Como a Globo mata a cidade que lhe deu tudo…

nadia

Responda rápido, meu caro amigo e minha distinta leitora: se uma pessoa conhecida sugerisse viajarem a New Orleans, para ver aquele “Mardi Gras”, você teria medo de andar por lá?

E se fosse chamado para um curso profissional em Detroit?

Pois fique sabendo que todas elas têm índices de assassinatos por habitante no mínimo o dobro dos do Rio de Janeiro, embora o numero de mortes violentas, aqui, esteja muito longe de poder ser considerável aceitável 24 mortes por grupo de 100 mil habitantes;

Segundo o site Business Insider publicou semana passada, ela não está entre as 50 cidades mais violentas – que não considera os países sob ocupação militar ou em guerra. Há quinze cidades brasileiras na lista – inclusive as insuspeitas Curitiba e Brasília – e cinco norte-americanas.

Pensei nisso hoje, quando vi na televisão a festa que fizeram para a argentina Nadia Panis, considerada a turista número 6 milhões a desembarcar no Brasil este ano. Um recorde, se considerados os números inferiores a 5 milhões nos anos da década passada, mas ridículo se comparado a países com muito menos quantidade de atrativos, como a Espanha, que recebe mais que isso em um único mês.

É melhor nem calcular quantos bilhões de dólares o Brasil deixa de ganhar com isso – o Rio tem 30% do turismo de lazer do país.

Sou testemunha do processo de terror nacional e internacional que se desenvolveu a respeito do Rio de Janeiro, por razões políticas – com o ódio a Brizola, sobretudo – pelo império Globo.

Com sede aqui, beneficiária das tradições culturais cariocas, de onde recolheu grande parte dos talentos que a fizeram, a Globo sempre detestou o Rio de Janeiro, pelo inconformismo de seu povo.

Quando meu filho – hoje um carioca muito bem recebido em São Paulo, onde vive, trabalha e vai me dar um neto paulistano – convidava seus amigos adolescentes para virem ao Rio, eu ficava tempos conversando com os pais, tranquilizando-os que que os filhos não viriam para o meio de um tiroteio, que o Rio não era uma praça de guerra e que a violência aqui era mais exibida que a de São Paulo, por conta de a cidade misturar mais pobreza e riqueza e, sobretudo, porque era assim que a televisão fazia.

É obvio que os problemas são graves e se agravam ainda mais com o coro do desejo de  repressão brutal, que exacerba um os maiores componentes da violência urbana, que é o despreparo e a brutalidade das ações policiais. Os “agentes da lei” que violam a própria, que praticam a tortura e o homicídio como métodos de repressão e “investigação” – como fizeram ao pedreiro Amarildo, na Rocinha – são, também eles, frutos do discurso de “guerra” que a mídia passou a exigir do Estado e de seus governantes.

Três deles, os mais fracos de caráter, cederam ao discurso belicista em troca de serem os “queridinhos da Globo”.

Não é preciso dizer o que Moreira Franco, Marcelo Allencar e Sérgio Cabral se tornaram.

A Globo os chupou, espremeu e atirou fora como bagaços.

No fundo, gostaria de fazer o mesmo com o Rio e os cariocas.

 

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20 respostas

  1. Entrei em uma discussão com um newyorker em um fórum online de computação, a conversa chegou nos porquês de o T.I. no Brasil ser tão mais caro que no resto do mundo, risco brasil etc.
    Até o ponto em que EU disse “you don’t know shit about brazilian politics or crime levels”, ao que ele respondeu (em inglês) algo como “sim, eu sei. meu trabalho me força a ir até esse fim de mundo, vou umas duas vezes por ano ao Rio, São Paulo e Fortaleza. Não é o que dizemos aqui fora, é o que eu vejo na TV AÍ MESMO: Criminalidade e corrupção, o Brasil é o país mais corrupto e mais violento do mundo”

    E o gringo, fora todo esse showzinho, parecia ser tão bem esclarecido. Eu desisti de defender o brasil naquela discussão.

