O empresário José Yunes está decidido a esclarecer um episódio em que se envolveu em 2014, e que veio à tona na delação premiada de Claudio Melo Filho, um dos ex-executivos da Odebrecht que fez delação premiada: o de que ele teria recebido R$ 1 milhão em dinheiro vivo em seu escritório, em São Paulo.(…)
Na ocasião, contou Melo Filho, Temer pediu apoio financeiro para o PMDB na campanha eleitoral de 2014. O empreiteiro afirmou, ainda segundo a delação, que pagaria R$ 10 milhões, sendo que R$ 4 milhões ficariam sob responsabilidade de Padilha. Melo Filho diz que um dos pagamentos foi feito na sede do escritório de advocacia de Yunes, no Jardim Europa, em São Paulo.
Agora, Yunes conta que, naquele ano, em meio à campanha eleitoral, recebeu um telefonema de Padilha, afirmando que precisaria de um favor.
O hoje ministro queria que Yunes recebesse em seu escritório alguns “documentos”, que depois seriam retirados de lá por um emissário. Os “papéis” seriam destinados a campanhas ligadas ao grupo do ex-ministro Geddel Vieira Lima.
Mas, calma, isso não é tudo. Monica , daí em diante mostra que o esquema era articulado com Eduardo Cunha – afinal, como ele saberia e usaria nas perguntas que Sérgio Moro proibiu que fossem feitas? – e conta que Yunes narra que apareceu lá em seu escritório ninguém menos que Lúcio Bolonha Funaro, personal mala do ex-presidente da Câmara.
Yunes “diz a vários interlocutores que foi um mero “mula” e que nunca teve nada a ver nem com a origem nem com o destino dos recursos”.
Ele [Yunes] conta que mal conversou com Funaro e que acredita na possibilidade de ter havido um acerto de contas interno de Padilha com Cunha em torno dos recursos.
Então o ex-assessor palaciano de Michel Temer acredita que o braço direito de Michel Temer tinha um “acerto financeiro” com Eduardo Cunha?
E pensar que Dilma Rousseff foi deposta para essa canalha tomar conta do Palácio do Planalto.
Porque Yunes não é chamado a depor e confirmar ou negar o que se noticia que ele diz?
Porque não há um batalhão de repórteres à frente de sua casa e de seu escritório para sabe o que ele diz?
Afinal, ele está dizendo que há um acerto financeiro entre o agora prisioneiro Eduardo Cunha e ninguém menos que o chefe da Casa Civil de Temer.
Isso não vem ao caso?
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Os cochinhas gostam dos ladrões... São todos Cunha!
Sim, é só lembrar dos cartazes naquelas manifestações cobertas no horário nobre na tela da maior empresa corrupta do Brasil (as empreiteiras da lava jato são fichinhas perto da vênus platinada), algumas dessas "manifestações" até regados a espumante, talvez até fosse champagne, só a taça não sei se de plástico, vidro ou cristal. Eles sendo sinceros desde o início e nós os chamando de ingênuos, vejam só (sic). Mal intencionados, mal caráteres, burros, sei lá como definir a manada guiada pelos jornais dessa emissora que destrói o país faz décadas.
Mau caráter , mesmo!
Os coxinhas são movidos pelo ódio, pelo preconceito e pela ignorância. Pagarão caro, muito caro. Por isso nao ligo q a casa grande consiga tudo q se propôs. Temer é um mero capitão do mato um servical da classe dominante colocado no poder através do golpe para destruir direitos do povo, inclusive os da classe média sabuja. O estado do Espírito Santo foi um alerta e exemplo. Os coxinhas merecem cada desgraça. Pediram e lutaram por ela, a terão
A farsa jato não é só uma fraude é uma FRAUDE VERGONHOSA.
O Moro excluiu perguntas cabeludas ao mi$hell para protegê-lo, e o STF NADA. Gentilezas e garantias aos detratores do LULA e garrote nos defensores, sequestro do LULA e invasão da residência com roubo do celular de Dona Marisa, prisão arbitrária da mulher "parecida", comensalismo com a mídia golpista, foto dos carinhos com aecim, tergiversação na audiência com Tarso.Marcas do Mr.
messias, of course. Bull shit.
