O final tumultuado da audiência de Sérgio Moro ontem, na Câmara dos Deputados, talvez tenha resumido a diferença de sua situação política agora, frente àquela que tinha há 15 dias, quando esteve no Senado.
O Sérgio Moro de antes, um figura que deveria ser tratada com reverência, virou um político como qualquer outro.
Não é mais, de fato, o “mito”, para usar uma palavra adequada a seu campo ideológico.
Pior, vai se revelando um “Rolando Lero” monocórdio, repetindo que todo o problema é a ação criminosa de hackers e insistindo na negativa, a cada dia mais insustentável, de que tudo se deu numa inacreditável normalidade.
Ontem, porém, ficou claro que isso entrou num processo de radicalização que não foi, absolutamente, criado pela oposição ou pelo The Intercept de Glenn Greenwald.
A notícia – publicada por um site de comparsas do ministro – repercutiu de forma muito negativa na imprensa que ainda serve de altar a Moro.
Mais do que o não-dito ou do dito das acusações feitas ontem, este foi o saldo do dia de ontem e não foi bom para o ex-juiz.
A sua defesa, como se viu ontem, está mais e mais agarrada ao fanatismo do “herói” e esta condição vai nitidamente se perdendo e se perderá ainda mais à medida que novos fatos forem surgindo.
Como já me referi antes, havia uma espécie de “campo de força” em torno de Moro e da Lava Jato e nenhuma revelação, por mais forte que fosse, poderia atingi-lo.
Esta blindagem está derretendo e atingindo graus perigosos, para ele, de fragilidade.
Agora, Moro não é mais santo. Sujeito, portanto, a que sejam mortais os pecados que dele se revelarem.
29 respostas
Esse grande FDP, traidor do seu país, mercenário de 5ª categoria, achava que tinha virado “Deus”. Sua arrogância (como a de todos os arrogantes) vai derruba-lo em tempo menor do que qualquer pessoa imaginava. E há algo MUITO PIOR que pode lhe esperar e é em território estrangeiro. Como sempre mostrado em filmes de espionagem……qualquer abuso cometido em solo americano que contraria frontalmente as leis de lá, é punido EXEMPLARMENTE. E mais, a cia não deixa “rastro”. Ela não admite que seus abusos sejam mostrados de forma tão escancarada como aqui se mostrou. Moro e DD podem ser punidos em solo americano e, daí…..rindo muito, ficarão proibidos de pisarem na “matriz” sob pena de serem sumariamente presos e responder a processos diversos. Seria tragicamente cômico vê-los punidos pela legislação americana, já que nossa VERGONHOSA justiça jamais irá puni-lo.
Ou talvez Moro e DD desapareçam por lá. Queima de arquivo, se tiverem provas da interferência criminosa dos EUA na lavajato.
Emilia, não seja maldosa. Se por uma fatalidade acontecer alguma coisa com eles — por exemplo, um acidente de avião, atropelamento, rompimento do cabo do elevador — será apenas um trágico acidente, nada mais do que isso.
Isto é, se quiserem fazer uma delação premiada?
Coletivo de advogados vai entrar com representação contra Moro nos EUA. https://www.redebrasilatual.com.br/politica/2019/07/coletivo-de-advogados-vai-entrar-com-representacao-contra-moro-no-congresso-dos-eua/
O Marreco de Maringá foi chamado de deputado por um dos deputados que presidiam a sessão. Até foi homenageado e recebeu um troféu do deputado do mesmo estilo de Moro, o Boca Aberta (mas um lixo reacionário eleito na onda fascista e insana que tomou conta do Brasil), outra espécie de Rolando Lero, outra espécie de Marreco Moro, o de Maringá.
Para além de toda a maldade, arrogância e ambição estelar, este mau elemento é um psicopata.
Não à toa, a CIA o escolheu para ser o Carlos Lacerda dos nossos tenebrosos dias!
Carlos lacerda nada, ele esta mais pra,…. CABO anselmo…
Tenho de discordar, Lacerda e o rábula de Maringá têm uma imensa diferença: o primeiro era muito inteligente.
