Alguns não sabem, outros não acreditam.
Mas o Tijolaço é obra de “uma equipe” composta, nas últimas semanas, apenas por mim, com raras e gentis colaborações.
E como não sou pretensioso ao ponto de dizer que basto para tudo, o site passou a enfrentar muitos problemas, depois das mudanças, alguns não resolvidos ainda.
Mas três deles, essenciais, foram corrigidos, com a providencial ajuda do amigo Breno Assunção: a velocidade de carregamento da homepage – que exigiu o sacrifício, espero provisório, da informação de quantos compartilhamentos tinha o post no Facebook e no Twitter – e, os outros dois, a própria publicação dos posts nas duas redes sociais, que estava interrompida há vários dias.
O Facebook, sobretudo, tinha um problema irritante: não sei por que artes do programa, ele publicava a chamada de um post com a imagem de outro. Isso dava coisas estranhíssimas, como um post sobre Sérgio Moro sair com uma foto do Mujica ou outro, sobre petróleo carregar imagens do Eduardo Cunha. Como diz a garotada, ninguém merece….
Infelizmente, os recursos deste “blog sujo”, destes que dizem que é sustentado por uma publicidade governamental que não sei onde está, mas que, na realidade sobrevive das contribuições dos leitores e dos cliques que estes dão nos anúncios do Google veiculados aqui, não pode se profissionalizar plenamente.
Paciência, será sempre do jeito que eu puder e aguentar, embora a carcaça velha e avariada reclame cada vez mais comigo.
Aqui, como na política, nem sempre é possível ser perfeito, nem sempre é possível fazer as coisas da melhor maneira, nem sempre se tem pleno sucesso.
Mas quando a gente é sincero, quando diz as coisas tal qual como pensa, sem descambar para a agressão simplista e menos ainda para o monopólio da verdade, está contribuindo para que a política, com polêmica, não sirva somente como arma das elites.
9 respostas
Olá, Fernando
Sou sua leitora assídua e gostaria de poder ajudá-lo.
Moro em Niterói e me coloco à disposição, caso queira uma assistente.
Sei da luta que é remar contra a maré da imprensa oligarca.
Se quiser, pode me contatar por email.
De qualquer forma, agradeço seu empenho em elucidar os fatos tão distorcidos diuturnamente pelos plutocratas golpistas.
Grande abraço,
Carla M.
Não sei se serve para alguma coisa, mas tenho o maior apreço por você. Um grande abraço.
Já dizia o Chico Buarque, na inesquecível gravação do Paulinho da Viola, o apreço não tem preço…
Fernando!
Aceite meus cumprimentos pelo blog!
Não fico nenhum dia sem acessá-lo.
Confio plenamente no que você escreve.
Muito obrigada e parabéns!
Sou igual as duas Marias: tenho o maior apreço por você e confio pleenamente no que escreve.
Obrigada!
Só uma coisinha: a “inesquecível gravação” – que você disse – do “Amigo é pra essas coisas” não seria do MPB 4? Eu ouço muito o Paulinho mas nunca soube que ele gravara a mencionada canção.
Abraços.
Pois senhor Fernando Britto,cujo blog acesso diariamente,tenho para mim que JORNALISMO,como é uma atividade mais POLÍTICA do que técnica,tem sua principal virtude em RELATAR FATOS.Pitacos sobre fatos,correm o risco de que nossas opiniões prevaleçam além do real.Este blog,ainda que seu EDITOR,tenha claramente suas preferências político-ideológicas,naturalmente ao meu juízo,procura fazer relatos do cotidiano,com a maior ISONOMIA POSSÍVEL.Acho que não é idealismo,ter-se independência mental,mesmo sabendo que somos dirigidos pelos acontecimentos,em cujo rumo somente conseguimos atuar parcialmente a despeito de nossas vontades.Saudações e bola pra frente.Quem sabe um dia,o Canto do Rio,seja campeão carioca.
Ao respeito do que postei acima,quero enfatizar,quando falo em JORNALISMO,o faço com relação à atividade em si e não,na usual atividade de SERVOS OBEDIENTES AO PATRÃO,cujos cérebros são somente repositórios do que pensam e mandam,os donos dos jornais.Era o registro que faltou,já que sou um cidadão com muitas ressalvas à esta atividade.
Fernando, incorporo-me a todos os seus leitores. Credibilidade total no seu trabalho.