Prefeito nomeia 2 irmãos do delegado que prendeu adversário Garotinho

Na coluna de Lauro Jardim, no insuspeito Globo, que vota ódio mortal ao ex-governador Anthony Garotinho:

A irmã do delegado da PF Paulo Cassiano, que prendeu Anthony Garotinho, foi nomeada pelo prefeito de Campos dos Goytacazes, Rafael Diniz, em cargo de indicação política.
Fernanda Bastos Cassiano Abud vai trabalhar na Secretaria Municipal de Fazenda. Adversário de Garotinho, Rafael Diniz já havia nomeado, em janeiro, um outro irmão do delegado.
À época, Guilherme Cassiano foi nomeado em cargo comissionado na Fundação Municipal de Saúde da Prefeitura de Campos dos Goytacazes (RJ).

Cassiano foi o delegado federal que presidiu o inquérito contra o ex-governador. Joaquim de Carvalho, no Diário do Centro do Mundo já havia comprovado que ele fazia campanha do hoje prefeito Diniz, adversário do casal Garotinho. Garotinho representou contra ele na corregedoria da Polícia Federal.

Claro, formalmente não há ilegalidade na contratação dos irmãos do delegado. Mas é um indicativo da suspeição (para ser bem “leve”) de seu comportamento. Goste-se ou não de Garotinho, isso é absolutamente imoral.

Estamos vendo, em escala nacional, os “generais de toga”.

Campos, no Norte Fluminense, por tantos anos controlado por suas oligarquias, agora tem  “coronéis de toga e de distintintivo”.

 

Fernando Brito:

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  • A contratação deve ser fruto de mero acaso, coincidência, que por sinal estão acontecendo com uma frequência descomunal, ou talvez seja somente a velha meritocracia da turma da 'justissa' bananeira.

  • O próximo poderoso do pedaço vai ser o guardinha da esquina...com o beneplácito do Bolsomito.

  • Será que sai uma lei proibindo a nomeação de parentes de ocupantes de cargos públicos. Quanta conveniência em nomear o irmão do coronel, o filho do procurador, a filha do delegado, a irmã do juiz, a nora do desembargador.
    A putifaria é sem limite.

  • Isso poderia ser tipificado como tráfico de influência? Vejamos como está definido no Código Penal Brasileiro no artigo 332: "Solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público no exercício da função". Nesse crime, a pena é de "reclusão de dois a cinco anos, e multa". Com a palavra os advogados da OAB.

  • A propósito de nepotismo e justiça. há algum parentesco entre o lavajato BRETAS do RJ -aquele que segurava o saco de pipoca para o marido de Rosângela Wolf(Apae-Zucoloto) Moro- e o advogado Adriano BRETAS, o que acordou a delação induzida de Palocci? O Bretas do RJ, para destacar ser um juiz da Lavajato carioca, especial e plenipotenciário como o de Curitiba, mandou raspar, como o higienismo nazista fazia, a cabeleira de prisioneiros, para melhor humilhar. Caê, sensível poeta, mas casado com empre$ária Lavigne -sobrenome de juristas- não precisava, porém, talvez, em nome no "futuro" de Tom e Zeca, passa a fazer a defesa pública de Bretas, Dallagnóis, e outras famiglias Malasartes, como ator atroz fosse, atrás de desmerecido aplauso e glória. Basta de farsas! Que a arte seja respeitada e verdadeira, e que a Justiça não imagine mais artes. Abaixo o golpe!

  • Há baratas de todo tipo, de toga, de distintivo, de gravata, etc e etc e tal. A bandalheira incrustada no serviço público mamando e botando a família para mamar, é um tetário sem precedentes, a turma é treinada para desvendar esquemas, então sabem fazer seus esquema ancorados pela a lei, mas uma lei imoral e sem ética, o importante é que a famiglia mama.

  • Rio de Janeiro, berço de milícias, corruptos e agora sede de direitistas facistas.

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