O trabalho dele de desmoralizar e desconstruir a política e os políticos deu certo. Agora ele vai para o brejo que ajudou a criar. Certamente vai estar em seu elemento natural, na lama!
Moro agora é um juiz político que tem lado, milita e serve a extrema direita.
Agora? rs
Dissimulado, sergio moro mereceu o tratamento que recebeu do deputado Glauber Braga.
Juiz ladrão , Glauber , me fez lembrar ” o rei está nu ” . Mais estamos longe de nós alinharmos a democracia , precisamos de vários ” glaube ” para nominar a quantidade enorme de juízes ladrões do nosso judiciário , principalmente nas cortes superiores .
Impressionantes a reverência e a submissão que o brasileiro tem pelo poder, mesmo que opressor, injusto e canalha. Muita gente de esquerda achando que foi “desrespeito do Glauber”. Na verdade foi fundamental sua nomeação do Moro, para destituir publicamente essa figura medonha, de sua posição mítica
Glauber foi preciso na sua colocação: “juiz ladrão”. Roubou uma eleição. Se fosse uma partida de futebol ele seria banido do esporte e não mais poderia apitar jogos.
Maior exemplo do dito popular :”Santo do pau oco.”
CANALHA !
Olha Fernando seus textos São tão complexo que não tem muito acrescentar, ontem ele resolveu mudar a tática alegar coisa de um partido mas não respondeu coisa do DEM
O fato mais cômico, para não dizer bizarro foi os deputados bolsonetes gritando “ladrão” ao final da sessão.
Será que não conseguiram associar o fato de que o juizeco estava fugindo exatamente pelo fato de ser chamado de ladrão. Fizeram o coro com a oposição.
Realmente a imbecilidade é um pré-requisito para apoiar o governo miliciano.
Na entrevista que a Globo News fez com Gilmar Mendes, enquanto a tropa de choque tentava pôr o ministro como um antagônico da Lava Jato, sempre perguntando por que ele não vê crime nos vazamentos, Gilmar responde: “Por que eles não negaram nada?”. Outro momento diz que uma coisa é ser cotra a corrupção, outra, é ver pessoas sofrendo prisões coercitivas desnecessárias, “com vocês sendo os primeiros a divulgar”. Foi na lata. Aí, cada um, e todos falando ao mesmo tempo, enalteceram os trabalhos da Globo, que são filtrados, e tal e coisa. E Gilmar se reporta a fatos horrendos como o suicídio do Reitor, descrevendo aquele sacrifício que culminou num suicídio, sem que nenhum dos jornalistas, como Merval, Eraldo, Catanhêde, etc. dissesse algo sobre o caso. Mas Gilmar queria mesmo era mexer com os brios da Globo, e conseguiu. Por fim, a MASSA CHEIROSA reproduzindo palavras de Moro, pergunta: ” Se o senhor acha que o processo de Lula pode ser anulado, então todos serão anulados, e a Lava Jato vai acabar?”. Gilmar respondeu na medida a tudo, sem sair da pose.
Demoraram a citar Lula, mas citaram, porque o medo deles não é ver a o tráfico de drogas e as milícias tomando conta do Brasil merecendo que um ministro atue nesse combate, mas prosseguir com ele preso, nem que seja por vias ilegais.
” Com frequencia, o sucesso leva a arrogancia e a arrogancia leva ao fracasso”
Ver as 22 leis do marketng, de Al Ries & Jack Trout, Ed. Makron Books
Com todos os fatos gravíssimos rondando o paladino da plimplim, Jo$1000000a$ de $ou%a vem com papo furado de eleição de 2022. O sabujão dos Frias não deu nem um pio sobre a escandalosa invasão da PF parceira do fujão nas contas do Glen, logo ele [Jo$100000a$], que no caso da quebra do sigilo do caseiro Francenildo quase pede pena de morte para o Palloci. O sabujão sabe que se perder o emprego no Uol tem uma vaguinha garantida no site antagolpista.
