A chocante perseguição da Globo a Genoíno

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Tantos fatos políticos acontecendo no Brasil, e o jornal O Globo continua obcecado em perseguir um homem doente e já condenado pela Justiça. O jornal publica hoje matéria de quase uma página inteira apenas para informar que Genoíno “mudou de endereço” em Brasília.

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Genoíno estava hospedado na casa de um amigo em Guará, um apartamento minúsculo onde moravam mais de cinco pessoas. O Globo não publicou nenhuma foto, porque não queria transmitir a imagem de “pobre”. O Globo também jamais publicou a foto da casa de Genoíno em São Paulo, pelas mesmas razões.

E agora, que Genoíno mudou-se para uma casa num condomínio de classe média, pertencente ao sogro de uma de suas filhas, o jornal entendeu que poderia obter uma fotografia melhor para prejudicar ainda mais a imagem pública do ex-deputado. E, de quebra, perseguir a sua família.

A matéria revela a perseguição de Barbosa, e da Globo, à Genoíno.

Confira esses trechos:

“Na sexta-feira passada, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, relator do mensalão, rejeitou o pedido de transferência de Genoino para São Paulo e deixou claro que, se o ex-deputado quisesse fazer consulta particular com Kalil, teria que convidar o médico para realizar os exames em Brasília. Segundo o advogado Luiz Fernando Pacheco, Genoino não tem dinheiro para bancar as despesas com viagens de Kalil e, por isso, decidiu se consultar com médico local.

— O Genoino não teria como pagar essas despesas — disse.”

Ou seja, ao proibir Genoíno de cumprir prisão domiciliar em seu próprio… domicílio, conforme manda a lei, Barbosa mais uma vez ataca a saúde do parlamentar, porque impede-o de se tratar com seu médico.

A reportagem não menciona a denúncia do advogado de Pacheco, o qual informou que Barbosa compara Genoíno a Fernandinho Beira Mar ao negar a sua transferência para seu estado natal. Nem sei como comentar isso. Beira Mar é um preso de altíssima periculosidade, que, suspeita-se, ainda controla o tráfico de dentro da cadeia e sempre fugiu da autoridade. Genoíno se entregou à Justiça voluntariamente e foi condenado a regime semi-aberto. Não oferece perigo nenhum à sociedade. É um herói político por sua luta contra a ditadura e foi um dos parlamentares mais respeitados do Congresso Nacional. Hoje é um homem alquebrado pela tortura midiática que lhe foi inflingida, num processo viciado e político, segundo a opinião de vários juristas importantes, como Celso Bandeira de Mello.

Mais um trecho da matéria:

“Procurado pelo GLOBO, o ex-deputado não respondeu ao pedido de entrevista. Uma mulher, que estava na área externa da casa no momento da chegada da equipe de reportagem, disse que o ex-deputado está proibido de falar com jornalistas.

— Ele está cumprindo silêncio obsequioso, uma punição típica do Santo Ofício — disse Pacheco.
Um dos vizinhos do ex-deputado disse ao GLOBO que uma única vez viu Genoino fazendo exercícios físicos nos fundos da casa. Janelas e portas da casa estão sempre fechadas.

— Não tenho visto ele sair. Ele está recluso — disse o vizinho, que pediu para não ter o nome publicado no jornal.”

Genoíno está “proibido” de dar entrevistas. Por aí se vê o apreço que o Judiciário – e a mídia, que dá a notícia sem trazer uma crítica –  tem pela liberdade de expressão. Marcos Pereira, acusado de estupro, pode dar entrevistas à vontade. Outro dia revi Crime Real, filme de Clint Eastwood, interpretado pelo próprio, que faz um jornalista que descobre, no dia da condenação à morte de um prisioneiro, que ele é inocente. O condenado dá entrevistas normalmente ao principal jornal da cidade.

Genoíno, não. Ele não pode dar entrevistas porque Joaquim Barbosa, que trocou o juiz responsável pelos réus do mensalão por um outro, mais obediente e mais tucano, tem medo do que Genoíno possa dizer. Barbosa parece fazer de tudo para que Genoíno não sobreviva às humilhações midiáticas constantes que ele tem lhe imposto, a começar pela prisão sensacionalista, num feriado de 15 de novembro, e seu translado para um presídio em Brasília, a milhares de quilômetros de sua residência. E ao mantê-lo em regime fechado, quando a sua sentença determinava a prisão em regime semi-aberto.

