Não é a primeira vez que elogio o Toledo, um analista sério do Estadão, ilhado em meio à lama sem escrúpulos que é o jornalismo político brasileiro. Seu post mais recente nos dá uma informação intrigante. O instituto Sensus está inovando em sua nova pesquisa, e não esconde quem será o beneficiado.
Continuando assim, a única pesquisa na qual poderemos confiar será a do Dr.Hariovaldo (imagem acima), que, ao menos, temos certeza de que é piada.
*
Aécio aparece primeiro na cartela do Sensus
Por José Roberto de Toledo, em seu blog no Estadão.
A pesquisa Sensus a ser divulgada neste sábado vai dar o que falar. Se não pelos seus números, ao menos pelos seus métodos. O instituto, que vinha trabalhando para o PSDB até pouco tempo atrás, foi criativo ao apresentar as perguntas aos eleitores.
Em vez de mostrar ao eleitor um cartão circular com os nomes dos candidatos – para não privilegiar nenhum deles -, o instituto mineiro apresentou uma lista em ordem alfabética. Desse modo, o nome de Aécio Neves (PSDB) aparece sempre em primeiro lugar.
Além de contrariar a prática do mercado (institutos como Ibope e Datafolha apresentam a cartela circular), o Sensus mudou sua própria maneira de fazer a pergunta de intenção de voto. Em eleições passadas, como em 2010, o instituto sempre usou a cartela circular, e não a lista em ordem alfabética.
Na pré-campanha, quando a maioria dos eleitores não tem o nome de um candidato na ponta da língua, qualquer tratamento diferenciado a um deles pode inflar sua intenção de voto. No começo de 2010, por exemplo, Sensus e Vox Populi colocavam o partido do candidato ao lado do seu nome, o que aumentava a intenção de voto da então desconhecida Dilma Rousseff, porque o eleitor descobria, pelas mãos do pesquisador, que ela era do PT.
Desta vez, a criatividade na maneira de apresentar as perguntas pelo Sensus deve atrapalhar e não ajudar a presidente. Além de colocar seu adversário Aécio em evidência na pesquisa de intenção de voto, o instituto incluiu uma pergunta sobre aumento do preços dos alimentos antes de pedir ao eleitor para avaliar o governo federal como ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo.
Não é a primeira vez que o Sensus faz algo do gênero. Na disputa presidencial de 2002, o instituto também fez uma pesquisa surpreendente na fase da pré-campanha. No final de 2001, o instituto divulgou pesquisa que colocava Roseana Sarney (então no PFL) empatada com Lula, em primeiro lugar. Razão: antes de perguntar a intenção de voto, o Sensus perguntava ao eleitor sobre um escândalo envolvendo o PT, e sobre o racionamento de energia elétrica, o que prejudicava José Serra (PSDB).
Outro fato chama a atenção nesta sondagem do Sensus: o registro da pesquisa no TSE ocorreu bem depois de as entrevistas terem terminado. A pesquisa de campo foi feita entre os dias 22 e 24 de abril, mas só foi registrada no dia 28. Ou seja, ao registrá-la é provável que o instituto já soubesse o resultado – o que pode ou não ter influenciado na decisão divulgá-la.
Como no caso da MDA/CNT, a pesquisa do Sensus foi feita logo após a propaganda eleitoral do PSDB no rádio e na TV. E terminou muito antes do pronunciamento de Dilma na véspera do 1º de Maio. Mas como demorou tanto a ser divulgada, vai ficar parecendo que a sondagem do Sensus é mais recente do que de fato é.
A pesquisa foi paga pelo próprio Sensus, segundo o registro no TSE. Mas será divulgada com exclusividade pela revista IstoÉ. Segundo o site da publicação, a parceria envolverá a divulgação de sete sondagens sobre a eleição presidencial este ano.
15 respostas
Paulo Moreira Leite: PRISÃO DE GENOINO EMITE NOVO SINAL POLÍTICO
“Só durante a ditadura os militantes do movimento operário eram presos no 1 de maio. Depois disso, a data era respeitada. Havia um compromisso tácito, um respeito por aqueles milhões de brasileiros que ajudaram a transformar o país numa democracia”, lembra o jornalista Paulo Moreira Leite; bom, mas com Joaquim Barbosa, todos os símbolos se invertem
2 DE MAIO DE 2014 ÀS 17:34
247 – O jornalista Paulo Moreira Leite, colunista da revista Istoé, apontou um aspecto importante da prisão de José Genoino, ocorrida num Primeiro de Maio. Leia abaixo:
PRISÃO NO 1 DE MAIO
“Só não me venham com mentiras”, reagiu Maria Laiz, mãe de Genoíno, quando soube da volta do filho a prisão
A prisão de José Genoíno é um novo sinal político. Só durante a ditadura os militantes do movimento operário eram presos no 1 de maio. Depois disso, a data era respeitada. Havia um compromisso tácido, um respeito por aqueles milhões de brasileiros que ajudaram a transformar o país numa democracia.