Agora temos provas, antes tinhamos convicções e o apoio da literatura
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Rosa Weber é Serio Moro, não tem jeito
Policarpo
Policarpo 10 months ago
O poder judiciário deveria ser um poder autônomo e limitado pelo equilíbrio dos outros poderes conforme a clássica definição.
O poder Judiciário não tem nada a ver com “isso” a que foi reduzido, um Tribunal de Exceção a fazer inveja ao da Santa Inquisição; no conteúdo porque na forma consegue ser ainda mais vulgar e cínico.
Esse Tribunal de Exceção, a exemplo de seu predecessor histórico, é um poder subalterno e vassalo de outros poderes. Não passa de instrumento de outros poderes a quê serve e se serve. São esses outros poderes que os criaram a sua imagem e semelhança.
O único poder capaz de fazer frente a todos esses poderes é poder popular e democrático.
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O “strip-tease” do arbítrio
Policarpo
Policarpo a year ago
Devemos desviar o olhar do pântano e olhar para o Planalto. Está mais que claro que as “ordens” sempre partiram de cima, com Supremo, com tudo (Meios, Mercado e tucanos de alta plumagem). Moros, Deltans, Gebrans, Janainas e Japoneses da PF são só atores dessa ópera bufa com pitadas de pornochanchada.
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Maurício Dias: “o julgamento de Lula deve ser nas urnas”
Policarpo
Policarpo a year ago
Gilmar e Moro são as “vozes” do Golpe: a primeira empolada e gongórica a outra melíflua e medrosa. É a Casa Grande e os embusteiros candidatos a um lugar nela.
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Moro põe tornozeleira no STF, não em Dirceu
Policarpo
Policarpo a year ago
Com Supremo, com tudo é o que enuncia a Lei de Jucá que atualmente é a lei maior, acima inclusive da Constituição. Vivemos as consequências do arbítrio, do casuismo e do autoritarismo e dele não sairemos a não ser pelo voto, que é única arma democrática que ainda nos resta antes do fechamento total do regime que os golpes vão aos poucos moldando
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Moro: o imbecil do Brasil se exibe na metrópole
Policarpo
Policarpo a year ago
É péssimo ator e nem para o papel de inocente útil serve. Por enquanto os gangsters vão enchendo seu balão de vaidade, amanhã será apenas um incômodo arquivo vivo. Como ironicamente diz uma incômoda testemunha “não existe crime perfeito”.
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Moro perdeu o decoro? Como perder o que não se tem?
Policarpo
Policarpo a year ago
nem decoro nem escrúpulos, eles são simplesmente, tucanos e “falsistas”
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VÍDEO: Em Harvard, Moro faz embromation com cena de “O Poderoso Chefão” no melhor estilo Pepê & Neném
Policarpo
Policarpo a year ago
Ausência total do sentido do ridículo, não poderiam ter contrato alguém melhor para fazer o serviço.
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Moro, um juiz contra a lei
Policarpo
Policarpo a year ago
A voz de Moro é a cara do Moro, melíflua, cínica, medrosa, dissimulada, confusa, arrivista, medíocre.
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No Roda Viva, Moro distorce fatos que envolvem Teori Zavascki e preserva auto-imagem de herói. Por Joaquim de Carvalho
Policarpo
Policarpo a year ago
Mário Magalhães escreveu um artigo em que sugere a candidatura de Sérgio Moro à presidência. O pessoal não entendeu a provocação e a ironia do jornalista e até chegaram ao ponto de criticar — a sério — a “sugestão”.
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Juiz substituto que pode julgar Lula no TRF 4 fez selfie com Dallagnol, ato pró Lava Jato e é chapa de Moro. Por Kiko Nogueira
Policarpo
Policarpo a year ago
Patéticos
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Rosângela Moro ainda não acordou para a realidade: ela e o marido já eram. Por Joaquim de Carvalho
Policarpo
Policarpo 2 years ago
Moro e Dalagnol, heróis da contrarevolução arrivista, tão falsaria quanto aquela apresentação grotesca e ridícula do ppt, ao mesmo tempo, arrogantes e ignorantes, melifluos e vacilantes, provincianos e bovaristas, olham para trás, como aqueles cachorros indecisos que esperam o comando de seus donos para saber se ataca e morde ou balança o rabo ou o mete entre as pernas. Foram o anteparo necessário da contrarevolução, esta verdadeira, dos donos do poder incapazes de aceitar e conviver com aquele mecanismo elementar da democracia – o voto.
