O principal suporte político da presidenta Dilma ainda são os mais pobres e Nordeste. Na faixa de renda que ganha até 1 salário, ela tem 67% de aprovação, contra 55% na média geral.
Os números são do Ibope, em pesquisa realizada há alguns dias.
Já entre os mais ricos, que ganham mais de 5 salários, Dilma tem 44% de aprovação, contra 53% de desaprovação.
O perigo para a eleição de Dilma Rousseff, portanto, vem novamente do alto, das camadas mais ricas da população.
O Nordeste se mantém extremamente fiel à presidente, o que deverá causar grandes dificuldades para Eduardo Campos. 71% dos nordestinos aprovam a maneira como Dilma vem administrando o país, contra 25% que disseram que não aprovam.
É no Sudeste que estão os principais obstáculos para a vitória de Dilma Rousseff. Na região, ela tem saldo negativo de aprovação pessoal: 49% de desaprovação, contra 46% de aprovação.
Curioso notar que a presidenta apresenta uma boa pontuação no Sul (57% de aprovação). Em geral, presidentes mal avaliados no Sudeste costumavam enfrentar problemas no Sul.
5 respostas
Eu não acredito no IBOPE.
Inclusive na tal “QUEDA”.O IBOPE E da GLOBO.
No Sudeste são as sabotagens com a justiça e a mídia comprada blindando os escândalos de corrupções a dar com pau, em São Paulo e Minas…Rio de Janeiro está uma zona indefinida…. Sul, Norte, Nordeste e Centro-Oeste já sabem muito bem o que querem…E da maneira que falam parece que o Aécio é que tem os índices da Dilma…Pelo mundo a fora, as questões são postas assim quando os candidatos estão parelhos. E me parece que a petista ainda está disparada na frente de todos….Babaquice desesperadora.
Com todo o bombardeio da mídia e ela ainda consegue esses números, fica claro que a mídia perde credibilidade e pode influenciar negativamente aos candidatos que ela quer proteger. Mais um vexame para a desacredita grande imprensa nacional.
Estou preocupado com o recadastramento eleitoral: se ele for “relaxado” justamente na região onde Dilma é melhor avaliada, será uma arma perigosa junto com os votos do sudeste.