A troco de quê o Globo entrevista vizinhos da casa onde está Genoíno? Qual o interesse em saber se as janelas da casa estão abertas ou fechadas? Não está claro que isso constitui mais uma perseguição, porque constrange não apenas o condenado mas todos os seus parentes que lhe deram abrigo? Não é mais uma razão para a Justiça autorizar que ele vá para seu domicílio, e cumpra lá a sentença de prisão domiciliar, conforme manda a lei e conforme se permite a todos os condenados nesse regime?

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21 respostas

  1. Quem der emprego e/ou casa para Genoíno, Dirceu e Delúbio atrairá para si a perseguição da Globo. Esse é o recado. Veremos o quanto de pressão que a família dessa casa irá suportar.

    1. O Supremo e a vara de marmelo
      Haveremos de convir. Em um dia, em uma tarde qualquer. Ou mesmo na calada da noite, quando não formos mais donos do tempo. O Inquisidor Joaquim Barbosa que preside o Supremo Tribunal Federal, a corte mais poderosa do mundo. Atípica, diferente das de outros países democráticos. Exorbitância de poderes conferidos, inclusive pendente de alterações preconizadas pelos Tratados Internacionais a que somos signatários. Não praticaria o leque de ilegalidades. Açoite à Constituição, não fosse a composição do Supremo, uma das piores da história na defesa dos princípios constitucionais, e provável destaque na subserviência sem pudor. Na luz do dia e sob o luar. Ao contrário da diversidade e preparo jurídico comprovado nas sociedades que se edificaram na defesa dos direitos da cidadania, aqui são escolhidos até em mesa de botequim, em eventos não recomendados. Sem transparência e notório saber que a atuação exige. Nas mais das vezes na madrugada fria e tenebrosa, alçados a condição de reis, e assim entendem e se comportam. São cotizados, não no sentido de resgate de direitos subtraídos de populações, etnias, situações de pessoas com necessidades especiais, pela exploração, segregação. E são reincidentes e solidários (quando silenciam ou não) nas questões que envolvem crimes hediondos, uns antes, outros depois: estupros, assassinatos, ocultação, sequestros, a banqueiros criminosos e chiques, a todos eles a liberdade. Eros Grau, Ricardo Lewandowski, Ayres Britto, Celso de Mello e Gilmar Mendes, no julgamento da ADPF 153/DF, em 2010, pertinente o registro, foram favoráveis a que a Lei da Anistia 6.683/79 premiasse os crimes praticados pelos torturadores do aparelho policial-militar. As asas da liberdade foram estendidas, por eles ministros, sobre os agentes públicos que praticaram os crimes mais cruéis e desumanos a mando do estado terrorista a serviço do capital internacional. Contra àqueles que efetivamente defenderam a legalidade constitucional quebrada, estilhaçada pelo Golpe Militar de 1964. Torturas como método de interrogatório, assassinatos covardes e ocultação dos corpos nunca encontrados, estupros, homicídios, perdoados. Confundiram o último pau-de-arara da música com o degradante instrumento de tortura ainda visto, relatado em algumas delegacias do país. Contra a tendência das Cortes Internacionais de punição dos criminosos, inclusive em vários países do que se denomina Cone Sul. Votaram contra a punição dos torturadores que praticaram crimes inomináveis durante a ditadura militar. Deixaram criminosos desse naipe, crimes contra a humanidade, livres nas ruas e avenidas. Rindo, zombando acintosamente das famílias que perderam seus filhos na luta pela democratização do país. E tinham todo o respaldo jurídico dos Tribunais Internacionais, Corte Interamericana de Direitos Humanos, na vertente de imprescritibilidade desses crimes. Acovardaram-se. É fato, o constrangimento, a tortura psicológica, a imputação da humilhação acoplada à falsa pena, decorrente do falso crime (pela ausência de provas), caso da AP 470 (mensalão) se consolida perigosamente na conjuntura atual. Agora uma prerrogativa do Supremo. E pelo fato de pensarem assim mesmo e não serem contidos na investida contra a legalidade democrática. Seria uma contradição insolúvel deixar o torturador do regime militar preso e permitir que Genuíno, Dirceu e outros mais que participaram na luta contra a ditadura, tenham os benefícios da lei, na especificidade das penas. Destaque para o ministro Gilmar Mendes, como os outros antes, além de banqueiro criminoso, solta também assassino, Reginaldo Pereira Galvão o matador sanguinário da missionária Dorothy Stang e o estuprador de 37 mulheres Roger Abdelmassih, condenado a 278 anos. A ministra Rosa Weber é réu – confessa, afirmou que condenou José Dirceu sem provas. Ellen Gracie, ex-ministra que não deu trégua na condenação dos petistas, de malas pronta para o PSDB. E na sobra do que restam, os outros ministros ajoelhados em caroços de milho atento as lições de Joaquim com a vara de marmelo em uma das mãos; na outra a Constituição Brasileira totalmente esfacelada. A composição do Supremo atual é que permite os crimes contra a Constituição. Em permanecendo a apatia, não do mundo jurídico, a OAB, as Associações de Magistrados se levantam contra a ditadura do Supremo, vários a serem cometidos em 2014. É só aguardar.
      Por Renato Uchôa (Educador)