  2. Entrei em uma discussão com um newyorker em um fórum online de computação, a conversa chegou nos porquês de o T.I. no Brasil ser tão mais caro que no resto do mundo, risco brasil etc.
    Até o ponto em que EU disse “you don’t know shit about brazilian politics or crime levels”, ao que ele respondeu (em inglês) algo como “sim, eu sei. meu trabalho me força a ir até esse fim de mundo, vou umas duas vezes por ano ao Rio, São Paulo e Fortaleza. Não é o que dizemos aqui fora, é o que eu vejo na TV AÍ MESMO: Criminalidade e corrupção, o Brasil é o país mais corrupto e mais violento do mundo”

    E o gringo, fora todo esse showzinho, parecia ser tão bem esclarecido. Eu desisti de defender o brasil naquela discussão.

  3. Entrei em uma discussão com um newyorker em um fórum online de computação, a conversa chegou nos porquês de o T.I. no Brasil ser tão mais caro que no resto do mundo, risco brasil etc.
    Até o ponto em que EU disse “you don’t know shit about brazilian politics or crime levels”, ao que ele respondeu (em inglês) algo como “sim, eu sei. meu trabalho me força a ir até esse fim de mundo, vou umas duas vezes por ano ao Rio, São Paulo e Fortaleza. Não é o que dizemos aqui fora, é o que eu vejo na TV AÍ MESMO: Criminalidade e corrupção, o Brasil é o país mais corrupto e mais violento do mundo”

    E o gringo, fora todo esse showzinho, parecia ser tão bem esclarecido. Eu desisti de defender o brasil naquela discussão.

  4. Entrei em uma discussão com um newyorker em um fórum online de computação, a conversa chegou nos porquês de o T.I. no Brasil ser tão mais caro que no resto do mundo, risco brasil etc.
    Até o ponto em que EU disse “you don’t know shit about brazilian politics or crime levels”, ao que ele respondeu (em inglês) algo como “sim, eu sei. meu trabalho me força a ir até esse fim de mundo, vou umas duas vezes por ano ao Rio, São Paulo e Fortaleza. Não é o que dizemos aqui fora, é o que eu vejo na TV AÍ MESMO: Criminalidade e corrupção, o Brasil é o país mais corrupto e mais violento do mundo”

    E o gringo, fora todo esse showzinho, parecia ser tão bem esclarecido. Eu desisti de defender o brasil naquela discussão.

  5. Entrei em uma discussão com um newyorker em um fórum online de computação, a conversa chegou nos porquês de o T.I. no Brasil ser tão mais caro que no resto do mundo, risco brasil etc.
    Até o ponto em que EU disse “you don’t know shit about brazilian politics or crime levels”, ao que ele respondeu (em inglês) algo como “sim, eu sei. meu trabalho me força a ir até esse fim de mundo, vou umas duas vezes por ano ao Rio, São Paulo e Fortaleza. Não é o que dizemos aqui fora, é o que eu vejo na TV AÍ MESMO: Criminalidade e corrupção, o Brasil é o país mais corrupto e mais violento do mundo”

    E o gringo, fora todo esse showzinho, parecia ser tão bem esclarecido. Eu desisti de defender o brasil naquela discussão.

  6. Entrei em uma discussão com um newyorker em um fórum online de computação, a conversa chegou nos porquês de o T.I. no Brasil ser tão mais caro que no resto do mundo, risco brasil etc.
    Até o ponto em que EU disse “you don’t know shit about brazilian politics or crime levels”, ao que ele respondeu (em inglês) algo como “sim, eu sei. meu trabalho me força a ir até esse fim de mundo, vou umas duas vezes por ano ao Rio, São Paulo e Fortaleza. Não é o que dizemos aqui fora, é o que eu vejo na TV AÍ MESMO: Criminalidade e corrupção, o Brasil é o país mais corrupto e mais violento do mundo”

    E o gringo, fora todo esse showzinho, parecia ser tão bem esclarecido. Eu desisti de defender o brasil naquela discussão.