SEM MEDO DE ERRAR, O PODER EXECUTIVO, LEGISLATIVO E O MINISTÉRIO PÚBLICO E O JUDICIÁRIO A GRANDE MAIORIA É CANALHA, LADRÕES E BANDIDOS. A MINISTRA CALMON JÁ DISSE. LAVA JATO SEM ENVOLVER O JUDICIÁRIO NÃO É COMBATE A CORRUPÇÃO E SIM ENGANAÇÃO. A CORDA GENTE. SÓ TEM BANDIDOS.
Vixe Maria! Caraca! É delação mesmo! O Yunes DELATOU o Quadrilha, mas tirou o corpicho fora! Deu a entender que não sabia o que tinha no pacote...sei...De mula tá querendo ser "promovido" a Trouxinha comedor de alfafa. Hehehe! Tá aqui ó! Divirtam-se pessoal!
Após se demitir do cargo de assessor especial da Presidência em dezembro, na véspera da homologação da delação da Odebrecht, Yunes conversou com VEJA na quarta-feira 22, durante uma hora e vinte minutos. “Fui mula involuntário”, declarou, apresentando-se como um inocente útil nas mãos de Eliseu Padilha. De acordo com Yunes, Padilha entrou em contato para solicitar-lhe um favor em setembro de 2014, mês em que, segundo o delator da Odebrecht, parte da fatura dos 10 milhões de reais foi quitada. “Padilha me ligou falando: ‘Yunes, olha, eu poderia pedir para que uma pessoa deixasse um documento em seu escritório? Depois, outra pessoa vai pegar’. Eu disse que podia, porque tenho uma relação de partido e convivência política com ele.”
Pouco tempo depois, Yunes estava em seu escritório de advocacia em São Paulo quando, diz ele, a secretária informou que um tal de Lúcio estava ali para deixar um documento. “A pessoa se identificou como Lúcio Funaro. Era um sujeito falante e tal. Ele me disse: ‘Estamos trabalhando com os deputados. Estamos financiando 140 deputados’. Fiquei até assustado. Aí ele continuou: ‘Porque vamos fazer o Eduardo presidente da Casa’. Em seguida, perguntei a ele: ‘Que Eduardo?’. Ele me respondeu: ‘Eduardo Cunha’. Então, caiu a minha ficha que ele era ligado ao Eduardo Cunha. Eu não sabia. Fui pesquisar no Google quem era Lúcio Funaro e vi a ficha dele”, conta Yunes. Preso pela Lava-Jato, Lúcio Bolonha Funaro é um conhecido operador do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, também preso no escândalo do petrolão. O doleiro era responsável por arrecadar, em nome do ex-deputado, propinas com empresários interessados em fazer negócios com a Caixa Econômica Federal e emplacar emendas em medidas provisórias no Congresso. A conversa entre Funaro e Yunes foi breve. Eis o relato de Yunes.
“Ele deixou o documento e foi embora. Não era um pacote grande. Mas não me lembro. Foi tudo tão rápido. Parecia um documento com um pouco mais de espessura. Mas não dava para saber o que tinha ali dentro”, conta o advogado. “Depois disso, fui almoçar. Aí, veio a outra pessoa e levou o documento que estava com a minha secretária.”
Yunes disse que não se recorda do nome da segunda pessoa que foi retirar o pacote destinado a Padilha em seu escritório. Ele conta que, como Padilha o avisara de que a encomenda era para ele, não quis saber o que era aquele misterioso “pacote”. De acordo com a delação de Claudio Melo, um dos pagamentos destinados a Padilha “ocorreu entre 10 de agosto e o fim de setembro de 2014 na Rua Capitão Francisco Padilha, 90, Jardim Europa”. O endereço é a sede do escritório de advocacia José Yunes e Associados. A sala de Yunes fica localizada no 2º andar, que pode ser acessado por meio de escada ou elevador.
