O presidente do BC, Alexandre Tombini, estava errado quando disse, outro dia, que faltava “espírito animal” aos empresários do (ou devo dizer no) Brasil.
Existe, sim, ao menos na maioria dos grandes.
O de animal réptil, que não consegue elevar os olhos mais que alguns centímetros do chão, jamais o de águia, que mira ao longe suas oportunidades.
Claro que não me refiro aos milhões de micro, pequenos e até a grande maioria dos médios, que vivem lutando para fechar o mês.
Falo dos grandes, que ganham mais nas finanças do que nos produtos e que, nada discretamente, “comemoram” a desaceleração da economia registrada hoje nos números do PIB porque isso não lhes fez perder dinheiro e, politicamente, abre-lhes espaços para que se instale um governo que acabe com essa “mania” de tornar o Brasil um país de 203 milhões de cidadãos – e não apenas 203 milhões de habitantes, apenas – que seja desenvolvido e autônomo.
Eles, ao contrário da dona de casa e do trabalhador modesto, sabem que há uma crise no mundo e que só escaparemos a ela, como fizemos em 2008, se apelarmos para nosso próprio mercado, para o noso próprio povo e não para a “confiança do investidor estrangeiro”, vagamente.
Aliás, este não foge do Brasil, porque enxerga as oportunidades, e o investimento estrangeiro direto no país não dá mostras de ter enfraquecido significativamente.
E este sabe que a desaceleração econômica não é aqui. Apenas.
O Japão teve uma queda do PIB anualizado de 6,8%. A Europa patina. Os EUA cresceram, mas porque a comparação com o primeiro trimestre ajudou, já que houve uma queda fortíssima naquele período, superior a 2%.
Em qualquer destas nações, a esta altura, o Governo está sendo instado a gastar mais, a estimular o crédito, a reduzir os juros para facilitar o consumo e o investimento.
Aqui, ao contrário, pedem cortes nos gastos e juros mais altos.
São loucos?
Não, são répteis, porque pretendem viver assim, do que lhes traz a atividade financeira, não a produtiva.
Será que todos esqueceram-se de que, em 2008/2009, foi preciso que Lula fosse à televisão pedir que as pessoas comprassem e questionar, nas barbas do Banco Central de Henrique Meirelles, porque os spreads dos bancos brasileiros eram estratosféricos. Eram e voltaram a ser.
É para isso que querem a autonomia completa (porque ela já é imensa) do Banco Central, para que ele diga, diante da orientação macroeconômica de um presidente eleito pelo povo um solene f…-se
E, sobretudo, que o povo e o país, idem.
Por isso estavam com um candidato que soltará todas as poucas amarras que ainda tem o capital financeiro. Por isso, agora, estão com uma candidata que, além disso, vai arruinar todo o programa de investimentos em energia, estradas de ferro, rodovias, portos, em nome de uma falsa defesa do meio-ambiente.
Porque o país com mais área verde no mundo, porque a maior fonte de água doce do planeta e, agora, uma das maiores reservas de petróleo no mundo tem de ser estagnado, para continuar a seu uma espécie de “reserva técnica” do mundo desenvolvido.
Administrado por uma elite que aceita, de bom grado, a migalhas gordas que lhe rendem a administração da colônia.
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Caro Fernando.
Perfeita sua análise, mas vamos lá.
Mantega e suas trapalhadas derrubaram a atividade econômica no País e não satisfeito, como tod bom petista, toda semana municiava o PIG com afirmações idiotas.
O PT não confrontou o PIG por pura covardia e agora está sendo engolido por ele.
O LULA sozinho não conseguirá deter a avalanche "verde" que como uma bola de nove gigante se abaterá sobretudo na cabeça dos mais pobres, mas eles acharão que a culpa da desgraça foi a herança maldita do PT, pois assim dirá o PIG.
O Pre-sal e todo o resto será entregue as potencias ocidentais, como na era perdida de FHC e nós voltaremos a ser aquele paisinho de m... que sempre fomos.
BRICS, UNASUL, MERCOSUL, tudo pro espaço.
Independência tecnológica, bélica, energética e cidadã, pro espaço.
Sabe agora entendo claramente duas coisas, primeiro o motivo pelo qual a turma do camarote VIP do Itau mandou a presidente tomar.....
