A entrevista de Donald Trump sobre as providências norte-americanas contra o surto e coronavírus está sendo inconvincente, segundo a cobertura dos jornais e televisões norte-americanos.
Ele diz que criou uma força tarefa, aos cuidados do vice-presidente Mike Pence, para evitar a disseminação do vírus, mas não foi capaz e citar uma medida concreta, preferindo falar em uma vacina que outras autoridades o governo disseram, no mesmo evento, demorar entre um ano e um ano e meio para ser viável.
Não soube explicar porque, sendo um dos maiores destinos de viajantes internacionais, apenas 500 pessoas foram testadas.
E teve e aguentar, durante a entrevista, o primeiro caso de norte-americano contagiado sem ter feito viagens ao exterior.
Do outro lado o Atlântico, na Europa, a coisa vai se complicando, com o aumento expressivo e casos na Itália, que passaram a 453 – e 12 mortes – significando que a porta para a expansão do surto na Europa está aberta.
É impossível fechar as fronteiras por lá.
PS. Enquanto escrevia, saíram os números de novas contaminações na Coreia do Sul: 334 novos casos de Covid-19, elevando o total para 1.595 . o pior surto fora da China.
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Sem querer parecer aquela hiena do desenho de Hanna-Barbera, o "Oliver e Hardy", tenho que admitir que tenho andado preocupado com o carnaval no Rio.
Pois é, mas e os aeroportos? E as escolas? E os hotéis? E os navios de cruzeiro? E os navios mercantes? Não tem como parar tudo. A solução é a vacina mesmo.
Lippy e Hardy ????
Valeu! :)