  2. Devemos fazer uma pressão em todos os meios alternativos para que nossos políticos reformulem as leis dos meios de comunicação, de forma a quebrar a espinha dorsal do poder da mídia.
    Globo tua hora vai chegar.

    1. O Supremo e a vara de marmelo
      Haveremos de convir. Em um dia, em uma tarde qualquer. Ou mesmo na calada da noite, quando não formos mais donos do tempo. O Inquisidor Joaquim Barbosa que preside o Supremo Tribunal Federal, a corte mais poderosa do mundo. Atípica, diferente das de outros países democráticos. Exorbitância de poderes conferidos, inclusive pendente de alterações preconizadas pelos Tratados Internacionais a que somos signatários. Não praticaria o leque de ilegalidades. Açoite à Constituição, não fosse a composição do Supremo, uma das piores da história na defesa dos princípios constitucionais, e provável destaque na subserviência sem pudor. Na luz do dia e sob o luar. Ao contrário da diversidade e preparo jurídico comprovado nas sociedades que se edificaram na defesa dos direitos da cidadania, aqui são escolhidos até em mesa de botequim, em eventos não recomendados. Sem transparência e notório saber que a atuação exige. Nas mais das vezes na madrugada fria e tenebrosa, alçados a condição de reis, e assim entendem e se comportam. São cotizados, não no sentido de resgate de direitos subtraídos de populações, etnias, situações de pessoas com necessidades especiais, pela exploração, segregação. E são reincidentes e solidários (quando silenciam ou não) nas questões que envolvem crimes hediondos, uns antes, outros depois: estupros, assassinatos, ocultação, sequestros, a banqueiros criminosos e chiques, a todos eles a liberdade. Eros Grau, Ricardo Lewandowski, Ayres Britto, Celso de Mello e Gilmar Mendes, no julgamento da ADPF 153/DF, em 2010, pertinente o registro, foram favoráveis a que a Lei da Anistia 6.683/79 premiasse os crimes praticados pelos torturadores do aparelho policial-militar. As asas da liberdade foram estendidas, por eles ministros, sobre os agentes públicos que praticaram os crimes mais cruéis e desumanos a mando do estado terrorista a serviço do capital internacional. Contra àqueles que efetivamente defenderam a legalidade constitucional quebrada, estilhaçada pelo Golpe Militar de 1964. Torturas como método de interrogatório, assassinatos covardes e ocultação dos corpos nunca encontrados, estupros, homicídios, perdoados. Confundiram o último pau-de-arara da música com o degradante instrumento de tortura ainda visto, relatado em algumas delegacias do país. Contra a tendência das Cortes Internacionais de punição dos criminosos, inclusive em vários países do que se denomina Cone Sul. Votaram contra a punição dos torturadores que praticaram crimes inomináveis durante a ditadura militar. Deixaram criminosos desse naipe, crimes contra a humanidade, livres nas ruas e avenidas. Rindo, zombando acintosamente das famílias que perderam seus filhos na luta pela democratização do país. E tinham todo o respaldo jurídico dos Tribunais Internacionais, Corte Interamericana de Direitos Humanos, na vertente de imprescritibilidade desses crimes. Acovardaram-se. É fato, o constrangimento, a tortura psicológica, a imputação da humilhação acoplada à falsa pena, decorrente do falso crime (pela ausência de provas), caso da AP 470 (mensalão) se consolida perigosamente na conjuntura atual. Agora uma prerrogativa do Supremo. E pelo fato de pensarem assim mesmo e não serem contidos na investida contra a legalidade democrática. Seria uma contradição insolúvel deixar o torturador do regime militar preso e permitir que Genuíno, Dirceu e outros mais que participaram na luta contra a ditadura, tenham os benefícios da lei, na especificidade das penas. Destaque para o ministro Gilmar Mendes, como os outros antes, além de banqueiro criminoso, solta também assassino, Reginaldo Pereira Galvão o matador sanguinário da missionária Dorothy Stang e o estuprador de 37 mulheres Roger Abdelmassih, condenado a 278 anos. A ministra Rosa Weber é réu – confessa, afirmou que condenou José Dirceu sem provas. Ellen Gracie, ex-ministra que não deu trégua na condenação dos petistas, de malas pronta para o PSDB. E na sobra do que restam, os outros ministros ajoelhados em caroços de milho atento as lições de Joaquim com a vara de marmelo em uma das mãos; na outra a Constituição Brasileira totalmente esfacelada. A composição do Supremo atual é que permite os crimes contra a Constituição. Em permanecendo a apatia, não do mundo jurídico, a OAB, as Associações de Magistrados se levantam contra a ditadura do Supremo, vários a serem cometidos em 2014. É só aguardar.
      Por Renato Uchôa (Educador)

