Reportagem de O Globo, hoje, retrata o desemprego e a paralisia das obras tocadas pelas empreiteiras da Lava Jato.
Em duas, apenas – a Odebrecht e a Camargo Correa – estima-se em 68 mil demitidos. Como é notório que grandes obras são feitas em regime de subempreitada com empresas menores, que contratam o grosso do pessoal, pode multiplicar à vontade este número.
Como o dinheiro público também está ali, em esqueletos de concreto, além da devastação humana, pode-se apreciar também o desastre financeiro que a execução histérica dos processos de Curitiba provocou.
Trabalhadores demitidos e a população prejudicada pela paralisia dos projetos, certamente, não vão ter os milionários consolos dos empresários que firmaram acordos de leniência com multas que saem do caixa das empresas e vão para lugar nenhum.
mas outros também podem lucrar. O jornal faz, em outra matéria, logo abaixo desta, a louvação do dedo-duro remunerado, proposta norte-americana defendido pelo Ministério Público tupiniquim. Comemora-se o fato de que lá, desde que se profissionalizou o alcaguete, 34 pessoas receberam, por isso, US$ 111 milhões, ou R$ 357,4 milhões, em 5 anos.
Na média, R$ 10,5 milhões para cada dedo-duro.
Emprego bom, este de delator. Daqui a pouco, se a moda pega, vai ter criança respondendo àquela pergunta de “o que você vai ser quando crescer, meu filho?” com um sonoro e decidido:
-Dedo-duro, papai!
8 respostas
A “leniência e obras paradas” não é ao acaso, mas sim de caso pensado. Há um projeto maligno e entreguista do qual os juizecos, promotores de divina inspiração e delegados aecistas participam como principais protagonistas que pretende explicitamente destruir a capacidade produtiva deste país para permitir a entrada de empresas estrangeiras usando os trilhões de dólares parados nos bancos e financeiras do mundo todo, dando lucros negativos porque é dinheiro sem aplicação. Curiosamente esta tchurma escrota está se dando mal porque o governo é tão incompetente e a situação do Brasil é tão instável que ninguém é louco de aplicar o seu dinheiro por aqui.
Oliver Stone, cineasta e pensador, diz que o serviço de inteligência americano, está por trás de todos os principais eventos de desestabilização de governos no mundo inteiro. No Brasil se associou a Mídia e a Judiciário (Moro), como já é de conhecimento da estreita colaboração da lavajato com organismos Americanos. Para ser bem executado é necessário sempre criar os inimigos a serem combatidos. Para parar o crescimento do Brasil e sua ascensão aos Brics, teria que eleger como inimigo quem fez o Brasil crescer de forma extraordinária nos últimos 14 anos e destruir tudo o que foi implantado. Este cineasta ganhou três vezes o Prêmio Oscar da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. É autor dos filmes “Wall Street — O Dinheiro Nunca Dorme” e vários outros.
Por falar em obras paradas, como esse Ah É Sim gosta de aeroporto!
http://www.brasil247.com/pt/247/minas247/278790/Record-quebra-blindagem-de-Aécio-e-denuncia-seu-tesoureiro-Oswaldinho.htm
Bandidos querem atuar nas sombras, liberdade para roubar o cidadão, para roubar o país.
O Brasil quer o fim dos sigilos.
O fim dos foros privilegiados.
O fim das celas especiais para a elite de bandidos. A prisão especial por escolaridade contraria a constituição brasileira, fere a isonomia, cria privilégios e reafirma distinção de classes perante as leis.
Todo o DEDÃO,ao longo de toda a HISTÓRIA,sempre se orgulhou de sua atividade.
Sendo a Lava Jato uma operação do PSDB, com apoio de empresas e governos do exterior, vai acabar quando os tucanos voltarem ao poder – está sendo empregada a tática de quanto pior melhor para voltar ao poder.
Só que o PSDB abraçou tanto o golpe que ficou escancarada sua trama no golpe contra o Brasil e os brasileiros – eles somente pensam no poder!
Será difícil se tomarmos os Estados Unidos como exemplo para a justiça. A Europa se horroriza com essa mesma justiça maluca, que divide os grupos e contrapõe as pessoas. Esta cultura de delação se espalhou por toda a sociedade americana, uma sociedade doente. Nos Estados Unidos há escolas que pagam em dinheiro alunos delatores dos colegas, e os outros colegas sabem disso e consideram isso normal.
A citação ao cinesta Oliver Stone em comentário acima é bastante pertinente. Em seu último filme Snowden a trama urdida pelos serviços secretos americanos para ( como eles têm serviços secretos!!!) coletar informações por meios ilícitos e utilizá-las para chantagear governos mundo afora ficou escancarada. Os 2 minutos que falam do Brasil mostram claramente o objetivo: tomar a maior empresa brasileira detentora de tecnologia e muitas reservas de petróleo. A tática: chantagear os políticos cujas faces ocultas eles conheceram por meio de sua espionagem e levá-los ao golpe contra o governo eleito e que não era do agrado do Tio Sam. Por isso, entende-se hoje, é que aconteceram certas viagens de senadores e outros políticos aos EUA às vésperas do golpe; por isso é que foi dito na mídia internacional ser o atual ocupante da presidência também um informante deles. O golpe foi montado mas a fatura ainda não foi totalmente paga. As delações provavelmente são parte do enredo para trazer uma aparência institucional e legal ao conjunto das ações que eles planejaram. Traidores do lado de cá é que não faltaram.