Foi lá que Yunes quebrou o silêncio. Ele revelou que em 14 de fevereiro último viajou para Brasília acompanhado de seu advogado para prestar um depoimento espontâneo à Procuradoria-Geral da República, gravado em vídeo. Agiu assim para tentar antecipar-se ao estrago decorrente da delação da Odebrecht. “Eu disse para o procurador: ‘Fui um mula involuntário do Padilha’.” Na versão de José Yunes, ele foi usado pelo ministro-chefe da Casa Civil, que é quem deve se explicar sobre o caso. Na conversa entre Yunes e VEJA, deu-se o seguinte diálogo:
— O ministro Eliseu Padilha diz que a história narrada pelo delator da Odebrecht jamais existiu. O que o senhor tem a dizer?
— Cada um com os seus valores (…) Tenho um apreço até pelo Padilha, porque ele ajuda muito o presidente. Mas não teria problema nenhum ele reconhecer que ligou para mim para entregar um documento, o que é verdade. Vamos ver o que ele vai falar. Estou louco para saber o que ele vai falar. Ele é uma boa figura. Mas, nesse caso, fiquei meio frustrado. Não sei. É tão simplório. É estranho, não é?
— Mas o senhor não suspeitou que dentro do pacote poderia ter dinheiro?
— Ah, não dava para saber. Não era um pacote grande, não. Mas não me lembro. Foi tudo tão rápido. Parecia um documento com um pouco mais de espessura. Mas não dava para saber. A delação do Claudio Melo fala que recebi 4 milhões de reais. Cá entre nós, 4 milhões não caberiam num pacote, né? O que o Lúcio deixou aqui foi um pacotinho.
Procurado por VEJA, o ministro Padilha deu sua versão:
— Qual a relação do senhor com Lúcio Funaro?
— Não o conheço!
— O senhor já pediu alguma vez que Lúcio Funaro entregasse algo no escritório de José Yunes?
— Por não conhecê-lo, logo não pedi nada a ele.
Em sua delação, Claudio Melo Filho não especifica quanto dos 4 milhões de reais foi levado ao escritório de Yunes. Declara apenas que houve entrega de parte do dinheiro no local. Ele também narra ter ouvido de Padilha que Cunha ficou com 1 milhão de reais da propina. Os investigadores da Lava-Jato vão apurar se o “pacote” deixado por Funaro no escritório de Yunes tem ligação com o dinheiro destinado a Padilha ou com o 1 milhão de reais endereçado a Cunha.
Uma pista dessa resposta foi dada pelo próprio Eduardo Cunha. Em novembro, o ex-presidente da Câmara listou 41 perguntas direcionadas ao presidente Michel Temer, arrolado como sua testemunha de defesa. Entre as questões, duas chamam atenção: “Qual a relação de Vossa Excelência com o senhor José Yunes? O senhor José Yunes recebeu alguma contribuição de campanha para alguma eleição de Vossa Excelência ou do PMDB?”. No fim do ano passado, VEJA enviou essas mesmas perguntas ao presidente, que não as respondeu. Na semana passada, Yunes enfrentou essas mesmas questões.
Ele negou que tenha arrecadado dinheiro para a campanha de Temer ou mesmo para o PMDB e ressaltou que sua relação com o presidente é baseada numa amizade de longa data, desde os tempos de faculdade. As perguntas de Cunha, segundo Yunes, são uma “ameaça velada ao presidente”, que, de acordo com o advogado, “não está nada preocupado com uma eventual delação”. No caso da Odebrecht, a delação inclui dois dos mais importantes auxiliares de Temer: o próprio Eliseu Padilha, apelidado de “Primo”, e Moreira Franco, cujo codinome é “Angorá”. “Acredito que há uma interação orquestrada entre ele (Moreira Franco) e Eliseu Padilha para a captação de recursos para o seu grupo do PMDB”, diz Claudio Melo Filho na delação. Sob o crivo da Procuradoria-Geral da República e, agora, do TSE, essa interação vai se descortinando depoimento a depoimento.
