Rápida nos anos 90 e 2000, a globalização econômica mundial perdeu força a partir da crise de 2008/09 e já antes das tensões mundiais dos dias recentes vinha, até, assinalando alguns retrocessos, com países e blocos econômicos cuidando que suas cadeias produtivas voltassem a ser nacionais ou, senão, regionais.
É o que há algum tempo se chama “desgloblalização”.
Na sua coluna de segunda feira, hoje em vídeo, o economista Paulo Nogueira Batista Jr. , ex-representante do Brasil no FMI e no Banco dos Brics, fala das possibilidades e dificuldades do Brasil encarar, numa posição ativa, esta tendência econômica mundial, no Mercosul e mais além dele, usando o poder de sua economia e sua capacidade de funcionar como facilitador de financiamento internacionais para projetos que reúnam países não só da América do Sul, mas do Caribe e da América Central e o México.