A primeira a perceber o que se passava foi Maria Laiz Nobre Guimarães. Aos 89 anos, ela acompanhou o noticiário sobre a volta do primogênito à Papuda pela TV parabólica da casa onde mora, em Encantado, no interior do Ceará. Quando atendeu ao telefone, ficou com receio de que tentassem amenizar sua dor:
–Só não me venha com mentiras, meu filho, disse ao deputado José Guimarães, irmão de Genoíno.
(…)
FONTE: http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/colunista/48_PAULO+MOREIRA+LEITE
Vão colocar o mineiro/carioca em primeiro e campos em segundo .
A coisa está mesmo feia para a oposição .
Perderam a vergonha que fingiam possuir .
Não se chuta cachorro morto .
Ratifico que Dilma se mantém com 37/40 dos votos .
Nilo meu camarada, vamos pensar que esta acontecendo isso mesmo:Dilma em terceiro. Assim, vamos com mais garra , com a faca entre os dentes, para essa luta. O PIG esta ai e vai continuar como sempre esteve desde 1500. Mas nos chegamos ao governo em 2002, apesar deles. Nao e possivel imaginar, que agora, que temos experiencia de 3 eleicoes, e que vamos nos acovardar ou ficar deprimidos com numeros de pesquisa. Ou a gente acredita nesse projeto e parte p’ra cima (dos amigos, colegas, parentes , sei la mais quem)ou somos todos uns gagoes.
O que assusta é que a oposição pode fazer a corrupção que for, não acontece nada. Outra coisa que assusta é o Joaquim Barbosa no STF. Acredito que eles vão tentar dar o impeachment na Dilma, depois de 15 de setembro, quando o Lula não pode mais ser candidato. ELES VÃO PARA CIMA DE QUALQUER JEITO, SEM TRÉGUA. É O POVO QUE TEM QUE REAGIR AGORA. SENÃO, A DIREITA PODRE DO FHC, VAI GANHAR UM BRASIL MELHOR PARA VOLTAR TUDO ATRAS NOVAMENTE, FERRANDO OS POBRES E A CLASSE MÉDIA. É O GOLPE DA MENTIRA REPETIDA VÁRIAS VEZES NA MÍDIA, COM O MESMO GRUPO QUE QUEBROU O PAÍS VÁRIAS VEZES.
Que ninguem se engane mais, a guerra vai ser suja, sem limites de golpes baixos. E dai? O importante e todos nos que estamos do lado do Brasil, do Brasil de todos e para todos, nao nos acovardemos com medo do tamanho do gigante. Espero que a Dilma no discurso de 1 de maio, tenha realmente entendido o que e ser um estadista de verdade. Nao podemos jogar fora 12 anos de um governo popular, assim, assim. Se ela e todo o PT e alguns aliados(pois nao vamos nos iludir com PMDB, PP, e outros que sao aliados de quem esta no poder e so isso)realmente partirem para o confronto politico, nao deixando nenhum espaco para essas agressoes, manipulacoes da midia e mentiras pura e simples, tenho certeza que a militancia vai acordar e ai …
A proposta do Aécio é arrocho salarial e aumento de juros! Só isso que os tucanos propõem e sabem fazer. Como diz o Lula se ele tivesse seguido a política econômica de FHC o país teria quebrado. Quem está quebrado é o Estado de MG. Em palestras para empresários, disponíveis na Web, Aécio fala em “medidas amargas”, mas para a mídia partidarizada ele fala em aumento insuficiente da tabela do IR. Só um cego não consegue ver! Aécio e toda a turma do PSDB, quando foi governo, deixaram militares por 10 anos sem um centavo de reajuste. Os funcionários públicos ficaram 8 anos sem aumento de seus vencimentos. E os aposentados idem com 6 anos sem reajuste de seus benefícios sendo taxados de “vagabundos” pelo ilustre Príncipe da Privataria! E a Tabela do IR passou 6 anos sem correção. Em 2003, entregaram a Lula um país quebrado que havia recorrido três vezes a empréstimo do FM para saldar suas contas, praticamente sem reservas cambiais, hoje superiores U$ 370 bilhões, e com 38 milhões de pessoas passado fome. Ganhem a eleição, mas com propostas públicas e transparentes, seriedade e honestidade com os fatos!
