Viomundo encontra Paula Marinho e dona da mansão de Parati nos papéis da Lava Jato

paulaviomundo

A Globo notificou os blogueiros por ligarem-na à mansão irregular na Praia de Santa Rita, em Parati.

Provamos que a empresa de fachada Agropecuária Veine Patrimonial,  que tem a propriedade formal da casa, dividiu o mesmo endereço com a FN5, companhia de não se sabe o que formada por Paula, neta, e João Roberto, filho de Roberto Marinho.

Novamente, disseram que estavam ali por acaso e que o endereço – Rua Bulhões de Carvalho, 296/601, pertencia ao hoje ex-marido de Paulo, Alexandre Chiapetta de Azevedo, que recebeu o Estádio de Remo da Lagoa para fazer seu complexo de negócios Lagoon em circunstâncias – serei prudente – inusuais, por uma sombria concessão de Marcello Alencar, renovada por Garotinho.

Agora, entre os papéis apreendidos pela Lava Jato na Mossack-Fonseca, uma empresa de montagem de companhias fantasmas, que visavam atingir Lula no caso do apartamento no Guarujá, o que apareceu foi outra coisa.

O Viomundo encontrou, manuscrita, a anotação do nome de Paula Marinho ao lado de quantias e  de três empresas panamenhas envolvidas criadas pela Mossack-Fonseca.

Registram-se ali a Plus Hodings, sócia – no papel – do Lagoon, a Justecuja registrante inicial é a mesma Lúcia Cortes Pinto, primeira “sócia” (de fachada, também) da Veine e a Vaincre LLC, atual detentora da empresa da mansão.

É imperdível a leitura do excelente trabalho do Viomundo.

Aqui, também há mais informações, que devo aos esforço de amigos que as estão levantando.  E quando o furacão passar, sempre de forma documentada, publicarei.

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