Os números positivos do comércio, divulgados hoje pelo IBGE e a elevação dos preços ao consumidor, de novo registrada nesta quinta-feira pela Fundação Getúlio Vargas acendem a esperança do mercado para que a redução do auxílio emergencial ajude a derrubar os crescentes índices de inflação que estão surgindo.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal marcou alta de 1,18% na cesta de consumo das famílias brasileiras, uma alta mais do que o dobro do que se registrava no final de agosto, de 0,53%.
O índice acumula alta de 3,62% no ano e 4,93% nos últimos 12 meses, com destaque para os alimentos, que subiram 2,27%, sem sinal de reversão, por conta da contínua pressão do dólar.
O nó do futuro da economia está atado no impasse de se teremos ou não, quando, de quanto e para quantos, a continuidade do auxílio emergencial.