  7. Entrei em uma discussão com um newyorker em um fórum online de computação, a conversa chegou nos porquês de o T.I. no Brasil ser tão mais caro que no resto do mundo, risco brasil etc.
    Até o ponto em que EU disse “you don’t know shit about brazilian politics or crime levels”, ao que ele respondeu (em inglês) algo como “sim, eu sei. meu trabalho me força a ir até esse fim de mundo, vou umas duas vezes por ano ao Rio, São Paulo e Fortaleza. Não é o que dizemos aqui fora, é o que eu vejo na TV AÍ MESMO: Criminalidade e corrupção, o Brasil é o país mais corrupto e mais violento do mundo”

    E o gringo, fora todo esse showzinho, parecia ser tão bem esclarecido. Eu desisti de defender o brasil naquela discussão.

  8. Entrei em uma discussão com um newyorker em um fórum online de computação, a conversa chegou nos porquês de o T.I. no Brasil ser tão mais caro que no resto do mundo, risco brasil etc.
    Até o ponto em que EU disse “you don’t know shit about brazilian politics or crime levels”, ao que ele respondeu (em inglês) algo como “sim, eu sei. meu trabalho me força a ir até esse fim de mundo, vou umas duas vezes por ano ao Rio, São Paulo e Fortaleza. Não é o que dizemos aqui fora, é o que eu vejo na TV AÍ MESMO: Criminalidade e corrupção, o Brasil é o país mais corrupto e mais violento do mundo”

    E o gringo, fora todo esse showzinho, parecia ser tão bem esclarecido. Eu desisti de defender o brasil naquela discussão.

  9. É verdade, Fernando. A Globo cria um clima de guerra no Rio como se a qualquer momento você fosse ser assaltado. Claro que existem problemas sérios na cidade, mas os arrastões, etc., etc., só acontecem quando os holofotes da Globo já estão acionados. Lula tem razão quando diz que a impressão que se tem quando se lê os jornais brasileiros é a de que o Brasil acabou. ir a Nova York, ou qualquer outra cidade americana é encarado como se fosse apenas um belo passeio. Jamais se faz menção aos enlouquecidos armados até os dentes que atiram a esmo, atacam jardins de infância, matam colegas de escola. A Globo odeia tanto o Rio (e o que a cidade representa de alegria brasileira) que move uma imunda campanha contra a Copa.

  10. Entrei em uma discussão com um newyorker em um fórum online de computação, a conversa chegou nos porquês de o T.I. no Brasil ser tão mais caro que no resto do mundo, risco brasil etc.
    Até o ponto em que EU disse “you don’t know shit about brazilian politics or crime levels”, ao que ele respondeu (em inglês) algo como “sim, eu sei. meu trabalho me força a ir até esse fim de mundo, vou umas duas vezes por ano ao Rio, São Paulo e Fortaleza. Não é o que dizemos aqui fora, é o que eu vejo na TV AÍ MESMO: Criminalidade e corrupção, o Brasil é o país mais corrupto e mais violento do mundo”

    E o gringo, fora todo esse showzinho, parecia ser tão bem esclarecido. Eu desisti de defender o brasil naquela discussão.

  11. Entrei em uma discussão com um newyorker em um fórum online de computação, a conversa chegou nos porquês de o T.I. no Brasil ser tão mais caro que no resto do mundo, risco brasil etc.
    Até o ponto em que EU disse “you don’t know shit about brazilian politics or crime levels”, ao que ele respondeu (em inglês) algo como “sim, eu sei. meu trabalho me força a ir até esse fim de mundo, vou umas duas vezes por ano ao Rio, São Paulo e Fortaleza. Não é o que dizemos aqui fora, é o que eu vejo na TV AÍ MESMO: Criminalidade e corrupção, o Brasil é o país mais corrupto e mais violento do mundo”

    E o gringo, fora todo esse showzinho, parecia ser tão bem esclarecido. Eu desisti de defender o brasil naquela discussão.

