Silêncio na mídia brasileira sobre o escárnio representado pela liberação, pelo STF, dos super-salários de servidores de elite que acumulam cargos públicos, como se destacou ontem, aqui,
Mas o tapa no rosto da população não passou desapercebido na imprensa internacional.
Hoje, na matéria sobre a greve geral, o The New Yor Times dstacou sua estranheza:
Na véspera da greve, o Supremo Tribunal decidiu quinta-feira que os funcionários públicos de elite poderiam colecionar salários de mais de US $ 140 mil (R$ 450 mil ) por ano, um limite estabelecido na Constituição. O juiz Ricardo Lewandowski disse que seria injusto que um funcionário público cumprindo vários deveres recebesse uma “pequena retribuição”.
A decisão, em um país onde aproximadamente metade da população arrasa com um salário mínimo de cerca de US $ 4.000 (R$ 12,8 mil. também anuais) pode reforçar percepções de que os funcionários públicos mais privilegiados do Brasil estão encontrando formas de aumentar sua riqueza em um momento em que as autoridades estão pressionando por medidas de austeridade .
O erro da reportagem é o de não considerar que “os funcionários públicos mais privilegiados do Brasil estão encontrando formas de aumentar sua riqueza”. O que fazem sob o endeusamento da mídia, que os apresenta como “justiceiros” da corrupção e os defensores do dinheiro público.
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Como foi muito bem dito por aí: para explicar como funciona a grande mídia brasileira para um estadunidense, basta dizer que é como se a Fox News fosse dona da maioria esmagadora dos veículos de comunicação. Você pode mudar de canal, trocar de jornal, substituir a revista. Não aidanta, a merda é a mesma.
O curioso é que eles ainda conseguiram unir isso tudo ao discurso de "liberalismo e livre mercado". Tudo isso graças a um exército de jornalistas picaretas e desonestos que massificaram esse discurso em todos os meios de comunicação.
RESULTADO:
-EMPRESA QUE CONTA COM UMA DAS ÚLTIMAS "RESERVAS DE MERCADO NO BRASIL" PREGANDO A LIVRE CONCORRÊNCIA.
-EMPRESA QUE MAIS MAMA NAS TETAS DO ESTADO PREGANDO O LIBERALISMO.
-EMPRESAS FORMANDO CARTEL E PREGANDO O LIVRE MERCADO
-EMPRESAS QUE SÓ CRESCERAM GRAÇAS AO APOIO À DITADURA, A EMPRÉSTIMOS DO BNDES, DÍVIDAS PERDOADAS... PREGANDO A MERITOCRACIA.
O Brasileiro deve achar que nosso Petróleo e minério sejam abertos ao capitalismo selvagem internacional... enquanto poupamos nossa "importantíssima" mídia de toda a concorrência que existe no mundo globalizado... coitada... são os maiores bilionários do país mas precisam de mais empréstimos e de protecionismo...
As novelas, que são um lixo cultural desprezível, são um patrimônio nacional mais importante do que a ÚNICA reserva de Nióbio do mundo e do Pré-Sal... claro... faz sentido.
Se não fechar a Globo e globonews vai ficar do jeito que está. É preciso fechar a Globo e prender a família Marinho na ilha do Diabo, tenho certeza que o país mudará da água para o vinho.
Desculpa aos demais: PUTA QUE O PARIU!
Getúlio Vargas clama por vingança com jurameneto de morte aos mandantes (fiesp) e jagunços(deputados) pela execução da "CLT"...que o capeta os tenha....
O conluio grande mídia-judiciário, que às vezes dá margem a espancamentos midiáticos do tipo bater pra arrancar, é uma das maiores vergonhas no Brasil!
Pagamos nós, contribuintes, com dinheiro público para o bolsa mídia e o bolsa judiciário, ou seja, altos valores direcionados a estes grupos, enquanto o povo míngua.
Além de sustentarmos com impostos a brutal interferência desses sem votos na política nacional.
Não que funcionários públicos, se de fato trabalham, não mereçam salários dignos e condizentes.
Mas complicado é quando, além das distorções e disparidades salariais na sociedade, desviam-se dinheiros dos mais pobres para os mais ricos, que é o que se viu recentemente na reorientação de verbas da favela para um museu de controle do mais poderoso grupo de mídia.
num país, como mostra lulinha, que qualquer um ficar milionário em poucos dias, basta se competente, deixar de ser vagabundo e ir trabalhar, menos de R$ 33 mil de salário é pouca vergonha, coisa que apenas os safados merecem
Brito, delata esse tal de Jony Diaz, esse troll além de escrever um monte de asneiras, usa caixa alta. Aproveitando, inclua o também o André Souza.
Este cara é canallha como aquele otario do cassete e planeta da Globo. Precisa levar cuspida na cara.
Qué isso mô fio? O dono do blog gosta de "opiniôes" diferentes. Republicanismo.
Esse monopólio vai acabar explodindo o Brasil, Lula já deu o recado, a guerra só está começando.
Michel Temer vai se fuder que eu não trabalhar até morrer.
No muro de um cemitério brasileiro algum funcionário escreveu um inusitado protesto"Entra, Michel". É um convite e tanto, já que é mais certo do que qualquer outro. Para esses canalhas todos golpistas nunca é cedo para lembrar do que está escrito nos cemitérios. "Nós que aqui estamos, por vós esperamos". E o judiciário cujos juízes não acham que são deuses, mas tem certeza, a fase material autopromovida agora, também pode acabar logo. Apoiaram a destruição do próprio país, acabaram com a Constituição, reduziram a pó a autonomia nacional. O capital neoliberal ainda não está contente, o bônus tem prazo de validade. Nós, os vivos e deserdados da justiça social, estamos aqui e por vós esperamos também.
Não devemos nos acovardar com os canallhas da Globo -Dr Moro-mpf etc ????????1 de maio nas ruas.
A maioria dos ministros do supremo tem uma ou mais aposentadoria , adquiridas antes de serem nomeados ministros do supremo , essas aposentadorias não contam para equilíbrio de poder . Os seus salários como ministros do supremo não ficam nem perto de procuradores e de muitos juízes de 1ª instância , e outros do nosso sistema judiciário .O porque da decisão não vai além do que sempre imaginamos , por ser a instância superior e superlativa em relação a hierarquia jurídica tem que ser melhor remunerada . Imaginem , Sergio Moro faturando em média R$ 96 mil mês ( publicado recentemente ) e a presidente do Supremo Tribunal Federal com R$ 48 mil .
Nesta guerra de super salários aliado a super poderes do judiciário , teremos por obrigação uma guerra civil .