A Dilma foi na veia ao introduzir no seu pronunciamento qual seria a linha adotada num possível segundo governo! Não vai impor sacrifícios aos trabalhadores! Vocês hão de convir que estava ficando muito fácil para a oposição pousar de “arautos da mudança” sem dizer publicamente como pretendiam fazer isso e o que pretendem mudar. Foi a oposição que optou por antecipar a campanha eleitoral e o debate político atacando a Presidente Dilma a todo momento. Portanto, agora não pode reclamar se ela resolve reagir e começar a cobrar dos adversários quais são as propostas reais que eles tem a apresentar ao país. Afinal, ficar no campo do “denuncismo” não vai botar feijão e arroz no prato de ninguém! Vamos combinar! Até mesmo porque todo mundo tem telhado de vidro. E que venha o debate franco e aberto, seja ele no campo da Saúde, da Educação, da Mobilidade Urbana, da Segurança e da Economia! Todos temos somente a lucrar com isso! Dizem que a luz do sol é o melhor detergente! Chega de dizer apenas entre “quatro paredes” para empresários “Donos do PIB Nacional” aquilo que não é capaz de dizer para o cidadão-eleitor-contribuinte!
Calma lá, é ordem alfabética …
seu Brito,
meu tio Hariovaldo, CEO do instituto DATAPRADO, já foi inmphormado deste vazamento.
entrará incontinenti com “HABEAS DATA” no Supremo de Phrango.
Herr BRABO.sa não tardará em depherir o mandado.
conmphira:
emerson57
2 de maio de 2014 at 20:32
DENUNCIA
BLOG CONMUNISTA QUE ATENDE POR TIJOLAÇO USURPA PESQUISA DO DATAPRADO!
vasador, súdito de Snowden, carregava Câmara escondida e fura o instituto DATAPRADO.
veriphiquem:
A novidade do Sensus: Aécio aparece em primeiro lugar
http://tijolaco.com.br/blog/?p=17174
Sugado do blog terragoyazes.zip.net:
“…O que está acontecendo? me pergunta aflito um amigo, velho militante do PT e apoiador do governo Dilma. O que esse povo quer, se a situação macroeconômica do país, agora, está muito melhor do que esteve no governo dos tucanos? Concordo com ele. A situação geral do país, hoje, é bem melhor do que no período ruinoso dos governos de Fernando Henrique. Mas há algo mais, respondo ao amigo petista. Há uma insatisfação difusa no ar. Mas o povo não está feliz com o governo, conforme atestam as pesquisas? Estava. Nos 08 anos de governo Lula, o povo, de uma forma geral, se encontrou com sua auto-estima perdida. Lula, como o grande estadista intuitivo que é, sabia sinalizar para as multidões aonde o país estava indo. Balizava um caminho, o trabalhava com a ajuda de ícones simples, porém fortes, sinais inequívocos de uma brasilidade há quase esquecida, e arrastava a multidão atrás de si. Esse é o comandante inato, que aponta um caminho no meio da tormenta e toda a tripulação o segue, resoluta. Feita a troca de governo, o povo descobre em Dilma Roussef uma comandante tíbia, hesitante e, pior, disposta a compor com inimigos que, até há pouco, fustigavam sua embarcação. Os atos de Dilma, fritando ovo na Rede Globo e almoçando com os Frias na Folha de São Paulo, passaram uma mensagem subliminar de rendição a um inimigo que até ali lhe dava um combate feroz.
E isso foi só o começo. Ao sentir o gosto de sangue, a matilha da mídia partidarizada e golpista avançou sobre o governo Dilma de uma forma audaciosa e destemida. Acusações, sem provas, derrubaram vários ministros que, sem nenhuma defesa por parte de Dilma, foram sendo demitidos um a um. Pronto. A mídia golpista e a oposição sem votos haviam conseguido estabelecer uma cunha no governo Dilma, mantendo-a encurralada e nas cordas. Dilma, presidente de um governo petista e de esquerda havia beijado a cruz. Dilma, há pouco eleita com 55% dos votos do país, de forma inexorável havia incorporado a pauta nefasta da direita e da mídia golpistas. Se dúvidas haviam, o abandono do Marco Regulatório da Mídia, proposto por Franklin Martins, as dissipou completamente.
Um exemplo cristalino dessa guinada à direita foi o tratamento dado pelo governo às pautas reivindicatórias do movimento sindical e, de forma emblemática, dos servidores públicos. Acostumado a um diálogo respeitoso durante os governos Lula, os sindicatos se surpreenderam com a arrogância e a dureza de Dilma no processo de negociação. Quando a negociação era com as interlocutoras do governo, os sindicalistas descobriram que as ministras Miriam Belchior, Ideli Salvati e Gleisi Hofmann eram mais duras e inflexíveis que a própria presidente. Ouvi, à época, de mais de um militante do movimento sindical: mas esse é o nosso governo? Esse é o mesmo governo que nós elegemos e que daria continuidade ao governo Lula? Além de bater, de forma dura e desrespeitosa, em todo o movimento sindical durante o processo de negociação, Dilma fez, no serviço público, uma inflexão pendular inversa ao que Lula fizera: ao invés de continuar reconstruindo o serviço público e reforçar o poder decisório do Estado na eterna briga com as elites predatórias, Dilma se rendeu à chantagem midiática e empresarial. Estupefação e desencanto foram as reações dos sindicalistas e servidores públicos: ontem, tratados por Lula como parceiros no processo de reconstrução do Estado, dilapidado pelo tucanato; hoje, tratados por Dilma como adversários e inimigos.