  3. Como eu gostaria de ter uma ótima casa em Brasilia para oferecer para a família de José Genoíno e rodear a casa com placas colossais como os dizeres GLOBO MOSTRE O DARF, queria ver se eles teria coragem de mostrar a casa.

    1. O Supremo e a vara de marmelo
      Haveremos de convir. Em um dia, em uma tarde qualquer. Ou mesmo na calada da noite, quando não formos mais donos do tempo. O Inquisidor Joaquim Barbosa que preside o Supremo Tribunal Federal, a corte mais poderosa do mundo. Atípica, diferente das de outros países democráticos. Exorbitância de poderes conferidos, inclusive pendente de alterações preconizadas pelos Tratados Internacionais a que somos signatários. Não praticaria o leque de ilegalidades. Açoite à Constituição, não fosse a composição do Supremo, uma das piores da história na defesa dos princípios constitucionais, e provável destaque na subserviência sem pudor. Na luz do dia e sob o luar. Ao contrário da diversidade e preparo jurídico comprovado nas sociedades que se edificaram na defesa dos direitos da cidadania, aqui são escolhidos até em mesa de botequim, em eventos não recomendados. Sem transparência e notório saber que a atuação exige. Nas mais das vezes na madrugada fria e tenebrosa, alçados a condição de reis, e assim entendem e se comportam. São cotizados, não no sentido de resgate de direitos subtraídos de populações, etnias, situações de pessoas com necessidades especiais, pela exploração, segregação. E são reincidentes e solidários (quando silenciam ou não) nas questões que envolvem crimes hediondos, uns antes, outros depois: estupros, assassinatos, ocultação, sequestros, a banqueiros criminosos e chiques, a todos eles a liberdade. Eros Grau, Ricardo Lewandowski, Ayres Britto, Celso de Mello e Gilmar Mendes, no julgamento da ADPF 153/DF, em 2010, pertinente o registro, foram favoráveis a que a Lei da Anistia 6.683/79 premiasse os crimes praticados pelos torturadores do aparelho policial-militar. As asas da liberdade foram estendidas, por eles ministros, sobre os agentes públicos que praticaram os crimes mais cruéis e desumanos a mando do estado terrorista a serviço do capital internacional. Contra àqueles que efetivamente defenderam a legalidade constitucional quebrada, estilhaçada pelo Golpe Militar de 1964. Torturas como método de interrogatório, assassinatos covardes e ocultação dos corpos nunca encontrados, estupros, homicídios, perdoados. Confundiram o último pau-de-arara da música com o degradante instrumento de tortura ainda visto, relatado em algumas delegacias do país. Contra a tendência das Cortes Internacionais de punição dos criminosos, inclusive em vários países do que se denomina Cone Sul. Votaram contra a punição dos torturadores que praticaram crimes inomináveis durante a ditadura militar. Deixaram criminosos desse naipe, crimes contra a humanidade, livres nas ruas e avenidas. Rindo, zombando acintosamente das famílias que perderam seus filhos na luta pela democratização do país. E tinham todo o respaldo jurídico dos Tribunais Internacionais, Corte Interamericana de Direitos Humanos, na vertente de imprescritibilidade desses crimes. Acovardaram-se. É fato, o constrangimento, a tortura psicológica, a imputação da humilhação acoplada à falsa pena, decorrente do falso crime (pela ausência de provas), caso da AP 470 (mensalão) se consolida perigosamente na conjuntura atual. Agora uma prerrogativa do Supremo. E pelo fato de pensarem assim mesmo e não serem contidos na investida contra a legalidade democrática. Seria uma contradição insolúvel deixar o torturador do regime militar preso e permitir que Genuíno, Dirceu e outros mais que participaram na luta contra a ditadura, tenham os benefícios da lei, na especificidade das penas. Destaque para o ministro Gilmar Mendes, como os outros antes, além de banqueiro criminoso, solta também assassino, Reginaldo Pereira Galvão o matador sanguinário da missionária Dorothy Stang e o estuprador de 37 mulheres Roger Abdelmassih, condenado a 278 anos. A ministra Rosa Weber é réu – confessa, afirmou que condenou José Dirceu sem provas. Ellen Gracie, ex-ministra que não deu trégua na condenação dos petistas, de malas pronta para o PSDB. E na sobra do que restam, os outros ministros ajoelhados em caroços de milho atento as lições de Joaquim com a vara de marmelo em uma das mãos; na outra a Constituição Brasileira totalmente esfacelada. A composição do Supremo atual é que permite os crimes contra a Constituição. Em permanecendo a apatia, não do mundo jurídico, a OAB, as Associações de Magistrados se levantam contra a ditadura do Supremo, vários a serem cometidos em 2014. É só aguardar.
      Por Renato Uchôa (Educador)

