Veja admite: mentiu sobre festa de sobrinho de Lula. E o bandidinho que invade casas?

Finalmente a Veja, edição Brasília admite a falsidade da matéria publicada no dia 18 de fevereiro e imediatamente desmentida pelo ex-presidente Lula de que estaria sendo organizada uma festa milionária para um inexistente sobrinho seu.

A nota, que você vê aí em cima, tem o título “Erramos”.

Deveria tê-lo “Mentimos”.

E ainda: “e ainda tentamos arrumar algo para continuar a mentir”.

Porque só isso explica porque mandaram o tal Ullisses Campbell, o desqualificado que  se prestou ao papel de inventar a história, para São Paulo, usar de expedientes e falsa identidade para xeretar a casa do irmão de Lula.

A “confissão de erro” da Veja tem o valor moral de um Alberto Youssef.

É algo como aquilo que disse dele o senhor Sérgio Moro: coisa de “bandido profissional”.

Daqueles que sabem que vão ficar impunes.

Porque, depois de 15 dias de estultos que acreditam naquele lixo reproduzindo a notícia, não vai ser o hipócrita “Erramos” que irá reparar o estrago.

Mas seria uma boa a família de Lula mover um processo contra o intrigante da Veja, para ele explicar como a revista bancava e mandava achar criar “provas” do que não existia.

Fernando Brito:

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  • outro assunto:
    http://brasil29.com.br/senador-alvaro-dias-psdb-e-citado-na-lava-jato/
    Senador Álvaro Dias (PSDB) é citado na Lava Jato
    Às vésperas da divulgação de uma lista com nomes de polílticos envolvidos com a corrupção e desvios bilionários na Petrobras, o doleiro Alberto Yousseff volta a delatar o pagamento de propinas para os partidos da direita, entre eles o PSDB, o PSB e o PP. Em um outro trecho da delação premiada na Operação Lava Jato, vazado para a mídia conservadora, Youssef indica o pagamento de comissões irregulares para integrantes daquelas legendas.

    Segundo afirmou à Polícia Federal (PF), o senador Ciro Nogueira (PP-PI), atual presidente do PP, o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE), o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), que morreu em um acidente de avião, em agosto último, e o ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra, vítima de um câncer fatal, no ano passado, receberam subornos dos empreiteiros. Caciques do PP, de acordo com a delação premiada, teriam recebido subornos entre 2010 e 2011 da construtora Queiroz Galvão em um contrato para implantação de tubovias em Abreu e Lima, de R$ 2,7 bilhões.

    O acerto, diz o delator, teria sido fechado antes da assinatura do contrato, na época sob ameaça de criação de uma CPI sobre a estatal. Os R$ 10 milhões de propina também beneficiaram o ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra. Campos, segundo o doleiro, recebeu igualmente entre 2010 e 2011 R$ 10 milhões pelo contrato do consórcio Conest, formado pelas empreiteiras Odebrecht e OAS, para não criar dificuldades nas obras.

    com informações do Correio do Brasil

    Reunião secreta

    Durante encontro, em num hotel de luxo, na Zona Sul do Rio de Janeiro, o grupo pressionou executivos da Queiroz Galvão a concluir a negociata e ameaçou estimular a criação de uma CPI sobre a estatal, ideia acalentada oposição ao governo da presidenta Dilma, desde 2010.

    Nos dias que se seguiram, a empreiteira fechou o contrato e parte da propina foi paga em doações oficiais a candidatos, segundo o delator. O pagamento do suborno em dinheiro, disse Yousseff, teria sido efetuado por Fernando Soares, o Baiano, também preso na Lava Jato.

    As partes negociaram que R$ 10 milhões, total pago ao grupo, seriam destinados a “impedir a realização da CPI da Petrobras”, diz o corrupto confesso, em seu depoimento, conforme vazado, nesta terça-feira. Um dos beneficiários desse dinheiro teria sido o ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra. A parte do butim que coube ao PSDB, ainda de acordo com o depoimento, teria sido entregue ao senador Álvaro Dias (PSDB-PR), para a compra de um terreno, no Rio de Janeiro, pela quantia de R$ 3 milhões. A área comprada teria sido revendida para a Petrobras, meses depois, por mais de R$ 40 milhões. (matéria aqui)

    O delator também afirmou que o então governador pernambucano Eduardo Campos recebeu entre 2010 e 2011 o total de R$ 10 milhões em propina paga no contrato do consórcio Conest, formado pelas empreiteiras Odebrecht e OAS, para as obras da Refinaria Abreu e Lima. A propina teria servido para que ele “não criasse dificuldades nas obras”, segundo Yousseff.

    A Odebrecht teria sido responsável pela propina, no valor de R$ 30 milhões, e o total foi dividido entre Campos, Costa e o PP, disse o doleiro. O valor recebido por Campos teria sido entregue a um emissário do ex-governador, no Recife.

  • Qualquer um, "dos poucos" que ainda lêem essa ridícula publicação, sabe,com toda a certeza, que ao folhá-la e parar em alguma matéria, estará lendo,sem a menor dúvida, uma mentira deslavada e desavergonhada.
    Deve ser uma nova forma de auto-flagelação, algo ainda não estudado pelos pesquisadores de comportamento insano, obsessivo e destrutivo.

  • Parece que deixaram sozinho o jornalista tanso.
    Comendo na mão do patrão!!

  • Duas noticias que li por ai.O STF acabou com o sigilo da operação Mente a Jato.Também começaram a sair,alguns nomes.E.Campos,Ciro Nogueira,Catão dos Pinhais dntre outros.

  • Sabe, antes eu tinha raiva dos leitores da Veja, porém, aos poucos fui mudando de opinião. Agora, ao invés de raiva, eu acho que eles se merecem. A Revista cafajeste feita p/ os otários. Assim está feita a dupla perfeita.

  • Prezado SERTÃO/PE

    O Chiqueiro sim, mas de TUCANOS. Os porcos têm dignidade!!!!!

  • "...mesmo que a nota não contivesse conotação negativa..."

    Ahh, tá... engana que eu gosto!!

    E a pergunta que não quer calar... o que acontecerá ao mentiroso Ulisses? Aliás, com esse nome, mentir, trapacear... teria ele se inspirado em seu homônimo famoso?

  • Porque é que a Veja não se mata? Ela bem sabe do mal que causou ao país. Quer se arrepender? Pois toma estriquinina, Veja.

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