
Por que “je ne suis pas Charlie”? Porque não é liberdade ser monstruoso
Fiquei na contramão quando do atentado à redação do Charlie Hebdo, na França, um ano atrás, porque não entrei na onda do “je suis”. Tanto

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A esta altura, a nata do “jornalismo investigativo” – leia-se divulgadores de vazamento – está, como dizia a minha avó, com “cara de

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