O que aconteceu? perguntava-se à época. Dilma havia sucumbido à síndrome de Estocolmo, aquela em que a vítima se apaixona pelo algoz e introjeta em si todos os valores que até então combatia? Ou Dilma havia se rendido à realpolitik e se convencido que governar com as elites e a mídia era menos custoso e menos desgastante? O fato é que Dilma, refugiada num discurso técnico e gerencial, beijara a cruz do Deus-mercado, passando a repudiar a ação política, como se isso fosse possível no cargo de presidente da República. Para não deixar dúvidas quanto aos novos aliados do governo, Dilma completara a inflexão iniciada lá atrás, quando resolveu afrontar sindicalistas e servidores públicos: passou a conceder gordas e generosas desonerações a setores empresariais variados, os mesmos que até há pouco, mordiam-lhe os calcanhares; os mesmos que sempre bradaram pelo Estado mínimo.
Agora, com a voz rouca da ruas chegando até os salões do Planalto, Dilma deve estar se perguntando: o que deu errado? Esse movimento do Passe Livre, já vitorioso em seu embate principal de redução das tarifas, pode dar-se por satisfeito e se desmobilizar. Ou pode também, financiado e orquestrado pelos novos aliados de Dilma (elite empresarial e mídia parcial e golpista, com uma mãozinha da CIA, é claro) partir pra cima do governo Dilma e exigir-lhe, com acusações difusas, o impeachment. Tardiamente, Dilma descobrirá que errou. E descobrirá também que não é Lula, já que seus interlocutores escolhidos são outros.
Uma voz sensata no governo pode lançar o pedido de socorro aos únicos segmentos que podem salvá-la, se a sanha e a escalada golpistas continuarem: os movimentos sociais, os sindicatos, as centrais sindicais e os servidores públicos. Trágica ironia. Nessa hora, seguramente, ouviremos de sindicalistas e servidores públicos o desabafo: é, dona Dilma, nada como um dia após o outro, com uma noite no meio…e correrão a salvá-la, ainda que a contragosto. Pois, sindicalistas e servidores públicos, sabem bem pra que lado a banda toca. E quem são, de fato, aliados e inimigos.
Salvarão Dilma mas apresentarão a fatura ao PT e à Base Aliada: Em 2014, com Dilma, não dá!”
Joao, voce e daqueles que acha que 2+2, sempre e igual a 4. Nao sei qual e o seu interesse com esse comentario, mas aposto um pirulito que nao e nada disso. O discurso da Dilma de 1 de maio, somado ao que aconteceu hoje no congresso do PT, mostram que em politica, em humanos , tudo pode mudar. Como falou Nelson Mota, “Nada do que foi, sera denovo do jeito que ja foi um dia”.
A mídia em 2014 ataca Dilma como atacou Lula em 2006. Nenhuma novidade. Dilma tentou o diálogo com os setores oposicionistas como Lula tentou também. Lula também foi à Globo (JN) assim que terminou a contagem de votos em 2002. Dilma manteve e aprofundou as políticas sociais, os salários continuaram subindo acima da inflação, o nível de emprego continua elevado, a distribuição de renda continua sendo prioridade. Em relação aos funcionários públicos, Lula sucedeu o governo FHC, que arrochou os salários e desvalorizou o serviço público. Por isso, Lula procurou aumentar os salários acima da inflação, fazer muitos concursos públicos para repor o funcionalismo e melhorar a qualidade dos serviços públicos. Dilma deu continuidade ao governo já com um quadro de funcionalismo e salários bem melhores e mais adequados do que no início do governo Lula. Além disso, a crise econômica internacional se agravou nos últimos anos, reduzindo o crescimento econômico, e levando muitos governos na Europa a demitir os funcionários públicos e a reduzir salários, ao contrário do Brasil que preservou os empregos do funcionalismo público e da população em geral.
Isso é ordem alfabética, simples assim!
Se o Serra tomar o lugar do Aécio, o que fará o Sensus do Aécio? Voltará ao modelo de cartela circular ou deixará Dilma como o primeiro nome?
Para ajudar a pensar do porque de tudo isso.
