A nojenta 2a. destruição da família Arruda

Jair Bolsonaro, que diz ser o candidato de defesa da família, mostra ser alguém completamente voltado para destruí-las.

Servir-se da informação de que dois irmãos de Marcelo Arruda, o petista assassinado em Foz do Iguaçu para fazer demagogia, mandando gravar um vídeo de uma conversa arranjada por eles por um deputado fanático e divulgando nas redes sociais uma conserva sem sentido de chamá-los a uma coletiva em Brasília para reclamar da “exploração política da imprensa esquerdista” é de uma sordidez que até mesmo com ele chega a surpreender.

Nem sequer fala o nome de Marcelo, a quem se refere como “o cara que morreu”, e muito menos se dirigiu ao núcleo familiar próximo.

Ao contrário, o filho mais velho de Marcelo, sua mulher e sua irmã mais nova, solenemente ignorados, estranharam e acharam absurdo que o presidente só quisesse se dirigir aos familiares que sequer estavam na festa, embora tivessem uma boa relação.

É absolutamente cruel espalhar a cizânia entre os parentes de Marcelo, nesta hora de dor para todos.

A única família que importa a Jair Bolsonaro, infelizmente, é a dele.

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