  4. A relação de amizade, de recíproca colaboração entre o STF e a Globo e a plena concordância da emissora com as decisões do presidente da Corte é uma coisa nojenta, porque aplaude a tortura a um ser humano que dedicou sua vida a lutar pelo bem do país.

    1. O Supremo e a vara de marmelo
      Haveremos de convir. Em um dia, em uma tarde qualquer. Ou mesmo na calada da noite, quando não formos mais donos do tempo. O Inquisidor Joaquim Barbosa que preside o Supremo Tribunal Federal, a corte mais poderosa do mundo. Atípica, diferente das de outros países democráticos. Exorbitância de poderes conferidos, inclusive pendente de alterações preconizadas pelos Tratados Internacionais a que somos signatários. Não praticaria o leque de ilegalidades. Açoite à Constituição, não fosse a composição do Supremo, uma das piores da história na defesa dos princípios constitucionais, e provável destaque na subserviência sem pudor. Na luz do dia e sob o luar. Ao contrário da diversidade e preparo jurídico comprovado nas sociedades que se edificaram na defesa dos direitos da cidadania, aqui são escolhidos até em mesa de botequim, em eventos não recomendados. Sem transparência e notório saber que a atuação exige. Nas mais das vezes na madrugada fria e tenebrosa, alçados a condição de reis, e assim entendem e se comportam. São cotizados, não no sentido de resgate de direitos subtraídos de populações, etnias, situações de pessoas com necessidades especiais, pela exploração, segregação. E são reincidentes e solidários (quando silenciam ou não) nas questões que envolvem crimes hediondos, uns antes, outros depois: estupros, assassinatos, ocultação, sequestros, a banqueiros criminosos e chiques, a todos eles a liberdade. Eros Grau, Ricardo Lewandowski, Ayres Britto, Celso de Mello e Gilmar Mendes, no julgamento da ADPF 153/DF, em 2010, pertinente o registro, foram favoráveis a que a Lei da Anistia 6.683/79 premiasse os crimes praticados pelos torturadores do aparelho policial-militar. As asas da liberdade foram estendidas, por eles ministros, sobre os agentes públicos que praticaram os crimes mais cruéis e desumanos a mando do estado terrorista a serviço do capital internacional. Contra àqueles que efetivamente defenderam a legalidade constitucional quebrada, estilhaçada pelo Golpe Militar de 1964. Torturas como método de interrogatório, assassinatos covardes e ocultação dos corpos nunca encontrados, estupros, homicídios, perdoados. Confundiram o último pau-de-arara da música com o degradante instrumento de tortura ainda visto, relatado em algumas delegacias do país. Contra a tendência das Cortes Internacionais de punição dos criminosos, inclusive em vários países do que se denomina Cone Sul. Votaram contra a punição dos torturadores que praticaram crimes inomináveis durante a ditadura militar. Deixaram criminosos desse naipe, crimes contra a humanidade, livres nas ruas e avenidas. Rindo, zombando acintosamente das famílias que perderam seus filhos na luta pela democratização do país. E tinham