel[Dodge] fugir disso. É “exigência da sociedade” – leia-se mídia. Quem discordou ou esboçou reação foi enquadrado.”

É esta a ditadura que vivemos e que assombra, a judicial-midiática.

E que pode descambar, como alguns dizem de Mourão, para uma candidatura “ordem na casa”, a qual põe em cana, previamente, quem puder ser seu adversário.

Quem torce o nariz quando um general faz política, o que não pode fazer, mas bate palmas quando são juízes – igualmente impedidos de fazê-la – transformam-se em políticos da pior espécie: sem voto, sem princípios democráticos e com o direito de “cassar” e encarcerar apenas por suas “convicções”.

Vivi a ditadura militar o suficiente  para saber que era exatamente assim que faziam: prendiam para valer e cassavam em suas listas de “comunistas” e “corruptos” (JK, entre eles) todos os que poderiam ser referência para a população.

Por isso, acho que o muito mais perigoso para a democracia e para a liberdade no país é o “Morão”, não o Mourão.

Fernando Brito:

View Comments (57)

  • Tudo isso é tenebroso! Deus o livre um lixo como o moro ou bolsonaro, ou ainda dória! (minúsculos mesmo)!!
    Só mudamos essa terrível realidade do momento, saindo em massa nas ruas. Espero que esse povo medroso e subserviente acorde já!!

    • Minha amiga, o que falta são LÍDERES para direcionar os movimentos do povo. E a presença de bolsonaro neste cenário é prova cabal disto.
      Obviamente, o Cartel da Mídia é o principal elemento de poder que impede a ascensão de qualquer liderança popular. São os "assassinos profissionais" de reputações que, ou invisibilizam potenciais lideranças populares, ou as caluniam até a morte.
      Eis porque o assassinato político de Lula é tão importante para a ditadura midiático-judiciária. Infelizmente, a esquerda, como sempre, bate cabeças e não percebe a importância de unificar-se na defesa de Lula, neste momento em que a democracia se esvai. As facções só pensam em eleições e morrerão sob uma ditadura, ainda pensando no próprio umbigo.

  • ... Mourão & 'mor(Tã)o', dois BOSTAnaros!

    Passa a régua!

  • Concordo com Claudio Correa. O país se tornou uma confusão incompreensível.

  • Fernando Brito, na contra-corrente, tanto da direita golpista quento da Esquerda Progressista míope, vai direto ao ponto.

    Esse general Mourão é boquirroto e fátuo. Não duvido que tenha usado a diarréia verbal num clube maçônico com ambições políticas, tanto para presidir o Clube Militar, quanto para se aventurar em carreira parlamentar, como faz um ex-capitão, que planejou um ataque terrorista no RJ, em 1986. Esse ex-capitão é Jair Bolsonaro, que dispensa apresentações.

    A ditadura togada é a que vigora no Brasil pós-golpe, como mostrado neste post. Tal ditadura é midiático-policial-judicial, sobretudo. Os atores das quadrilhas políticas colocados no governo federal só estão lá porque as ORCRIMs policiais, judiciárias e midiáticas os colocaram lá.

    • És contra terrorista - no que tem toda razão - mas votou na ex VAR Palmares.
      Coerência você encontra por aqui...........................

      • Se lutar contra um regime que perseguia, torturava e matava opositores (por razões político-ideológicas) e que era sabujo dos EUA, como aquele implantado no Brasil com o golpe de 1964, é ser terrorista, esteja certo de que apoio os praticantes desse "terrorismo".

        Mas contra o terrorismo de Estado, sobretudo se praticado por alguém das Forças Armadas, que se insubordina e desrespeita a hierarquia, ah contra esse e outros terrorismos na original acepção do termo sempre fui, sou e serei.

        Votei na Presidenta Dilma, em 2010 e 2014. E votaria de novo, se ela disputasse eleição presidencial contra os mesmos adversários.

    • Vai direto em que ponto ? Míope como você ? Não entendeu ainda o que está em curso ? A hora é grave. Diversionismo rasteiro é ficar focado no script dos golpistas e se achar a "Voz na Escuridão". Quanta balela e vaidade.

  • O jornalista desorientado dá provas do desatino neste artigo. Como é um pensador de quadros ideais, não tem a mínima de processo histórico e põe em discussão falsos dilemas: Mourão ou Morão? Ora bolas, que bobagem. Uma coisa vem a dar na outra. Ou será que ele não consegue compreender? Ou está, subliminarmente, aderindo à ideia do golpe militar, para pôr em prática seus sonhos juvenis de "Brasil Grande", "Brasil Potência"? Mais tarde, em algum momento obscuro, tentará se justificar por essa adesão. Este é o primeiro blog da autointitulada esquerda a aderir assumidamente aos bafejos da caserna. E depois? Ora, faz-se outro blog para se lamentar da porradaria.