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Moro está fugindo
Policarpo
Policarpo 2 years ago
“A Operação Lava Jato teria sido … um presente para o Brasil”. Faltou dizer presente de grego, um verdadero cavalo de Tróia.
Faz tempo que uma ideia incômoda e perturbadora me persegue frente a algumas perguntas e que tem tudo a ver com esse tal “presente”.
Porque demoramos tanto para reagir a criminalização do partido, de suas principais dirigentes, de seus militantes, de seus simpatizantes e mesmo de seus eleitores. Porque fomos tão tolerantes com essa verdeira loucura de falso moralismo golpista que tomou conta do país e passou a determinar os rumos da nação. Em que medida não fomos vítimas de nossos próprios e velhos venenos: o petismo também já foi moralista e golpista um dia e foi justamente por isso que ele demorou tanto em reagir contra esse veneno que o paralisou: o veneno moralista. Primeiro pequenas doses de falso moralismo iam sendo inoculadas pela grande imprensa no corpo social e depois já doses cavalares, primeiro na chamada ação penal 470, o mensalão, depois na última eleição e finalmente no movimento pelo impeachment de Dilma e o Golpe de Estado. Duro e amargo aprendizado.
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“Moro do Rio” adotado por artistas, juiz Bretas só lê a Bíblia e diz que votou no Lula
Policarpo
Policarpo 2 years ago
juiz mediático, a última praga “bíblica” do Brasil
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Maquiavel alertou: Moro faz o mal aos poucos e acabará na fogueira que preparou para Lula. Por Kiko Nogueira
Policarpo
Policarpo 2 years ago
Moro, Dellagnol &Cia são apenas os marionetes dessa farsa, os titiriteiros e seus longos fios é que é o nosso problema.
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Petistas como Zarattini não aprenderam com o golpe e agora são contra prisão de Aécio. Por Joaquim de Carvalho
Policarpo
Policarpo 2 years ago
O alvo sempre foi a destruição do PT como partido e como alternativa de poder. Agora vamos ser sinceros, isso não é nada novo. A ideia de desqualificar o partido existiu sempre. A primeira tentativa foi a de caracterizar o Partido como radical, xiita, subversivo, anti-sistema, mas como era óbvio e apesar da insistência essa imagem não colava, não tinha consistência com os fatos. O PT desde sua fundação e ao longo de toda a sua história optou pela luta democrática, pela via eleitoral e pelo combate nas e através das instituições. A segunda tentativa era de desqualificar o PT como imaturo, despreparado ou incompetente para a gestão pública e a gestão econômica. Novamente, essa estratégia não colou, já que o “modo petista de governar” passou a ser uma referência em matéria de gestão de políticas públicas, primeiro, em nível local, prefeituras e governos de Estado, e, finalmente, na Presidência da República. É preciso lembrar também que nenhuma dessas tentativas impediu o crescimento paulatino e orgânico da militância e principalmente do número de simpatizante do PT e de seus governos, e em todo o território nacional. Finalmente depois de muitas tentativas, ensaios, erros e acertos conseguiram definir uma estratégia mais incisiva e direta para banir o PT e o petismo da vida política nacional. A ideia basicamente era criminalizar o Partido e o de o apresentar como uma “organização criminosa”, que impunha ao país um regime populista e corrupto. Para banir o PT e o petismo da vida política nacional através dessa estratégia de criminalização foi preciso 1.) levar a ação para o campo “jurídico-legal” e 2.) atuar no nível do imaginário político dos cidadãos e “desconstruir” ou melhor “destruir” a imagem pública do partido. O bombardeio midiático combinado e azeitado com as ações político-jurídicas como o Mensalão, os trabalhos da Força Tarefa da Lava Jato e o Golpe Parlamentar (o impeachment com o apoio, a anuência e a participação do Congresso