Creio que algum dos ministrecos do stfezinho deverá de ofício mandar prender e calar o tal yunes: que deselegância ficar falando mal da turminha do GOLPISTA-TRAÍRA-MÓR. Chamem o desMoronado, chamem o desMoronado! Tem de fazer esse yunes pedir perdão de joelhos ao quadrilha e ao traíra! Onde se viu tamanha desfaçatez para com o michelzinho-do-porco-de-santos.
O que que eu vou dizer lá em casa. Onde tem PMDB tem cheiro de coisa podre. Como a Dilma poderia governar este país com uma tchurma desta de aliados. Só poderia dar no que deu. Ainda bem que a Maracutaiada está vindo a tona e o povo começa a enxergar quem é quem neste golpe dos infernos. Basta não querer ser cego. Mais claro impossível.
Criminosos mequetrefe vão para a cadeia, já os criminosos profissionais assumem o governo em brasília através de um golpe de estado.
Tem um abestado aí, chamado andré souza, perguntado porque a gente votou em temer, como se nós tivéssemos votado no golpista. Nós votamos em Dilma. Ninguém saiu de casa dizendo que ia votar em temer. Ele foi efeito colateral da obrigatoriedade de se votar em uma chapa com candidato a presidente e com candidato a vice. O voto nele foi contrapeso. E, de qualquer forma, votamos para ele ser vice decorativo. Quem o colocou na presidência foram andré souza e os coxinhas amigos dele, através de um golpe, já que não conseguiram botar, pelo voto, aécio neves e aloísio nunes (imagine só!).
O coxinha q colocou temer e sua quadrilha de corruptos no poder e um ignorante analfabeto odiento. Então é pedir muito para que ele entenda certas questões políticas complexas demais para ele. A globo ainda não disse como ele deve pensar. Tirou-se uma mulher HONESTA E HINRADA q nem esse energúmero com seu ódio doentio pode dizer q esteve diretamente envolvida em escândalos de corrupção. Não há um, unzinho delator q tenha dito ter depositado em sua conta qualquer centavo ou mesmo tido uma conversa não republicana com Dilma. O coxinha foi para rua para retirar essa mulher honesta e colocar seu vice q mesmo reclamava q Dilma não o deixava solto para delinquentes e se chamava de decorativo. O coxinha eleitor de Aécio delatado inúmeras vezes e q defendia Cunha o corrupto canalha q liderou o golpe q retirou do poder uma mulher HONESTA ainda acha q pode se arvorar defensor da moralidade. O coxinha é a saúvá. Ou acabamos com essa praga ou ela acaba com o Brasil.
VOTAMOS NO TEMER POR QUE A MÃE DE UM FDP COXINHA NOS PEDIU. ELA É MUITO "DADINHA" E NOS ENGANOU. AFINAL, A CARNE É FRACA.
Entendeu agora ou precisamos desenhar?
Dia 26 as camisas da CBF voltarão às ruas. Vão pedir o que agora? A prisão do Lula? Fora Dilma? Será que burrice não tem cura? Ou será que vão pedir a devolução dos direitos dados pelo PT e retirados pelo Temer? Ou vão pedir pelo FORA TEMER? Bom, mas aí assume o MAIA (que é da mesma quadrilha) e marca eleições indiretas.
Candidatos? Aloisio, Aécio, Renan, Angorá, Primo, Lobão, Sarney, Gilmar Mendes, Alexandre Moraes, Moro, Facchin...
Coxinhas, escolham qualquer um deles e salvem o...... não, o Brasil não.... salvem a quadrilha.
B U R R O S !
Vão pedir o fuzilamento de Lula e o enforcamento da Dilma.
Tb vão dizer que "são todos Moro", e vão apoiar o nazi-fascista Bolsoasno. Só isso.
Nenhum pio contra o PSDB, Temer e sua quadrilha. Nenhum pio contra a indicação do Imorais para o STF.
Nenhum pio tb contra a nomeação do gato angorá para um ministério pra ter foro privilegiado, pois isso só causa ojeriza se o nomeado for o Lula.
Como diria o Patropi: ME INCLUAM FORA DESSA!