Já havia o escândalo do amistoso da seleção em Brasília, organizado na gestão José Roberto Arruda, contra o time de Portugal, em 2008, mas só agora este dinheiro pode estar indo oficialmente para fora do Brasil.
O contrato foi feito pela Ailanto Marketing, empresa de propriedade de Rossel (99,95%) e Vanessa Precht. Esta, em seguida ao amistoso, arrendou terras de Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, em Piraí (RJ).
Rossell e Arruda são réus num processo na 8a. Vara Criminal do Distrito Federal, que corre em segredo de Justiça.
Há menos de um mês , Rossell fez “desaparecer” 99% do capital registrado de R$ 12,08 milhões da Ailanto, conforme prova a publicação no Diário Oficial do Rio de Janeiro, feita no último dia 31.
Sumiram R$ 11,88 milhões.
Ficaram apenas R$ 120 mil.
O que não faz a menor diferença, porque a empresa não existe de verdade, “funcionando” num endereço de salas para aluguel de sede, onde funcionam, além da Alianto, uma empresa de belas acompanhantes femininas e é usado como “sede” para corretores e agentes de vários tipos.
Quem sabe, já que Rossell deu o drible da vaca na Justiça brasileira, a gente fica com o passe do Neymar de volta, como indenização ao que foi roubado do dinheiro público?
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A Justiça do rio vai fazer o que a Globo mandar
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