E não eram baratas?

Tudo fede na história das vacinas.

O suposto representante da Davati, que confirmou o pedido de “um dólar por dose”, apareceu com uma “bomba” na CPI: um áudio onde Luiz Miranda estaria solicitando comprar, por caminhos paralelos, algo que seriam vacinas.

Áudio que, segundo ele, lhe foi enviado na véspera do depoimento prestado da CPI – quando já se sabia de suas denúncias, exceto a menção a Ricardo Barros.

Já não se sabe qual dos dois está armando uma história, se ambos estão armando ou se, o que é mais provável, ambos os casos são verdadeiros e escabrosos.

A presença de Flávio Bolsonaro na sessão – ele só aparece quando o caso é grave e passível de tumulto – torna tudo mais suspeito.

São baratas, como já se disse, correndo em toda as direções, apavorados.

O destinatário original do áudio, Christiano Alberto Carvalho, representante da Davati, suposta vendedora das vacinas, precisa ser intimado imediatamente a explicar a origem do áudio e para a perícia no áudio original.

Estamos diante de um jogo imundo e que, é evidente, está sendo tumultuado para proteger Jair Bolsonaro, servindo-se da óbvia marginalidade dos personagens e dos negócios envolvidos.

 

 

 

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