O patético jornalismo de “campanha” não viu a Paulista vazia

somoscunha

 

A foto aí de cima é um “recuerdo de Ypacarai” do tempo em que a direita e a mídia “eram todos Cunha” e se você quer medir o que representou sobre o coxismo o desmoronamento do Presidente da Câmara, olhe o que se passou com a cobertura dos atos promovidos por eles no final de semana.

 

A Globo multiplicou, no sábado, os gatos-pingados das manifestações pró-impeachment  realizadas em diversas cidades do Brasil, que não lotavam, cada uma, duas kombis, como se dizia no meu tempo.

 

Ontem, a tática foi outra. Porque 40 ou 50 pessoas na Paulista, afinal, até ato pela invasão do planeta Marte reúne.

 

Só o Estadão publica matéria, assim mesmo “rebolando” para evitar retratar o indiscutível fiasco do tal ato.

 

O registro vem lá na última linha da matéria, o famoso “lide no pé”:

 

” Segundo os organizadores, o ato desse domingo contou com cerca de 70 pessoas. A Polícia Militar não informou o número de manifestantes.”

 

Como, segunda a CBN, o ato reunia “representantes de 15 movimentos”, fica na base de quatro pessoas por “movimento”.

 

O desespero que bateu é tão grande que ficaram em silêncio absoluto sobre Eduardo Cunha, seu ex-herói.

 

Os patetas, assim, vão se reduzindo ao que sempre foram, instrumentos patéticos do golpismo de verdade, o do PSDB e da mídia.

 

Como Cunha, agora inservíveis. Prontos para ir para o lixo, deixando como herança apenas o ódio que criaram na sociedade que, quem sabe, o tempo vai dissolver.

 

Mas só muito tempo e a muito custo.

 

Facebook
Twitter
WhatsApp
Email