Nacional e do Supremo e a liderança política do PSDB) concretam essa estratégia. Não é a toa que se mescla e se une nessa via a encarnação das tristes figuras retorcidas do jornalista-jurista e do jurista midiático, do jornalista-policial e do polícia midiático, do político moralista e hipócrita e do político corrupto, peças que compõem esse processo de judicialização da política e politização da justiça. Mas os fios que movem esses marionetes ficam quase sempre ocultos. O problema central aqui é apontar quem e em que momento se definiu essa estratégia, porque ela implica na demolição da própria ideia democrática. Ou alguém acredita que o poder de colocar essas ações em movimento vem da vontade do Sergio Moro, do Dallagnol, do Reinaldo Azevedo, do Merval. Na verdade deveríamos nos perguntar quem tem o poder para colocar em movimento um Sergio Moro, um Dallagnol, um Reinaldo Azevedo, um Merval. E a resposta parece clara: os grandes empresários nacionais e os meios de comunicação, e seus representantes mais importantes no poder político e judicial. Estes sabem o que estão fazendo, tem o dinheiro e o poder e não tiveram nenhum constrangimento em ignorar a decisão da maioria da cidadania expressa nas últimas eleições presidenciais e de banir não o PT mas a própria democracia brasileira e as condições de convivência civilizada no país. Um regime que não respeita o consenso da maioria ou mesmo o dissenso da minoria pode ser tudo, mas democrático não é. Não é que não respeitaram o PT e seus eleitores, é que não aceitam a democracia.
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Algumas novidades do Direito introduzidas por Moro, o pretor de Curitiba. Por Fernando Horta
Policarpo
Policarpo 2 years ago
A pergunta que deve ser feita é de onde vem esse poder inédito no Brasil de um juiz de primeira instância. Certamente que não é de Curitiba ou da cabecinha limitada dos arrivistas do judiciário. O aval para a atuação do juiz curitibano veio dos donos do dinheiro e dos donos dos meios de comunicação depois da última eleição presidencial, a quarta derrota seguida de seus candidatos. Estes senhores optaram por uma espécie de tática terrorista de derrubar a construção que eles próprios tinham posto de pé ao longo da história política brasileira com golpes caprichosos de oportunismo e de todo tipo de casuísmo (dinheiro muito dinheiro na política, compra de votos e de bancadas, multiplicação de partidos, modificações constitucionais fatto a mano como a reeleição e as mudanças nos capítulos econômicos, utilização dos meios de comunicação como assessorias de imprensa dos governos, etc etc etc), mesmo com o risco que todos os blocos desta construção caíssem sobre suas próprias cabeças.
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Se for mesmo para os Estados Unidos, Moro já vai tarde. Por Paulo Nogueira
Policarpo
Policarpo 3 years ago
Arrivistas. Carreiristas. Deslumbrados. Sem caráter. Covardes. Vaidosos. Pretensiosos. Despreparados. Ignorantes. Estes são alguns dos adjetivos que me vem a mente quando vejo ou escuto a Moro, a Dalagnol, Janaína e outros do mesmo costado.
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Carta aberta a Sérgio Moro. Por Paulo Nogueira
Policarpo
Policarpo Edi Sto 3 years ago
Petrolão é peça de propaganda política. Só.
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Moro não sumiu: foi sumido. Por Paulo Nogueira
Policarpo
Policarpo 3 years ago
Não tenho nenhuma dúvida que toda essa gente advogados, promotores, juízes de primeira instância e delegados, ainda que úteis, são disfuncionais ao golpe do PSDB. Eles destoam claramente do meio e dos circuitos onde o PSDB normalmente se movia e operava: que é o mundo dos grandes negócios e da alta finança, da grande imprensa e do establishment político no parlamentos e nos executivos estaduais e municipais por todo o país, ou aquilo que podemos chamar de núcleo duro do poder.
