O pessoal do acampamento coxinha desembarcou em peso no congresso do PMDB, em Brasília.
Animados, levando cartazes “Vista a Faixa, Temer” para transformar um encontro sobre o qual, até pouco tempo, se dizia que marcaria o desembarque do partido do governo, tentaram dar o clima que já não é o da maioria peemedebista.
Tão melancólico que nem a Veja conseguiu defender.
Tirando Jarbas Vasconcellos e a seção gaúcha do partido – que nem a Lula apoiava – os adeptos do “Fora Dilma” são figuras esparsas e muitas paralisadas pelo fim da esperança de que Eduardo Cunha comandasse seu assalto ao poder.
Como observou bem hoje Bernardo Melo Franco, em sua coluna na Folha, “o balão do PMDB murchou“.
“O congresso do PMDB foi esvaziado porque o balão do impeachment, inflado por Cunha, murchou junto com o deputado”.
Virou encontro da Fundação Ulysses Guimarães.
Temer seguiu com sua habitual ambiguidade, deixando para a inconfundível figura de seu ajudante-de-ordens, Wellington Moreira Franco, a tarefa de desancar o governo e sinalizar o golpismo, ao dizer que “a maioria dos brasileiros decidiu retomar seus destinos”, como se não tivesse ocorrido um processo eleitoral.
E, depois, é certo que os destinos do povo brasileiro não vão ser retomados pelas suas bem cuidadas mãos.
Muito menos tomados por elas.
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Acabou, acabou, coxinhas. Chega. Até a Globo está indo pro buraco. Vão trabalhar. Daqui a pouco 2018 chega.
Wellington Moreira Franco, não passa de um bosta.
Cuidado com o direito de resposta, Sertanejo/PE! Vai que alguma bosta lê o que você escreveu...
Se gritar nesse congresso:' Pega ladrão', se tiver algum honesto, morre pisoteado.
gostei , a situaçao no brasil chegou a esse ponto que um honesto pode sim pisoteado e massacrado no meio de tanta gente podre.
Esse pessoal já deve ter superado as crianças em termos de consumo de "Balão inflável" !
Os apátridas
Opinião / Jornal do Brasil
Terça-feira, 17 de Novembro de 2015
Declarações de economistas, em jornais de grande circulação, sobre as consequências favoráveis de um impeachment para a economia do país, surpreendem. Sobretudo quando partem de economistas que já tiveram cargos importantes no governo, e que hoje atuam com peso no setor financeiro.
É de se estranhar que as declarações de economistas do setor financeiro, banqueiros, torçam por um desfecho extremo na política. A única justificativa seria o fato de estes economistas estarem vendidos em real, e torcendo por uma maxidesvalorização, pois uma declaração de um banqueiro num país em crise só alimenta suas dificuldades, fundamentalmente tratando-se de ex-funcionário importante do governo brasileiro, insider de todos os números do país.
Estas declarações diferem frontalmente da dada recentemente pelo prêmio Nobel de Economia 2008, Paul Krugman. Ele afirmou, em evento em São Paulo, que o país tem dificuldades, mas nada tão extremo que justifique o pessimismo ou pressuponha uma “tragédia”. Foi uma análise técnica e não de interesse financeiro.
As afirmações de economistas banqueiros contra o Brasil só encontram justificativas se também estiverem felizes com a possibilidade de o governo cair e outro governo, como eles chamam, progressista, assumir. E com as dificuldades que alardeiam, o país tenha que vender ativos. O ativo mais conhecido que eles torcem para que seja vendido é a Petrobras.
Como corretores da venda da Vale, alguns já têm a expertise em vender patrimônios brasileiros.
http://www.jb.com.br/opiniao/noticias/2015/11/17/os-apatridas/
Tomás; Achei perfeita as suas observações. Peço o seu consetimnento para compartilçhar no meu face.
Fernando, o angorá de novo? Lembra do caso Pavão-Pavãozinho?
Os adeptos desse movimento desembarcaram de uma Kombi ou de um fusca?
Que credibilidade tem esses mimados do MBL? Movimento Burro e Lunático.
Estes coxinhas são um grande potencial de radicalismo que está se extinguindo. Seus patrocinadores fecharam a torneira? Seu sonho dourado deve ser uma vasta rede de campos de treinamentos, para se transformarem numa espécie de Estado Islâmico do Brasil.
O MDB que reunia tantas personagens,naturalmente não se podia ter outros partidos,após virar Pmdb, e com a morte de Ulisses Guimarães,se transformou num aglomerado de "vigaristas partidários",cuja expressão maior são M.Franco,esse verme,Pedro Simon,que felizmente saiu da vida parlamentar,o J.Vasconcelos que virou uma GELEIA MENTAL,e um bando de acéfalos que não sabem nem o PROGRAMA DO PARTIDO,e buscam somente BOCAS.É o Partido do Bocão.Onde hajam bocas,tem sempre um deles de plantão.