todo o respaldo jurídico dos Tribunais Internacionais, Corte Interamericana de Direitos Humanos, na vertente de imprescritibilidade desses crimes. Acovardaram-se. É fato, o constrangimento, a tortura psicológica, a imputação da humilhação acoplada à falsa pena, decorrente do falso crime (pela ausência de provas), caso da AP 470 (mensalão) se consolida perigosamente na conjuntura atual. Agora uma prerrogativa do Supremo. E pelo fato de pensarem assim mesmo e não serem contidos na investida contra a legalidade democrática. Seria uma contradição insolúvel deixar o torturador do regime militar preso e permitir que Genuíno, Dirceu e outros mais que participaram na luta contra a ditadura, tenham os benefícios da lei, na especificidade das penas. Destaque para o ministro Gilmar Mendes, como os outros antes, além de banqueiro criminoso, solta também assassino, Reginaldo Pereira Galvão o matador sanguinário da missionária Dorothy Stang e o estuprador de 37 mulheres Roger Abdelmassih, condenado a 278 anos. A ministra Rosa Weber é réu – confessa, afirmou que condenou José Dirceu sem provas. Ellen Gracie, ex-ministra que não deu trégua na condenação dos petistas, de malas pronta para o PSDB. E na sobra do que restam, os outros ministros ajoelhados em caroços de milho atento as lições de Joaquim com a vara de marmelo em uma das mãos; na outra a Constituição Brasileira totalmente esfacelada. A composição do Supremo atual é que permite os crimes contra a Constituição. Em permanecendo a apatia, não do mundo jurídico, a OAB, as Associações de Magistrados se levantam contra a ditadura do Supremo, vários a serem cometidos em 2014. É só aguardar.
      Por Renato Uchôa (Educador)

  5. Eu gostaria de saber o que é nescessario par se entrar com um processo em um tribunal internacional contra esse STF, que a meu juizo já cometeu crime de mais e abusou de mais da sua autoridade, afianl de contas porque um homem que segundo a lei Maria da penha espancamento em mulher é crime, e segundo a revista veja numa reportagem de Policarpo o JB sim cometeu crime ao espancar sua ex-mulher afora o apartamento em miami que dizem foi adquirido não se sabe como.

  6. Acho que todas as perplexidades possíveis já se manifestaram em relação a este caso. Sinceramente, não sei mais o que pensar. De onde vem tanta vilania e tanta baixeza, como temos visto no caso do Genoíno? E também do Dirceu e do Delúbio? Percebe-se que não há a mesma avidez da “imprensa” quanto aos outros condenados da AP 470, que vão cumprindo as suas penas em diversos Estados. Só se pode concluir, então, que se trata mesmo de uma vingança torpe contra o PT e as suas lideranças. As razões disso ainda estão por se esclarecer.

  7. E A ALEGRIA MALIGNA – QUE SE PROVA EM FACE DO SOFRIMENTO ALHEIO – OBSERVE O OLHAR DE SATISFACAO – PROVEM DO FATO PELO QUAL CADA UM SE SENTE MAL SOB MULTIPLOS ASPECTOS -DOR DE COLUNA – O DANO QUE RECAI SOBRE O OUTREM RECONCILIA A INVEJA -TEM RAZOES MOMENTANEAS PARA SER FELIZ COM AS DESGRACAS DO PROXIMO – O ARBITRIO