O PSDB se valeu desta gentuça (malabaristas sociais inocentes como Janaína, Dalagnol e Moro que se compram com 5 minutos de fama e promessas pecuniárias ou de idolatria, normalmente uma associação das duas) para fazer o trabalho ao mesmo tempo sujo e cego, sem o qual não seria possível botar de pé o plano kamikaze de implodir o próprio prédio que o PSDB construiu, com o auxílio de outras forças políticas, e que imaginou um dia comandar e habitar para sempre, o edifício chamado pelos politólogos de “presidencialismo de coalizão”.
A decisão de arcar com os custos e de aceitar correr os riscos envolvidos em tal empreitada pode ser entendida como uma medida extrema, precipitada pelas quatro derrotas sucessivas e pelo desafio de ter de provavelmente enfrentar Lula em 2018, e pela constatação das dificuldades e das limitações de viabilidade eleitoral do PSDB, parte-se para uma espécie de situação de “agora ou nunca” ou de “tudo ou nada”. A confiança de contar como o apoio irrestrito da grande imprensa, do mundo dos negócios e das altas finanças reforçam essa opção temerária que imaginam rápida, seguro e indolor.
Só assim se pode entender a ousadia da decisão de sacar do poder alguém que acabará de ser investida do poder presidencial através de eleições livres e democráticas e que contava ainda com o apoio de uma parcela expressiva da sociedade.
O problema é que seria muito difícil fazer uma implosão controlada do tal edifício, corria-se a o risco ao optar pela explosão de, primeiro, expor todo o material suspeito que sustenta a construção e segundo – e o que é o pior – algum troços ou muitos troços atingir involuntariamente a cabeça de algum ou de muitos desavisados.
Policarpo Edi Sto 3 years ago
Quem apoia roubalheira é ladrão. Qualquer um que roube deve responder à justiça. Isso é o que todos queremos e isso não se discute. A obrigação do juiz é julgar com base em provas e não em ilações. O que se quer aqui é que se faça justiça (que é condenar com base em provas) e não fazer proselitismo político e julgamento político, que são coisas de regimes totalitários ou de oligarquias decrépitas e não de democracia. Todos devem estar sob o escrutínio da lei, inclusive e principalmente o juiz.
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Suíça vai enviar dados de Paulo Preto à Justiça brasileira
Policarpo a year ago
https://youtu.be/E2Q2icAoKrQ
O juiz ladrão apresentou um relatório dos seus feitos e os resultados “positivos” de suas ações na LJ, no início da sessão, tentando justificar seus crimes. Não convenceu nem os aliados! Falta agora convocar o puxa-saco e parça de crimes Dalanhol.
Na penitenciária, ele ficará conhecido como “Serginho Lava-Jato”!…
Lula era a tábua de salvação nacional
Moro é o abraço do afogado
Veja:
O sucesso da China se deve ao foco no mercado interno da própria China, caminho que estava sendo seguido por Lula e que estava dando certo, o que ficou provado na crise internacional de 2008
….para se safar da culpa pelo erro que foi apoiar Moro e o golpe, tenho visto minions aplicando a seguinte vacina : vai vim uma crise por aí mas será culpa da crise internacional
Tá bom
Segue link para artigo sobre a China
https://www.linkedin.com/pulse/porque-9-dias-na-china-me-deixaram-apavorado-lucas-marques/
O desfecho da participação de moro no debate da câmara ontem está em paralelo com aquele do guedes. Entrou como superministro e saiu como Tchutchuca, corrido no meio de um tumulto, igual ao que aconteceu ontem com o marreco de Maringá. Moro já nem entrou como superministro, mas ainda com muita empáfia e a idolatria ainda significativa de um bando de fascistas acéfalos (desculpem o pleonasmo). Saiu como juiz-ladrão, corrido no meio do tumulto e de meio-mito virou o marreco fujão, ladrão.
Tal qual guedes está desmoralizado e perdendo os apoios de peso que tinha na sociedade. O papel que lhe resta é o de tchutchuca do bozo.
https://twitter.com/AttuchLeonardo/status/1146417363056832512
O marreco ontem me lembrou o anjo Grabriel no filme Constantine, com o Keanu Reeves. No final, acaba renegado por deus e pelo capeta. Que caia logo no ostracismo que merece e volte pra Maringá pra ser advogadozinho de porta de cadeia