    • Você sabe ler, portanto faça a gentileza e leia o que está escrito. "Desculpem, mas eu não entro na gritaria contra a “ditadura militar” – que não desejo, óbvio, e creio, por tudo o que disse ao início, não virá – para fazer disto mais uma marola no tsunami punitivista com o medo do “prendam todos, senão prendemos vocês”. Respeite,.por favor, que dedicou toda a sua juventude a lutar contra uma ditadura militar. E que por isso mesmo não entra em "ondas" pró-ditadura. Nem militar, nem judicial.

      • Ôpa! Há uma contradição aí: "A segunda razão é que a ditadura que me preocupa é a que já vivemos: a judicial.", afirmou no artigo. E agora diz: "E que por isso mesmo não entra em “ondas” pró-ditadura. Nem militar, nem judicial." Decida-se: você acredita ou não que estamos em uma ditadura?

        O história de que "lutou contra a ditadura" é apenas isso: história. Pela inabilidade de entender o processo histórico, seu idealismo, subliminarmente, está apoiando outra: a dos fardados de bem.

        Lamentável!

        • Concordo que a visão do articulista do blog é matreira e parcial. O cara minimiza o aprofundamento do golpe que está em andamento. Quanto à divisão entre Militar e Judicial nem sequer consigo entender. É evidente demais a orquestração entre os golpistas e seus aliados na missão única de empurrar goela abaixo um golpe cada vez mais autoritário e brutal. Uma parte da mídia alternativa colonizada até os ossos pela direita conservadora funciona como marionete da grande mídia. Esse aí é um caso sério de cegueira.

          • Venho acompanhado a trajetória aparentemente errante do jornalista, mas agora, quando o golpe vai se completando pela imposição da força, o raciocínio adotado neste blog vai se tornando claro: a esperança de que "a retaguarda do bem" venha deslocar aqueles que fizeram o "trabalho sujo". De boa fé, vou admitir que seja (mais) um erro de avaliação típico de nacionalistas retrógrados, positivistas, que pouco se importam com a onda repressiva para restaurar a "grandeza da pátria".

            De minha parte, comportamento como esse será desmascarado.

        • O Brito disse que vc sabe ler.
          Eu tenho lá minhas dúvidas.
          Pelo seu comentário, parece que não sabe.
          Ou então sabe ler, mas não sabe compreender o que leu.

          • Arrogância essa sobre a cobrança do Mauro saber ler ou não. Arrogância do articulista e de seus defensores. Onde está a liberdade de expressão e a polêmica? Muito estranho isso pois o texto em si é arrogante e autoritário. O articulista se coloca em posição de superioridade. A ver.

    • Marco, você está sendo arrogante, desrespeitoso e ignorante.
      Demonstra que foi incapaz de interpretar o texto e ignora a história de vida e o ponto de vista do Autor, que não apenas leu a história. Ele VIVEU a história.
      Você tem todo o direito de divergir e contra-argumentar, mas faça-o sem recorrer a agressões e blaterações de baixo nível. Você não está discutindo com bolsomínions ou midiotas do MBL.
      Você é quem demonstra não entender o atual processo de dominação que está por trás do golpe, cujo principal instrumento é o JUDICIÁRIO.

      • Valmont, então a crítica não é aceita se não estiver embasada nos termos determinados por você? Tudo indica que você também não soube ler ou entender o ponto de vista do Marco. Esse articulista tem sim posições contraditórias e duvidosas e não é de hoje. Se é teu amigo não imponha teu compromisso aos outros. Deixe o debate correr solto e que o digníssimo admita suas imperfeições. Quem sabe isso não o ajudaria a não ser tão distante de seus leitores. Esse tipo de hierarquia é arcaica e totalmente inadequada para o grave momento que vivemos. Vejo muito pouca lucidez nessa defesa de Mestre dando corretivo no aluno. Pífio.

        • Quem não sabe debater comete sempre o erro de atacar a pessoa que opina. Onde não existe respeito não há debate, é apenas bate-boca, coisa muito comum hoje em dia na Internet, mas não aqui neste espaço.
          Seu amigo sequer formulou uma argumentação minimamente inteligível sobre um tema que é de alta complexidade e requer muito mais do que mero conhecimento acadêmico. E se pôs a fazer acusações descabidas ao autor do blog.
          Se você acha que o autor não merece respeito e esta aqui para desrespeitar um espaço sério de discussão, então você só quer trolar, tumultuar. Se você não sabe a diferença entre um debate de ideias e o bate-boca desqualificado, você está no lugar errado e será ignorado como troll.
          Apresente os seus argumentos e vamos sair desse debate adolescente de autoafirmação.