FHC e os mais de 60 roubos históricos, exorbitantes, de bilhões….abafados…
1- – SIVAM Logo no início da gestão de FHC, denúncias de corrupção e
tráfico de influências no contrato de US$ 1,4 bilhão para a criação do
Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) derrubaram um ministro e
dois assessores presidenciais.
O presidente dos EUA mandou seu assessor paraapoiar a candidatura de
FHC e ganhou, de quebra, o Sivam, para uma empresa financiadora de sua
campanha;
Mas a CPI instalada no Congresso, após intensa pressão, foi esvaziada
pelos aliados do governo e resultou apenas num relatório com
informações requentadas ao MinistérioPúblico.
2- – Pasta Rosa:Pouco depois, em agosto de 1995, eclodiu a crise dos
bancos Econômico (BA), Mercantil (PE) e Comercial (SP). Através do
Programa de Estímulo à Reestruturação do Sistema Financeiro (Proer),
FHC beneficiou com R$ 9,6 bilhões o Banco Econômico numa jogada
política para favorecer o seu aliado ACM. A CPI instalada não durou
cinco meses, justificou o “socorro” aos bancos quebrados e nem sequer
averiguou o conteúdo de uma pasta rosa, que trazia o nome de 25
deputados subornados pelo Econômico.
3- – Precatórios: Em novembro de 1996 veio à tona a falcatrua no
pagamento de títulos no Departamento de Estradas de Rodagem (Dner).
Os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor destes precatórios
para a quadrilha que comandava o esquema, resultando num prejuízo à
União de quase R$ 3 bilhões. A sujeira resultou na extinção do órgão,
mas os aliados de FHC impediram a criação da CPI para investigar o
caso.
4- – Compra de votos: Em 1997, gravações telefônicas colocaram sob
forte suspeita a aprovação da emenda constitucional que permitiria a
reeleição de FHC. Os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do
PFL do Acre, teriam recebido R$ 200 mil para votar a favor do projeto
do governo. Eles renunciaram ao mandato e foram expulsos do partido,
mas o pedido de uma CPI foi bombardeado pelos governistas. O conluio
entre a grade mídia privada e o governo
de FHC impediu que houvesse CPI da compra de votos;
5- – Desvalorização do real: Num nítido estelionato eleitoral, o
governo promoveu a desvalorização do real no início de 1999. Para
piorar, socorreu com R$ 1,6 bilhão os bancos Marka e FonteCidam – –
ambos com vínculos com tucanos de alta plumagem. A proposta de criação
de uma CPI tramitou durante dois anos na Câmara Federal e foi
arquivada por pressão da bancada governista.
6- – Privataria: Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos
no BNDES flagraram conversas entre Luis Carlos Mendonça de Barros,
ministro das Comunicações, e André Lara Resende, dirigente do banco.
Eles articulavam o apoio a Previ, caixa de previdência do Banco do
Brasil, para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha
como um dos donos o tucano Pérsio Árida. A negociata teve valor
estimado de R$ 24 bilhões. Apesar do escândalo, FHC conseguiu evitar a
instalação da CPI.
7- – CPI da Corrupção: Em 2001, chafurdando na lama, o governo ainda
bloqueou a abertura de uma CPI para apurar todas as denúncias contra a
sua triste gestão.Foram arrolados 28 casos de corrupção na esfera
federal, que depois se concentraram nas falcatruas da Sudam, da
privatização do sistema Telebrás e no envolvimento do ex-ministro
Eduardo Jorge. A imundície no ninho tucano novamente ficou impune.
8- – Eduardo Jorge: Secretário-geral do presidente, Eduardo Jorge foi
alvo de várias denúncias no reinado tucano: esquema de liberação de
verbas no valor de R$ 169 milhões para o TRT-SP; montagem do caixa-
dois para a reeleição de FHC; lobby para favorecer empresas de
informática com contratos no valor de R$ 21,1 milhões só para a
Montreal; e uso de recursos dos fundos de pensão no processo das
privatizações. Nada foi apurado e hoje o sinistro aparece na mídia
para criticar a “falta de ética” do governo Lula.
9- – E apesar disto, FHC impediu qualquer apuração e sabotou todas as
CPIs. Ele contou ainda com a ajuda do procurador-geral da República,
Geraldo Brindeiro, que por isso foi batizado de “engavetador-geral”.
Dos 626 inquéritos instalados até maio de 2001, 242 foram engavetados
e outros 217 foram arquivados. Estes envolviam 194 deputados, 33
senadores, 11 ministros e ex-ministros e em quatro o próprio FHC.Nada
foi apurado, a mídia evitou o alarde e os tucanos ficaram
intactos.Lula inclusive revelou há pouco que evitou reabrir tais
investigações – – deve estar arrependido dessa bondade! (um grave
erro, diga-se de passagem, porque acabou sendo conivente).