  12. A globo sofre de complexo de vira lata em último estágio e conseguiu passar isso para a sociedade, ao longo de toda sua existência. Tirou o sotaque dos locutores – não sei se no sul, mas no NE eu vi isso na década de 1980, impôs um padrão de qualidade, onde a cultura nacional, seus valores e tradições foram sempre motivo de deboche. Nunca contribuiu para a discussão de problemas do país – temos muitos, sem dúvida, nem levou a população a sério.Trata a todos como idiotas consumados, incapazes de análise e crítica. Não é à toa que sua audiência vem caindo drasticamente. Vamos lembrar que não só há acesso maior a diferentes mídias, como tem mais gente trabalhando, estudando e se divertindo. Eles pararam lá na década de 1970. E, além de sonegar e distorcer informações, sonega impostos e não mostra o DARF.

  13. Publicado em 05/12/2013
    KAMEL CONSEGUIU:
    JN FICA NA CASA DOS 10%
    Quando a novela vai mal, o jn vai mal. Logo…

    Saiu na excelente Noticias da TV do Daniel Castro: pela primeira vez, o jornal nacional na praça de São Paulo fica na casa dos dez por cento.

    A Record morde seus calcanhares.

    Aos domingos também, com o Domingo Espetacular.

    (Daqui a pouco o Fantástico vai mudar os apresentadores de novo – dos gordos aos magros, dos magros aos gordos …)

    A noticia do Daniel Castro mostra que o jn não passa de um sanduíche de luxo, caríssimo, entre duas novelas.

    Se as novelas vão bem, o jn vai bem …

    Se não vão …

    Ou seja, nesse sanduíche, o jn é o tofu, a mortadela de botequim de estação rodoviária.

    Se tem gosto, é ruim.

    Provoca diarreia.

    Há outra explicação: o Gilberto Freire com “i” (*) gasta tanto tempo a processar blogueiro sujo – será que é ele quem paga os advogados ? – que não consegue deter a queda dos telejornais (sic) da Globo.

    Daqui a pouco o Mau Dia Brasil e o boletim funerário que vai ao ar às três da madrugada caem abaixo dos 10 por cento.

    E com “i” a processar blogueiro.

    Não deixe de ler o que se tem escrito aqui sobre a iminente irrelevância da Globo, a começar por “aviso fúnebre“.

    Paulo Henrique Amorim

  14. Companheiro
    Sou apaixonado pela cidade do Rio de Janeiro.
    Morei 8 anos no Rio com meus pais. Trabalhei 10 anos como assessor sindical. Moro atualmente na minha cidade Recife, linda e adorável.
    No mês de agosto deste ano passei 5 dias no Rio, matei as saudades, fiz tudo o que tinha direito.
    Fui no Complexo do Alemão, andei de teleférico, passeei pela cidade sempre de ônibus. Passei a madrugada na velha Lapa. Visitei praias, museus, andei na Cantareira (não gostei, bom era na época da velha barca), tomei meu chope no Amarelinho, fui ao Maracanã novo (melhor era o antigo), vi o Seedorf jogar, andei livremente pelas ruas do centro nada me aconteceu. Quando cheguei no Recife que contei minhas aventuras,mostrei fotos, ninguém acreditou. Sabe porque? Nos noticiários nacionais da mídia o Rio é um inferno, ninguém sai de casa com medo. O Rio é uma grande cidade bela e gostosa, que infelizmente é vitima dessa urbanização maluca e de uma mídia que condiciona os telespectadores a assistir tudo que é negativo, porque violência é um prato cheio pra fazer propaganda de que as camadas populares é isso mesmo, quem vive em favela é bandido e drogado. Infelizmente esse é o retrato que passam para o resto do país, principalmente a tv plimplim.