          • Não houve ataque pessoal. Apenas o chamei de desorientado, pois assim o vejo após a leitura de seus artigos. Neste artigo e no anterior, em que tece loas à contribuição dos militares à "inteligência" nacional. Achei que ele passou um pouco dos limites da incongruência e, particularmente, não me sinto à vontade com pensamentos que admitem uma ditadura, seja ela judicial, militar, de opinião etc. O artigo foi, sim, dúbio, acrítico, capcioso, o que em leva a crer que, para o jornalista, uma ditadurazinha é até razoável. E, para ele, qual seria a ditadura palatável? Aquela imposta pelos membros de uma categoria que muito contribuiu com a "inteligência" nacional, os milicos. Quem de fato contribuiu com o pensamento nacional por ser militar? Werneck Sodré era mais que um militar. Foi um intelectual apesar de. Caso raro. Mas a admiração do jornalista pelos milicos é patente. E é pra eles que, nessa hora de desespero e desorientação, ele sugere recorrer. É ou não desorientação, devaneio, delírio?

      • Mas é verdade que nossa sociedade ainda não aprendeu a debater idéias de maneira adulta. O importante é não dizer nada que possa ofender a posição sagrada do articulista. Seria cômico se não fosse ridículo.

        • Essa sequência de comentários faz a gente perder a esperança que nesse país.

          As pessoas perderam a capacidade mínima de ler e interpretar um texto.

          É grave a condição mental do cidadão "Marco A" e do outro que veio defendê-lo... ou você têm algum bloqueio mental ou ou estão fazendo piada... não é possível uma coisa dessas.

          Olha que falar besteira aqui não é muito raro... mas essa foi a maior asneira que eu já vi aqui.

          • VAMOS COMENTAR A PÉROLA... NÃO RESISTI..

            O jornalista desorientado dá provas do desatino neste artigo. Como é um pensador de quadros ideais, não tem a mínima de processo histórico e põe em discussão falsos dilemas: Mourão ou Morão? [DILEMA??? TSUNAMI OU FURACÃO? GONORREIA OU SÍFILIS? MORRER QUEIMADO OU AFOGADO? ME INCLUA FORA DESSE DILEMA ENTRE 2 DESGRAÇAS!] Ora bolas, que bobagem. Uma coisa vem a dar na outra.[MORO VEM DO MORÃO?? MORÃO VEM DO MORO... ESSA AÍ ME FUGIU...] Ou será que ele não consegue compreender? Ou está, subliminarmente, aderindo à ideia do golpe militar, para pôr em prática seus sonhos juvenis de “Brasil Grande”, “Brasil Potência”? [ADERINDO SUBLIMINARMENTE??? O QUE SERIA ISSO??? E ESCREVENDO UM TEXTO QUE FALA O OPOSTO???] Mais tarde, em algum momento obscuro[DEPOIS DAS 18??], tentará se justificar por essa adesão[É BOM MESMO... ERA ADESÃO SUBLIMINAR AGORA JÁ VIROU ADESÃO TOTAL...]. Este é o primeiro blog da autointitulada esquerda a aderir assumidamente aos bafejos da caserna[??? QUE PORCARIA É ESSA???]. E depois? Ora, faz-se outro blog para se lamentar da porradaria.

            VOCÊ É TIPO O MOLEQUE DO ACRE... MAS ESCREVEU EM ALGUM CÓDIGO QUE APENAS OS IMBECIS ENTENDEM...

      • Muito estranho ver como as críticas feitas pelo Marco são ridicularizadas e classificadas como trollagem ao mesmo tempo em que as intervenções autoritárias de vocês dois se caracterizam pela intolerância e pela violência. Rei e Valmont atacam as pessoas por não aceitarem que elas discordem do texto do articulador? E duvidam de suas capacidades intelectuais? Tem algo muito estranho e perigoso nessa lógica unilateral de ambos. O texto é sim tendencioso e minimiza o grave momento do golpe. Essa é minha opinião e não abro. Onde está o problema?