A outra é por quais motivos a NSA e a CIA tiveram uma atividade fora do comum no Brasil durante o Governo Dilma.
Não foi por falta de conselhos. Eu bem que avisei que deixasse o IGBE em greve total até o fim das eleições.
Posso estar pirando, mas:
- Solidariedade (CIA, Wojtyla, Banco do Vaticano, Polonia)
- Terceira Via (Blair, Clinton)
- Revoluções Coloridas e a bagunça do ano passado.
- Agora, uma Tymoschenko cabocla.
Nas minhas contas isso é guerra.
E o pior, venceram!
Não mas o "Rui Passarinho" ...presidente do pt (minúsculo mesmo) está mais preocupado com uma montagem idiota de um vídeo mequetrefe que põe Lula pedindo voto pra Maga Mogno!!! Como se a maioria do povo fosse idiota de acreditar numa baboseira destas. Esta é a estratégia de combate do Rui Passarinho...quem dera fosse um Falcão, pelo menos teria olhos mais longes. Enquanto isto a Maga Mogno vai voando de jatinho fantasma!!!
Abram os olhos pessoal! Vejam o “fragilidade das propostas” e a falta de “consistência política” da “fadinha da floresta” na entrevista com a jornalista Renata Lo Prete da GloboNews. Em diversos momentos a jornalista deixa a Marina sem chão. Quando, por exemplo, lembra que segundo diversos economistas “sérios” existe uma incompatibilidade entre a defesa do “tripé macroeconômico” e o compromisso de destinar 10% do PIB para a saúde sem que haja crescimento econômico, tal como defendido por Marina Silva. E a candidata ao ser questionada como faria isso, simplesmente diz que seria através redução/adequação dos “cargos comissionados” na administração pública. Renata Lo Prete contesta dizendo ser isso, nitidamente, insuficiente, segundo especialistas, para se chegar à cifra de R$ 40 bilhões de reais (10% do PIB). E Marina, percebendo, que não tinha ficado ”bem na fita” sai pela tangente e “tenta consertar” dizendo que iria atuar nas desonerações tributárias, sem especificar aonde “cortaria” para cumprir suas “promessas de campanha”. Renata interrompe: “Tudo bem! Eu só queria saber se a senhora tinha algum plano...”. Essa entrevista seguiu a do JN desta quarta-feira. Fazendo justiça a repórter, aqui as perguntas foram muito mais bem elaboradas. As respostas nem tanto! Marina Silva é a entrevistada no Jornal das Dez. Divulguem! Veja em http://g1.globo.com/globo-news/jornal-das-dez/videos/t/todos-os-videos/v/marina-silva-e-entrevistada-no-jornal-das-dez/3592002/
Mas é exatamente o que eles querem, uma ignorante criacionista pronta a deixar com seus conselheiros a administração do país.
A Marina é vingativa, vide o episódio da abertura das Olimpíadas.
Ela é um ser menor, ignorante que vai ser manipulada, como já está.
A ignorância da nossa juventude, mais os erros do PT a começar pelo Rui passarinho que só faz salamaleque a Marta e o infeliz do Eduardo, nos levaram a isto.
Sem esquecer que Eduardo se afastou do PT por obra dos petistas que não o perdoavam pela proximidade com Lula.
Agora, agora Inês é morta!
ACORDA PT
Cada dia vejo carros com adesivos #FORA DILMA E LEVA JUNTO O PT# são todos iguais, quem está patrocinando esses adesivos?
Cade o pessoal do Marketing do PT que não reage!
Estou alertando para os simpatizantes do PT reagirem e nunca perder a esperança, que daqui pra frente, a oposição vem com mais força.
Eles tomaram essa atitude depois da subida da Marina e e querem aproveitar a onda anti PT.
Caro Fernando, perdoe-me a talvez petulância da pergunta, mas você ainda acredita em PIB como medida econômica importante? Se acredita, está redondamente enganado. PIB não é medida de interesse da maioria da população. Igualmente, inflação, mas os porquês da pouca importância relativa da inflação, deixo para outra ocasião.
A substituição do PIB por medida de interesse da maioria da população só se dará por caminhos políticos. A questão do PIB não é técnica, mas política.