    1. O Supremo e a vara de marmelo
      Haveremos de convir. Em um dia, em uma tarde qualquer. Ou mesmo na calada da noite, quando não formos mais donos do tempo. O Inquisidor Joaquim Barbosa que preside o Supremo Tribunal Federal, a corte mais poderosa do mundo. Atípica, diferente das de outros países democráticos. Exorbitância de poderes conferidos, inclusive pendente de alterações preconizadas pelos Tratados Internacionais a que somos signatários. Não praticaria o leque de ilegalidades. Açoite à Constituição, não fosse a composição do Supremo, uma das piores da história na defesa dos princípios constitucionais, e provável destaque na subserviência sem pudor. Na luz do dia e sob o luar. Ao contrário da diversidade e preparo jurídico comprovado nas sociedades que se edificaram na defesa dos direitos da cidadania, aqui são escolhidos até em mesa de botequim, em eventos não recomendados. Sem transparência e notório saber que a atuação exige. Nas mais das vezes na madrugada fria e tenebrosa, alçados a condição de reis, e assim entendem e se comportam. São cotizados, não no sentido de resgate de direitos subtraídos de populações, etnias, situações de pessoas com necessidades especiais, pela exploração, segregação. E são reincidentes e solidários (quando silenciam ou não) nas questões que envolvem crimes hediondos, uns antes, outros depois: estupros, assassinatos, ocultação, sequestros, a banqueiros criminosos e chiques, a todos eles a liberdade. Eros Grau, Ricardo Lewandowski, Ayres Britto, Celso de Mello e Gilmar Mendes, no julgamento da ADPF 153/DF, em 2010, pertinente o registro, foram favoráveis a que a Lei da Anistia 6.683/79 premiasse os crimes praticados pelos torturadores do aparelho policial-militar. As asas da liberdade foram estendidas, por eles ministros, sobre os agentes públicos que praticaram os crimes mais cruéis e desumanos a mando do estado terrorista a serviço do capital internacional. Contra àqueles que efetivamente defenderam a legalidade constitucional quebrada, estilhaçada pelo Golpe Militar de 1964. Torturas como método de interrogatório, assassinatos covardes e ocultação dos corpos nunca encontrados, estupros, homicídios, perdoados. Confundiram o último pau-de-arara da música com o degradante instrumento de tortura ainda visto, relatado em algumas delegacias do país. Contra a tendência das Cortes Internacionais de punição dos criminosos, inclusive em vários países do que se denomina Cone Sul. Votaram contra a punição dos torturadores que praticaram crimes inomináveis durante a ditadura militar. Deixaram criminosos desse naipe, crimes contra a humanidade, livres nas ruas e avenidas. Rindo, zombando acintosamente das famílias que perderam seus filhos na luta pela democratização do país. E tinham todo o respaldo jurídico dos Tribunais Internacionais, Corte Interamericana de Direitos Humanos, na vertente de imprescritibilidade desses crimes. Acovardaram-se. É fato, o constrangimento, a tortura psicológica, a imputação da humilhação acoplada à falsa pena, decorrente do falso crime (pela ausência de provas), caso da AP 470 (mensalão) se consolida perigosamente na conjuntura atual. Agora uma prerrogativa do Supremo. E pelo fato de pensarem assim mesmo e não serem contidos na investida contra a legalidade democrática. Seria uma contradição insolúvel deixar o torturador do regime militar preso e permitir que Genuíno, Dirceu e outros mais que participaram na luta contra a ditadura, tenham os benefícios da lei, na especificidade das penas. Destaque para o ministro Gilmar Mendes, como os outros antes, além de banqueiro criminoso, solta também assassino, Reginaldo Pereira Galvão o matador sanguinário da missionária Dorothy Stang e o estuprador de 37 mulheres Roger Abdelmassih, condenado a 278 anos. A ministra Rosa Weber é réu – confessa, afirmou que condenou José Dirceu sem provas. Ellen Gracie, ex-ministra que não deu trégua na condenação dos petistas, de malas pronta para o PSDB. E na sobra do que restam, os outros ministros ajoelhados em caroços de milho atento as lições de Joaquim com a vara de marmelo em uma das mãos; na outra a Constituição Brasileira totalmente esfacelada. A composição do Supremo atual é que permite os crimes contra a Constituição. Em permanecendo a apatia, não do mundo jurídico, a OAB, as Associações de Magistrados se levantam contra a ditadura do Supremo, vários a serem cometidos em 2014. É só aguardar.
      Por Renato Uchôa (Educador)

  8. O Barbosa se tornou como o maior Jurista de
    Opressão que foi Jurisprudenciado pelo PIG.
    Isto vai ficar nos Anais da nossa História.