        • Rafael, o problema fulcral é que você não entende coisa alguma de processo social,civilizatório e dialética.A mim- e a muitos outros-me parece que você não está preocupado com o sistema democrático,mas apenas -e tão somente, desqualificar o grande,honrado e brilhante articulista!.
          Saudações brizolistas

          • Se eu não estou preocupado, o jornalista muito menos, pois banaliza a ameaça de golpe e, com isso, admite, subliminarmente, a execução da nova fase do golpe. Aliás, criar o falso dilema "Mourão x Morão" é prova de confusão teórica, descarte, intencional ou não, do conceito de processo histórico. É, evidentemente, um falso dilema, que induz seus incautos leitores e fanáticos defensores à ilusão e ao erro de avaliação. Considero isso uma contribuição, intencional ou não, a essa mixórdia em que vivemos. Distorce a realidade e deseduca seus incautos leitores.

        • Saint, pelo teu post o Santo Senhor deixa transparecer que quem não entende nadinha de "processo social, civilizatório e dialética" é exatamente Vossa digníssima pessoa.......Não participa do debate e está somente dando pitacos e defendendo o "grande" segundo sua opinião. Como nunca o vi por aqui imagino ser próximo do articulista adjetivado pelo senhor como nas famílias tradicionais e honradas. O nível da defesa ainda está longe da temática e da pretensão arrogante e autoritária dos defensores. É pra rir mesmo.

        • A desqualificação do oponente é típica dos autoritários e fascistas. É esse tipo de pensamento e comportamento que é atraído pelo nacionalismo tosco, retrógrado, que o jornalista propaga nessas páginas. Alguém que se proponha o dilema entre uma ditadura judicial (que o jornalista ora renega, ora admite) e uma militar (que o jornalista banaliza) e que se acha de esquerda revela uma grande confusão doutrinária. O que o leva a esquivar-se pelo simplismo e a arrogância. Essa combinação é muito eficaz para atrair tipos como se veem nas defesas do jornalista. Menos, "esquerdistas", menos...

      • Apenas apresentei as contradições nas argumentações do jornalista, que não são novas e menos graves. Mas, como o momento acirrou-se e a ameaça de endurecimento do golpe é real, afirmo e não retrocederei, que o jornalista desorientou-se e, nessa trajetória errante, acaba admitindo, subliminarmente, o estabelecimento de uma ditadura militar. Este fato satisfaria seus sonhos de "Brasil Grande", "Brasil Potência", ideais sempre presentes em suas argumentações. Talvez isto seja um escape natural de quem está se sentindo perdido, ameaçado: afloram-se os recalques antigos. A proteção vem pelo que se conhece: no caso, pelos supostamente castos militares. Apesar de os ter combatido, o jornalista vê, neles, um símbolo da retidão. Tanto é assim que, em artigo anterior, e que acendeu a luz de alarme, foi ele ter afirmado que os militares tiveram e têm muito a contribuir com a "inteligência" nacional. Quem, além de Nelson Werneck Sodré? Ele não cita ninguém, faz afirmações genéricas, laudatórias, bajuladoras. E considero esse comportamento inadmissível, servil, da parte de um jornalista. E essa não foi a primeira e não será a última prova de desorientação, falta de posição clara e coerente. E eu nunca vou me calar quanto a esses graves desvios por parte de quem informar e formar opinião.

  • ... AINDA SOBRE O INFAME JUIZECO DE PISO 'mor(T)o' 'FUTURICIDA' EXCOMUNGADO!...

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    … Ah se o *PiMG “fosse televisionado”:
    a convulsão social já teria dedetizado (sic) todos(as) os(as) megacorruptos(as) &$ nazigolpistas “com o STFede, o ‘presiMENTE’ **panladrão, o rábula ‘psicoPATO’ de piso e tudo dentro”!
    *PiMG (Partido da imprensa Mafiosa &$ Golpista)
    **panladrão porquanto o MT rouba em todo o território nacional

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    Guichê do (des)emprego

    A dura batalha e o sofrimento atroz por emprego
    [Depoimentos de algumas das vítimas do holocausto produzido pelo golpe vagabundíssimo ainda ora em curso. Adendo do matuto velho!]

    22/09/2017

    (…)

    FONTE, pasme: https://www.uol/economia/especiais/guiche-do-desemprego.htm#guiche-do-desemprego

  • "Nada diferente do que disse o comandante do Exército, Eduardo Villas Bôas, apenas dois meses atrás: “Saída da crise deve vir da eleição de 2018“. Acredita-se que, em tão pouco tempo, não tenha mudado de opinião."

    Nem nem golpistas, general nem juiz tem poder de veto sobre a escolha dos brasileiros.
    Democracia a ultima e unica saida

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