A discussão sobre o PIB não é de hoje, tem cerca de 80 anos. Robert Kennedy, falecido em 1968, escreveu:
"O Produto Nacional Bruto [o PIB] inclui a poluição do ar, os anúncios de cigarro e as ambulâncias que tiram cadáveres das rodovias. Ele inclui travas especiais para nossas portas e celas para as pessoas que as arrombam, O PNB inclui a destruição das florestas de coníferas e a morte do Lago Superior. Ele cresce com a produção de napalm e mísseis e ogivas nucleares. (...) Ele não leva em conta a saúde de nossas famílias, a qualidade de sua educação, ou a alegria de seus recreios. Ele é indiferente à decência de nossas fábricas e à segurança de nossas ruas. Não inclui a beleza de nossa poesia ou a força de nossos matrimônios, nem a inteligência de nosso debate público, ou a integridade de nossos funcionários públicos. (...) Ele mede tudo em suma, exceto aquilo que faz a vida valer a pena." [apud O Sonho Europeu, Jeremy Rifkin]
Até o inventor do PIB, Simon Kuznets, ganhador do prêmio Nobel de 1971, alertou o Congresso Americano em 1934 (!) que "o bem estar de uma nação dificilmente pode ser inferido de uma medida da renda nacional". Trinta anos depois (!) escreveu: "Deve-se ter em mente as distinções entre quantidade e qualidade de crescimento, entre custos e retornos, e entre curto e longo prazos. Metas de mais crescimento devem especificar mais crescimento do que e para quê" [grifo meu]. [apud O Sonho Europeu].
Por que, então, o PIB não foi ainda substituído por indicador melhor? Uma razão são as dificuldades técnicas, mas destas não vou cuidar [técnicos, quando instados, superam quaisquer dificuldades técnicas]. Em verdade, o PIB não foi substituído por melhor medida por falta de democracia, pois o PIB serve a uma minoria. Parodiando o que dizem alguns, o PIB não mudou ainda por causa da política, estúpido.
As medidas têm propósitos que transcendem a mensuração em si mesma, especialmente as sócio-econômicas. Mede-se aquilo que tem importância para alguém, ou para algum grupo. O sucesso do PIB como indicador deve-se a duas circunstâncias principais: (1) a intencional ignorância reducionista dos capitalistas (denunciada há tempos por Schoemaker em "Smal is Beautiful") e (2) os aspectos descurados pelo PIB não afetarem absolutamente capitalistas e o restante da elite econômica.
O reducionismo capitalista pode ser sintetizado em “dar ou não lucro” e “o que importa é o lucro aqui e agora” (o eventual planejamento de longo prazo – cobrindo, em geral, apenas 5 anos – não considera, por exemplo, a degradação dos ambientes dos negócios, é apenas ficção nas empresas). Sob tal ótica, poluir, explorar pessoas, destruir o ambiente, sonegar, comprometer o futuro etc. não são coisas a evitar, ao contrário, têm de ser buscadas se melhorarem a lucratividade (no Brasil, a exploração do minério de ferro pela Vale é exemplo emblemático desta lógica, como foi, também, a exploração do ouro no passado).
A elite tem em abundância os bens não medidos pelo PIB mencionados por Kennedy. Assim, por que medi-los? Se os negócios forem bem, quer seja o de venda de trancas de porta, quer seja o de celas de presídios, os bens dos quais desfruta a elite econômica continuarão abundantes para ela. Não há, portanto, sob a ótica da elite econômica (que comanda a economia e que define os indicadores econômicos mais importantes) necessidade de medir coisas como “saúde das famílias”, por exemplo: se o negócio saúde der dinheiro, a saúde das pessoas é mero detalhe. Para a elite econômica, porém, saúde, arte, segurança etc. são bens dos quais desfrutará como consequência de PIB crescente. Então, para ela, para que outro indicador?
Por que, porém as denúncias de que o PIB não mede o que tem de ser medido são eminentemente políticas, e não técnicas? Por que o processo de mudá-lo é necessariamente político?