10- – Vale do Rio Doce- – Nunca devemos nos esquecer que a Cia.
Vale do Rio Doce foi vendida por R$ 3 bilhões de reais, financiados
pelo BNDES, e hoje vale mais de 60 bilhões, de dólares., sem
investimento no período que justifique tal valorização. Ou seja o
brasileiro foi roubado visto que este patrimônio do povo brasileiro
foi entregue aos patrocinadores de FHC que apoiavam e sustentavam o
tucanato.
11- – RÃS do Barbalho – – O escândalo Jader Barbalho e a criação de
Rãs de sua esposa, não teve CPI e ninguém devidamente punido. Mesmo
após alguns escândalos de Jader ligados ao Banco da Amazônia, ele foi
indicado para presidência do senado por duas vezes por FHC.
12- – Os Milhões da Limus – – ROSEANA SARNEY DO PFL e apoiada por
FHC DEU 6 DESCULPAS DIFERENTES PARA A ORIGEM DOS MILHÕES QUE ESTAVAM
NO COFRE DA EMPRESA LUMUS ( DE SEU MARIDO JORGE MURAD), Investigaçõesa
abafadas e NEM CPI ACONTECEU;
13-FIRJAN- – o Tucanato isentou todas indústrias filiadas a Firjan,
Estado do RJ, de devida investigação quanto a arrecadação de impostos
federais. Sonegação correu solta. Nada de CPI.
14- – EAS- – Para comprar a Eletropaulo, em abril de 1998, a AES
americana recebeu de FHC dois empréstimos do BNDES, que totalizam US$
1,2 bilhão. Não pagou a dívida e também não ofereceu nada em garantia,
a não ser as ações da própria Eletropaulo. O problema é que, depois de
uma sucessão de erros de gestão que se somaram a uma política
deliberada de remessas de dividendos para o exterior, os cofres da
Eletropaulo secaram. A companhia deve R$ 5,5 bilhões, metade com
correção cambial, e, segundo a cotação das ações, vale apenas US$ 280
milhões. Ou seja: a reestatização pode deixar um rombo de US$ 1 bilhão
para a União. Nada investigado.
15-WOLRDCOM- – Esta empresa respondeu por fraude contábil e foi a
falência nos EUA. Ela foi donatária da Embratel pelo doador FHC que
entregou todo o Sistema Telebrás por míseros US$ 19 bilhões. A
WorldCom não conseguiu Manter a Embratel e vendeu-a para o grupo
Mexicano Telmex. Para se ter uma idéia do prejuízo da entrega das
Teles, a estatal de teles da Nigéria foi vendida, 2 anos após a
entrega da Telebrás, por US$ 31 bilhões para uma empresa alemã. O
BNDES foi usado para empréstimo neste processo de privadoação das
Teles. Todas CPIs foram abafadas pela maioria esmagadora que compunha
o tal rolo compressor tucano-pefelista do congresso.
16-Sudam/Sudene – – Foram extintas após escândalos de corrupção.
Ninguém punido. Nenhum tostão retornou para ao erário.
17- – Dívida pública – – FHC herdou de Itamar Franco uma dívida
pública de apenas R$ 63.000.000,00. Esta dívida foi para R$
895.000.000,00, em dezembro de 2002 e foi altamente dolarizada. FHC
além de dolarizar a dívida pública multiplicou-a 14 vezes, aumentando-
a, em 8 anos, 1320%, o que dá uma média de 165% por ano.
A dívida pública em Março/2006, foi para em R$ 1.000.000.000,00,
assim no governo de Lula, a dívida interna aumentou em apenas R$
105.000.000,00, ou seja, em 3 anos e 3 meses, teve um aumento da
ordem de 11,73%, o que dá uma média de 3,9% por ano. Lula ainda fez
melhor, além de subir pouco a dívida, desdolarizou-a pois a parcela
indexada ao dólar acarretava constante aumento da taxa de câmbio no
vencimento do serviço desta dívida indexada na moeda americana. Por
isso o dólar hoje está no patamar que deve. A mídia golpista nunca
destacou esta diferença de aumento da dívida entre os governos de
Lula e FHC.