    Um abraço

  15. Índices brutos não dizem nada ao turista. O que diz ao turista é o índice minúsculo soluções de crime no brasil. O que diz ao turista é o alto índice de assaltos a turistas.
    Não que alguém com um mínimo de bom senso tire férias em Detroit.
    E New Orleans é violento nos guetos.
    O Rio é um Gueto.

  16. Entrei em uma discussão com um newyorker em um fórum online de computação, a conversa chegou nos porquês de o T.I. no Brasil ser tão mais caro que no resto do mundo, risco brasil etc.
    Até o ponto em que EU disse “you don’t know shit about brazilian politics or crime levels”, ao que ele respondeu (em inglês) algo como “sim, eu sei. meu trabalho me força a ir até esse fim de mundo, vou umas duas vezes por ano ao Rio, São Paulo e Fortaleza. Não é o que dizemos aqui fora, é o que eu vejo na TV AÍ MESMO: Criminalidade e corrupção, o Brasil é o país mais corrupto e mais violento do mundo”

    E o gringo, fora todo esse showzinho, parecia ser tão bem esclarecido. Eu desisti de defender o brasil naquela discussão.

  17. Discordo em gênero, número e grau. O que ocorre é, que o Rio – a cidade queridinha do Brasil -tem mais visibilidade, exatamente por isso – por ser a queridinha. Qualquer evento que aconteça no Brasil passa, necessariamente, por lá. Alguns gringos até acham que a capital do País é o Rio de Janeiro! Então, nada mais natural que as notícias da cidade repercutam. Além disso, a capital e o estado se beneficiam dessa visibilidade promovendo o turismo. Com relação à criminalidade, penso que ela é, realmente, excessiva e, portanto, o “império” Globo presta um enorme serviço à cidade, cumprindo com seu papel de fiscal. Quem dera toda cidadezinha no interior do País pudesse contar com esse serviço de utilidade pública… A Globo odeia tanto o Rio, que instalou em Jacarepaguá um dos maiores estúdios de produção televisiva do mundo – o Projac, além de ambientar a maior parte de suas telenovelas e seriados na Capital Fluminense. Um ódio assim, até eu queria para mim! Os governantes, em lugar de reclamar da imprensa, deveriam resolver seus problemas. Afinal, se não houver má notícia, não há reportagem! Por fim, querer culpar a imprensa pela morte do pedreiro Amarildo é forçar demais a Barra da Tijuca! Essa conversa de “discurso de guerra da mídia” é, no mínimo, ridícula. Afinal, a Globo – umas das maiores redes de TV do Brasil e do mundo – chegou a ser criticada no início das manifestações, por não dar a devida ênfase aos protestos populares. A guerra está onde sempre esteve: nas ruas das grandes cidades brasileiras. A prefeitura do Rio, que sempre fez vista grossa à ocupação desordenada dos morros, agora colhe os “frutos do discurso de guerra” das organizações criminosas ali estabelecidas. E a culpa é da Globo?

  18. Estranho São Paulo não estar nessa lista. Quer dizer, estranho nada, pois sabemos que os números em São Paulo são maquiados pelo governo tucano.

  19. Os generais romanos quando chegavem de uma grande batalha,triunfante e cercados de autoridades,amigos,familiares e puxa-sacos.Veastido com roupas de galas,todo adornado em sua biga,junto iam os despojos do vencidos os prisioneiros que deveriam ser mortos.Mas também estava junto ao general um escravo que bradavo em alto voz:!LEMBRA-TE QUE HOMEM.CUIDADO!NÃO CAIAS.(CAVE NE CADAS latim) A globo com toda sua arogancia e corrupão acreditando que tem autoridades aos seus pés, um dia ela cairá, e isso já começou.

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