Sob regime democrático, a economia não pode ser vista, apenas, como instrumento de promoção de riqueza (ou bem-estar) da elite econômica, mas da população em geral. Para que seja instrumento da promoção do bem-estar de todos, a primeira coisa a fazer é avaliá-la sob tal viés. Ademais, “medir é conhecer” e “o que não pode ser medido não pode ser melhorado”, de acordo com Lord Kelvin e com muita gente boa. Enquanto o PIB mede o que interessa aos ricos, não mede o que interessa à maioria da população, conforme mostra Kennedy. Pior, o PIB ludibria a população em geral, dando a entender muitas vezes de que as coisas vão bem, quando não vão (tem sido mencionado o caso da Irlanda cujo PIB cresceu espetacularmente nos últimos anos enquanto o país falia – a Irlanda tem hoje o maior endividamento familiar do mundo, não obstante o crescimento do PIB): na Irlanda, o PIB foi bem, mas as famílias foram mal. By the way, a elite econômica irlandesa vai bem, obrigado.
Como se vê, a substituição do PIB por outro indicador econômico afeta interesses poderosos que com ele são satisfeitos. Vale, então, lembrar do velho Machiavelli, que escreveu:
“Nada é mais difícil de executar, mais duvidoso de ter êxito ou mais perigoso de manejar do que dar início a uma nova ordem de coisas. O reformador tem inimigos em todos os que lucram com a velha ordem e apenas defensores tépidos nos que lucrariam com a nova ordem”.
Portanto, não só com base na sabedoria do mestre, mas, principalmente, por causa das objeções que são feitas tecnicamente ao PIB há cerca de 80 anos sem qualquer sucesso, é razoável acreditar que a substituição dele por indicador que meça variáveis sócio-econômicas de interesse da maioria da população só ocorrerá com intensa movimentação política. A substituição do PIB como principal indicador agregado da economia, substituição por indicador que meça o estado de bem-estar e da riqueza da maioria da população, medição absolutamente necessária para a promoção da melhoria deles, só se dará por caminho político de âmbito global. Não é tarefa fácil, mas tem de ser empreendida se quer-se democratizar a riqueza e o bem-estar.
Muito bom!
Nada está decidido, é verdade, mas é visível a fragilidade do Governo em defender-se e defender o país dos seus próprios cidadãos idiotizados por uma elite predadora e golpista. Não vejo muito o que fazer, nesta altura da disputa. Confia-se muito no extraordinário governo que se fez e que bastava Lula entrar em cena para acabar com o pessimismo e virar o jogo. Pode até ser que isso ainda aconteça, mas, a certeza já não existe. A maioria das pessoas diz ser contra Dilma e o PT mas não sabe explicar o porquê. Não sabe o que o Governo do PT fez, embora se beneficie do que foi feito. Nada do que foi feito de positivo é associado ao Governo. Nunca o papel pernicioso de uma mídia que monopoliza a comunicação no país foi tão nocivo, não apenas a um governo, mas à democracia, ao país.
Pessoal pro trabalhador o que interessa é se tem emprego e comida no prato. PIB é coisa de economistas e pra classe média idiota que já não votava no PT.
Tem um comentário interessante que transcrevo abaixo:
"MARINA, O RUSSUMANNO DA HORA! Só para queles otários, que acreditam no IBOPE/DATA FOLHA E GLOBO. VEJAM AS ÚLTIMAS PESQUISAS DESTES INSTITUTOS, PARA A ELEIÇÃO DE 2012 EM SÃO PAULO, ONDE HADDAD ERA O POSTE, VEJAM, RELEMBREM E CONTINUEM OTÁRIOS: Ibope: Serra e Russomanno estão empatados na liderança com 26% em São Paulo Do UOL, em São Paulo 16/08/201219h23 > Atualizada 17/08/201208h24 Compartilhe157114 Imprimir Comunicar erro Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (16) mostra o candidato do PSDB, José Serra, e o candidato do PRB, Celso Russomanno, empatados na liderança da corrida pela Prefeitura de São Paulo. Os dois candidatos têm 26% das intenções de voto. O instituto ainda simulou uma disputa entre Serra e Russomanno no segundo turno. O candidato do PRB venceria o tucano (42% a 35%). O candidato do PT, Fernando Haddad, saltou de 6% na última pesquisa (3 de agosto) para 9%. Um crescimento de três pontos percentuais, dentro da margem de erro. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros ELEIÇÕES 2012 Datafolha 21/08/2012 aponta Russomanno com 31% e José Serra com 27% Pela 1ª vez, candidato do PRB aparece numericamente à frente; mas situação é de empate técnico Fernando Haddad (PT) está em terceiro na disputa pela Prefeitura de SP, com 8%; rejeição de Serra atinge 38%. O resto da história, otários, vocês conhecem! BOM, MARINA É O RUSSUMANNO DA HORA!"