18- – PSDB e o Crime organizado – – O chefe do crime organizado no
Mato Grosso, João Arcanjo Ribeiro, condenado a 37 anos de prisão por
diversos crimes, entre eles vários assassinatos, afirmou que o senador
Antero Paes de Barros (PSDB-MT) o procurou em sua fazenda em 2002 para
que ele financiasse a campanha do tucano ao governo do Estado. “O
senhor Antero é um velho conhecido, esteve comigo, pessoalmente, na
minha fazenda, São João da Cachoeira, com dois amigos, antes da
eleição de 2002. Lógico que como candidato ele não poderia ir lá e
pegar o dinheiro emprestado em seu próprio nome. Acertamos para ele
procurar o Nilson Teixeira, o chefe da factoring Confiança”, afirmou
Arcanjo. Para piorar ainda mais a situação do PSDB, a Justiça do Mato
Grosso expediu, em abr/06, carta precatória para o Juízo da Comarca de
Brasília com a finalidade de penhorar o Fundo Partidário do PSDB e de
bens particulares de Antero Paes de Barros, do ex-governador Dante de
Oliveira e do vice-presidente do partido no Mato Grosso para quitar
uma dívida de R$ 1,69 milhão com a gráfica Genus da campanha de 1998.
19- – FURNAS- – Dimas Toledo- – A lista de favorecidos com caixa
2 de Furnas feita em 2002 tem a maioria de tucanos e pefelistas,
beneficiando acima de tudo as campanhas de Serra, Alckmin, Aécio
Neves, ACM e Neto.
20-BANESTADO- – Mais de US$ 60 bilhões evadidos do Brasil na era FHC
via este banco. CPI para apurar a evasão via Banestado na era FHC foi
abafada. Foi aberta investigação na era Lula. Porém o relator que
era tucano arquivou o relatório.
21-CONFISCO- – -Em 31/06/2002, o governo FHC através do Banco
central promoveu um “confisco” nos moldes do governo Fernando Collor
de Mello, ao mudar as regras dos FUNDOS DE RENDA FIXA, aplicação esta
que é usada pela classe média como poupança já que a própria caderneta
de poupança não cobre a inflação. Os rendimentos nestes fundos ficaram
negativos com PERDAS SIGNIFICANTES para os pequenos poupadores. Os
grandes poupadores sacaram o dinheiro com antecedência e o pequeno
pagou a conta. Foi pior que o confisco Collor já que este dinheiro não
será devolvido nem minguado e sim usado para rolar a imensa dívida
pública que FHC multiplicou por 12 (era 62 bi em 1994 passou para mais
de 700 bi em jun/2002). Lamentável a alta taxa dos juros e a decisão
do Banco Central de encurtar o prazo de vencimento dos títulos
públicos federais. Essa decisão foi um erro, medida unilateral, um
confisco escancarado do poupador e aplicador, um calote. O FHC usou a
oposição como bode expiatório, ao atribuir esta crise na economia
(aumento acentuado do dólar, aumento acentuado do risco Brasil e queda
acentuada na bolsa) decorrente deste confisco à falta de um projeto
claro dos candidatos da oposição para manter a estabilidade. Muita
cara de pau para um presidente escacaradamente confiscador do
dinheiro público. Nada de CPI.
22-CSN- – Em Jul/02, a privatizada (privadoada) CSN, maior
siderúrgica da América Latina, foi desmascarada em relação a seu
faturamento, apresentando uma dívida bruta de US$ 2,7 bilhões, quando
da fusão com a anglo-holandesa Corus. Antes os governistas prolatavam
que depois que foi privatizada (dada!), a CSN passou a dar lucros,
pagar melhores salários e a pagar mais impostos. Demitiram e só
geraram prejuízo e mais: não é era brasileira como prolatavam e tem
sempre remessa de lucros para o exterior já que o objetivo da Corus
(dona) é apenas ter matéria prima para produção do aço e obviamente
reduzir investimentos. A CPI da privatização foi abafada.
23-PROER- – FH e tucanato socorreu bancos privados e banqueiros
corruptos (Proer) com US$ 25 bilhões do dinheiro público. O PROER,
programa criado pelo FHC para salvar os Bancos falidos (NACIONAL,
BAMERINDUS, ECONÔMICO) deu prejuízo da ordem de US$ 29 bilhões, em
valores de hoje, aos cofres públicos. O governo conseguiu recuperar
apenas 25% do que gastou. O PROER NÃO é um empréstimo, como a imprensa
divulga (ONDE JÁ SE VIU EMPRESTAR DINHEIRO PARA MASSA FALIDA?) É
dinheiro a fundo perdido mesmo, é dinheiro jogado fora e que não
volta mais para o Tesouro Nacional, isto é, a sociedade brasileira,
todos nós. FHC socorreu bancos que foram administrados
fraudulentamente, premiando assim empresários corruptos. Foi um
estímulo a corrupção. Ninguém está na cadeia. CPI abafada.
24-GLOBO- – FHC no apagar da luzes assinou projeto visando liberar
mais de US$ 1 bilhão via BNDES para salvar a falida Globo-cabo. O
escândalo de FHC com a jornalista da Globo foi então abafado. Lula
“descanetou” este empréstimo de FHC.