  9. A minha pergunta? As denúncias de arbitrariedade aparecem cada dia e não se toma nenhuma decisão para se reverter essa situação? Pode o STF agir contra a lei, contra a legalidade democrática e ficar por isso mesmo? Ninguém para se manifestar? Para dar um basta a tanta humilhação a homens que lutaram, justamente, pela democracia e contra a ditadura?

  10. Essa perseguição implacável, sórdida e infame da Globo golpista, parceira da ditadura militar, nada mais é que a preparação de terreno para justificar outro pacote de maldades a ser executado pelo juiz, filho de tucano, a mando do Barbosa. Esse ressentimento desmesurado de Barbosa pelo PT deve ser pelo fato de que sem Lula ele jamais chegaria ao Supremo. Essa realidade, é insuportável para alguém que se acha a sumidade do mundo.. Toda essa propaganda de menino pobre que subiu na vida por mérito próprio é uma falácia. Ele não fez nenhum concurso para chegar ao STF, assim como os demais membros. Todos foram indicados por algum grupo político ou pessoas influentes junto ao governo. Queira ou não, a verdade é que se Lula não tivesse chegado a presidência Barbosa jamais chegaria ao STF elitista e preconceituoso.O interesse de Lula era colocar um negro no STF como símbolo da igualdade racial. Ciente desse desejo, Barbosa buscou apoio de pessoas próximas ao Lula para pedir por sua indicação. Fez lobby em causa própria. Agora querem apagar tudo isso e torná-lo um herói. nada mais patético e mentiroso. Falando em preparar terreno para novas investidas do justiceiro , a tal rebelião da Papuda anunciada a quatro ventos pelos juízes da DEP em consonância com as denúncias da imprensa, aconteceu? Quantos presos fugiram? Os juízes da DEP foram feitos reféns? Os agentes penitenciários cruzaram os braços em boicote? O secretário de segurança do GDF foi exonerado? Dirceu e Delúbio foram confinados á solitária pelo incitamento á rebelião?

  11. Segundo a Revista VEJA, de 08/04/2009-pg.66, em reportagem da Laura Diniz, referente a “DASLU”, intitulada, em letras garrafais “SONEGAR É ROUBAR”, refere-se justamente a AÇÃO CRIMINOSA similar a praticada pela REDE GLOBO, muito embora, a ousadia da QUADRILHA tenha se dado de forma operandis estilo um “ASSALTO AO TREM PAGADOR”, uma vez que alem de cometer o furto, tentou eliminar as provas, o Processo, furtados de dentro da maior Instituição Federal de controle fiscal, um plano magistral, ao estilo das mais audaciosas QUADRILHAS de assaltantes, ou mesmo Grupos Terroristas das FARCS. Está tudo ai, explicito. Cadê a JUSTIÇA, não tem peito para colocar na cadeia os tres “EMPRESARIOS” mais ricos do Brasil. Cadê a indignação daqueles que na própria VEJA, se disseram horrorizados quando da quebra do sigilo fiscal da filha do então candidato Serra. Não vamos falar de hipocrisia, vamos falar da moral do Guilherme Fiuza, da Ruth de Aquino, do William Bonner, do JÔ e suas Meninas, e de toda essa gente que sabem muito bem pregar a moral na casa alheia. O que o Genoíno roubou cadê as provas, cade o produto do roubo, cadê o enriquecimento desse miseravel, que enquanto os que o acusam estavam se divertindo na Disney, ele estavadando a sua vida por nosos Brasil, por um País que fosse para todos, e ai, agora é só mais um TIRADENTES, os verdadeiro LADRÕES estão a desfilar em seus luxuosos aviões, com a coluna ereta, o queixo na horizontal e o nariz em riste. Joaquim Barbosa, muito me surpreende suas atitudes, porem, me surpreende muito mais é saber que Vossa Excelencia é possuidora de tanto estudo e de tantos admiradores. Eu jamais imaginaria uma atitude dessas vindo de quem tem o dever de fazer Justiça. Mas como diz aquele Jornalista “O BRASILEIRO TÊM OS DOIS PÉS NO CHÃO…E AS DUAS MÃOS TAMBÉM”.

  12. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkque palhaçada dessa gente!!!!!!!!!!!!!!

  13. Tinham que botar uma faixa na frente da casa escrito: GLOBO, MOSTRA O DARF! Assim não iriam publicar mais fotos. Acho que o PT e a Família de Genoíno tem que sair da defensiva.

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