É do Eder Barbosa e abre o espaço dos internautas do Face neste Post.
Mas tem mais:
Na Bahia , eleição pra Governador 2006, segundo o IBOPE o candidato do PIG , Paulo Souto do DEM ( ACM e FHC ) ganhava no primeiro turno com o Jacques Wagner do PT em terceiro e com cerca de 10 ou 12 %.
Terminada a apuração o Wagner foi a 51% no primeiro turno e ganhou a eleição.
Pessoal cuidado com o IBOPE ( que também é culpa do PT ).
Outra coisa, realmente a entrevista da Renata Lo Prete com a reptiliana só mostrou a total inconsistência desse lixo.
Três - apesar do necrológio midiático e da letargia do PT o caso do avião vai queimando por baixo, se os blogs continuarem batendo o PIG não vai ter como blindar.
Quarto - Ainda o avião, agora o Beto Albuquerque diz que a propriedade do avião não tem nada a ver com o PSB, então nobres quem tem algo com esse avião ? A Dilma ?
Quinto - O Rola Bosta é odiável, mas hoje mais uma vez ele acaba com a Marina reptiliana da Silva, a Conselheira da floresta dos tolos.
Digo o PSDB não vai acatar numa boa sequer ir para o segundo turno da presidencial.
A ver !
Mais uma - se o PT nada faz , vamos nós numa corrente contra-atacar, vamos bolar um adesivo com algo como FORÇA DILMA VAMOS JUNTOS COM O PT.
Vamos fazer este adesivo a colar em tudo, de bicicletas a automóveis.
Os últimos 30 dias serão guerra total e está em nossas mãos não manter o partido no poder , mas manter um projeto de nação soberana para a posteridade.
Ganhando a eleição , vamos pra cima do PIG.
"Ganhando a eleição, vamos pra cima do PIG."
Muito bom essa comentário: mostra bem o caráter dos simpatizantes do PT.
Caro Luis Felipe, quando o PIG mente, distorce, corrompe e assegura a perpetuação da maxi-exploração, pode né ?
Ir pra cima é DEMOCRATIZAR A MÍDIA !
Saiba que não é todo mundo que docilmente se abaixa para aceitar o relho no lombo ok ?!
Tá bom! Vamos ver se a Marina vai fazer a tal democratização da mídia.
Uma vitória de Marina trazia prejuízos para todos os brasileiros, principalmente para a classe média, que se beneficia dos trabalhadores e pobres, que, em maior número, gastam e faz a economia brasileira (a que foge à manipulação do PIG) ser o que é hoje. Como o projeto de Marina visa o Bolsa Banqueiro, com independência do Banco Central e câmbio flutuante haveria incertezas na economia, o trabalhador iria retrair suas compras com medo dos aumentos sucessivos das parcelas, as vendas na construção civil cairam e ai veria o desemprego, o fechamento de empresas e, por último, o caos se instalariam no Brasil, enquanto os ricos e banqueiros desfilariam de riso rasgando o canto da boca, passeando em seus aviões sobre nós, pilhados até a alma.
Se os pastores das igrejas evangélicas pensarem bem, deverão orientar ssus fiéis a votarem na Dilma. Senão vejamos: já repararam a quantidade de igrejas evangélicas que surgiram após a entrada do PT no governo? Por que? Porque os fiéis agora estão empregados e com bons salários. E a tendencia, é cada vez mais melhorarem sua vida com este governo.
Agora imaginem um governo do Aécio ou Marina, que querem um Banco Central independente. Os juros com certeza irão prá's alturas, o consumo cai, a indústria e o comércio não vendendo, desempregam, diminuindo ainda mais o consumo... aí, as igrejas tendem a sumir por falta de fiéis que as mantém.
Alex,Muito boa essa colocação - há muito venho falando sobre isso - como é que um maroto do tipo pastor Salas Malafrias vive caindo de pau no PT ? se é exatamente das politicas sociais desse governo que aumentou a renda da população e por consequência o dízimo dessas igrejas.
Pasme : CONHEÇO gente que recebe o Bolsa Familia e ainda divide o pouco que recebe com a sua igreja (o tal dízimo) - é mole?
Se a Curupira da Amazônia ganhar, com as hienas do tal Deus Mercado que a acompanham - tomara que esses pastores se ferrem.