25-ENCOL- – O presidente do Banco do Brasil na era FHC, Paulo César
Ximenes, juntamente com seis ex-diretores dessa instituição
foramacusados de gestão temerária devido a irregularidades em
empréstimos feitos à falida construtora Encol entre 1994 e 1995. Nada
investigado.
26- – Caixa 2 de Serra Caixa das campanhas de José Serra (1990 a
1996) e de Fernando Henrique (1994 e 1998), há envolvimento destes em
denúncias que vão desde pequenos problemas com a Receita Federal até a
suposta cobrança de uma propina de R$ 15 milhões do empresário
Benjamin Steinbruch, para favorecê-lo no leilão da Vale e prejudicar
os fundos de pensão dos funcionários de estatais. O empresário teria
dito, à época, que estava convencido de que Ricardo Sérgio falava em
nome do PSDB e decidiu pagar a propina.
27- – FHC e Editora Abril (revista Veja) O Grupo Civita, na
Argentina, levou um pé na bunda quando tentou adquirir um grupo de
mídia argentino em estado falimentar. A mídia Argentina colocou para
o público todas as maracutaias e corrupção com o governo FHC
envolvendo a editora Abril e narrou toda sua podre história. Os
Civitas voltaram para casa com o rabo entre as pernas. Os vínculos
sorrateiros da “Veja” com o ex-presidente FHC, deram – – na única
resenha da imprensa – – capa do seu livro, apresentada por um escriba
de plantão;
No Acordo entre tucanos e Editora Abril, Civita teria como incumbência
fomentar uma ação nacional por meio da revista Veja. Civita e FHC
mantêm antiga amizade. O grupo do
ex-presidente ajudou a criar o modelo de ideologia que é propagada
pela revista, uma colorida e didática cartilha neoliberal. Civita é
conhecido por sua língua afiada e descontrolada. Certa vez, numa
reunião com executivos do grupo, chamou Pelé de “negrinho do
pastoreio”. Em outra ocasião, disse que a ex-ministra Erundina era
“uma gabirua que fedia a merda”. As histórias de Veja misturam
roteiros de filmes sobre a Máfia com bizarrias hard-core. Durante
muitos anos, o feitor de Civita em Veja foi o truculento Eduardo
Oinegue Faro, uma espécie de Jason Blair brasileiro, capaz de “fazer
(ou inventar) qualquer negócio”, seja para vender revista ou para
destruir uma personalidade pública. Exagerado em suas doses, Oinegue
foi transferido para a revista Exame. Há poucos meses, o “padrinho
Civita” sofreu ao saber que seu pupilo o estava roubando, exatamente
conforme nos roteiros dos filmes sobre a Cosa Nostra. Oinegue Faro
estava embolsando mais de um milhão de Reais em negócios
inescrupulosos com um lobista. Triste fim para uma história de
confiança na “famiglia”.
28- – GASODUTO BRASIL-BOLÍVIA- – Quando Fernando Henrique Cardoso
convenceu Itamar Franco a construir o gasoduto Bolívia-Brasil, o corpo
técnico da Petrobrás alertou que seria uma medida antieconômica para o
País. Ao levar adiante o projeto, FHC voltou a não ouvir os técnicos
da Petrobrás e demitiu o então diretor da Petrobrás José M. Sobrinho
por ele ser opor ao projeto. Tudo para atender às multinacionais
Enron, British Gas, Total e Amoco, interessadas no mercado consumidor
brasileiro. Além do gasoduto, a Petrobrás foi instada a firmar um
contrato com uma cláusula leonina chamada “take or pay”, no qual a
empresa brasileira comprava volume de gás acima do consumo do nosso
país, bancou o risco cambial e, ainda, teve que adquirir
termelétricas. Até hoje, a Petrobrás tem prejuízo com esta
subserviência às multinacionais. Só na Usina Barbosa Lima Sobrinho, a
empresa paga US$ 25 milhões por mês, mesmo que não opere, para
resolver o pepino deixado por Fernando Henrique. A Petrobrás teve que
adquirir estas termelétricas mercantis para que o prejuízo não fosse
maior, porque era obrigada a pagar um “mensalão” a empresas como
Enron, El Paso e ao Eike Batista.
Ainda tem, envolvendo dinheiro público, e não investigado:
29- – FHC e FSP – O Grupo folha pendurou descaradamente nas
privadoações das Teles por FHC
30- – FHC e JB – O controlador do JB, O Grupo Terra espanhol
pendurou nas privadoações de FHC.
31-FHC assinou o hipócrita tratado de não proliferação Nuclear.
Correu grana por fora para FHC submeter tão facilmente a este
hipócrita tratado, submetendo aos mandos e desmandos do G-7.
32-FHC e Correios _ 40 milhões fraudados em licitações (apurados na
CPI dos correios da era Lula!)
33-FHC e não investigação fiscal