A comunidade jurídica versus a truculência da dupla mídia e Sergio Moro

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A comunidade jurídica brasileira anda completamente atônita diante do festival de arbitrariedades e ataques contra os capítulos mais humanistas do nosso processo penal, que vem caracterizando a luta política desde os incendiários debates que acompanharam a Ação Penal 470.

Atônita e apreensiva, porque mesmo o advogado mais conservador, mais antipetista, ganha dinheiro mediante a defesa de um processo penal justo. Se o processo penal é atropelado, ou mesmo ridicularizado, em nome da “luta contra a corrupção”, então para que gastar dinheiro com bons advogados?

Diante dessa constatação, a comunidade jurídica parece ter acordado para a necessidade de fazer a luta política para defender a democracia e a liberdade, contra os ataques dos setores autoritários do Estado e da mídia. É como se tivéssemos voltado ao auge da ditadura, em que os advogados mais conservadores passaram a fazer oposição ao regime militar porque entenderam que não era possível trabalhar num ambiente onde o processo penal é massacrado pelo interesse político.

Em artigo para a Folha, publicado no último dia 16, dois importantes advogados, ambos professores universitário na FGV, Alberto Toron e Celso Vilardi, criticam duramente o autoritarismo e a leviandade do juiz Sergio Moro.

Eles notam, em primeiro lugar, que Moro faz uma condenação “taxativa” de processos da Lava Jato que ainda não foram julgados!

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Nunca se viu isso. O juiz de um caso fazer campanha, pela mídia (e junto com a mídia), por um dos lados de um processo penal que ele mesmo ainda vai julgar.

Os dois juristas criticam, em seguida, a defesa que Sergio Moro faz da prisão antes da sentença, uma coisa que ele mesmo já pratica, visto que usa a prisão preventiva como prisão de fato, e por tempo indeterminado.

E aí eles observam que ainda não há “estudo empírico” sobre a proporção em que as sentenças de primeiro grau são reformadas.

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Sugiro aos advogados que leiam um post recente do blog O Cafezinho, em que tratamos do tema, usando uma pesquisa inédita, encomendada pelo Ministério da Justiça, junto aos presídios brasileiros.

A grande maioria dos presos que são absolvidos (e ainda em primeira instância!) permaneceram encarcerados por uma média de 129 dias em Santa Catarina e 394 dias na Bahia!

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Ou seja, foram considerados inocentes pelo Estado brasileiro e mesmo assim, por causa dessa tara por prisão que caracteriza nossa sociedade, permaneceram presos por meses, às vezes mais de um ano!  E olha que falamos de média, o que significa que alguns inocentes ficam presos por anos e anos! Possivelmente muitos inocentes morrem na prisão.

Não há outro termo: tara por prisão. Só isso explica a quantidade excessiva de prisão preventiva, feitas sem critério, mantidas por tempo indeterminado. Os juízes chancelam a preguiça e a corrupção das nossas policiais estaduais e do Ministério Público, que ao invés de procurar evidências físicas dos crimes, reunir testemunhos múltiplos, em geral se atém apenas à testemunha única do policial que realizou o flagrante. No caso de promotores, chegam ao desplante de “pedir à mídia” que os ajudem a pressionar o judiciário a votar desta ou daquela maneira, isso quando não posam como herois para capa de jornal.

A nossa sociedade, em virtude de uma mídia cevada na ditadura, nunca se acostumou a debater a inocência e os erros judiciais. Isso deveria fazer parte da nossa cultura: livros, filmes, reportagens, sobre erros do Judiciário. Nos EUA, onde o Judiciário é muito forte, quantos milhares de filmes sobre terríveis erros judiciais! Quantas organizações civis não se dedicam exclusivamente a cuidar de erros da Justiça!

A história da inocência, assim como a história da culpa, também vende. Ambas são populares. Mas a mídia brasileira está sempre e exclusivamente ao lado da acusação.

O endeusamento do Judiciário não ajuda a instituição. Ao contrário, o Judiciário não se moderniza, não se democratiza, perde contato com os interesses do povo – ou pior, confunde interesse do povo com concessões odiosamente demagógicas aos vícios mais negativos do populacho, quase sempre estimulados por campanhas midiáticas. E nada mais fácil, para a mídia, do que explorar o vício mais antigo da massa, que é esse espírito de vingança, linchatório, que se volta para o primeiro para quem se aponta o dedo.

A diferença é que a massa também sabe perdoar, com a mesma força com que condena, mas a mídia brasileira só explora o seu vício, nunca a sua virtude.

Aconselho juristas e advogados a prestarem mais atenção ao debate conduzido nos blogs. Aqui você encontrará muito mais bom senso, humanismo e preocupação com valores democráticos do que o clima  de linchamento, autoritarismo e truculência política que caracteriza o debate feito pela grande mídia.

 

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32 respostas

  1. Quero mais que depoimentos de juristas conceituados. Eles, os golpistas não estão nem aí para depoimentos aqui e acolá. Até publicam. Quero ver entidades de juristas, advogados, se manifestarem. Se não o fizerem estão aceitando o golpe. Quem cala consente. A justiça está devendo ao povo brasileiro.

  2. bem, e daí…., vai haver alguma medida contra essas arbritrariedades, ou esse sr. é o dono “dessa justiça”?
    outra coisa: p´rá que o pgr, stj ou stf, são apenas siglas inúteis?

    1. É realmente estranho que essas práticas muito bem nominadas pelo Fernando como “tara por prisão” sejam amplamente percebidas por extensas parcelas da sociedade civil e no entanto, tenhamos este silêncio gritante por parte do STF, do Ministério Público e da PGR.

      Porque ninguém contesta isso com autoridade?

  3. “Ó que interessante(!)”:

    não foi a ‘Fôia’ da ‘ditabranda’ “dos Frias” que “delatou” o “Téo Implicante Pereira do DEMoTucano [Geraldo] Alckmin com dinheiro público”?

    Pois bem, desde ontem, procure uma ‘vazadinha’ do escândalo no portal uol/folha e no portal do site da ‘Folha’ [a mesma ‘Fôia’ da ‘ditabranda’ “dos Frias”]!

    NOTA ACAUTELATÓRIA: agora, dileto(a) (e)leitor(a), procure uma notinha sobre o escândalo do ‘FOFOQUEIRÃO mensaleiro’ [“do Alckmin”] investido da paciência do ‘miniSTRO’ “supremo” gilmar mendes dos indecorosos habeas corpus [e notívagos!] em prol do banqueiro bandido e condenado Daniel Dantas!

  4. [A MÁFIA (pseudo)jornalística dos DEMoTucanos não se restringe, apenas, ao ‘Téo Implicante Pereira’ do governador Geraldo Alckmin!
    ENTENDA]

    No *‘MAU Dia Brasil’ do rádio, “ o time dos fascigolpistas contrata (sic) reforço”!
    *programa veiculado sob o título “de fantasia” ‘Bom Dia Feira [de Santana]’!
    Rádio Princesa FM 96.9; Rádio Sociedade de Feira de Santana 970 AM.
    Emissoras da Rede Capuchinhos de Rádio católicas [do lucro!]
    Na edição de hoje (17/04/2015), nesse programa [pseudo]jornalístico chinfrim!
    O âncora, dono do programa, advogado e empresário nos meios de comunicações voltou a destilar ódio e a proferir ignomínias contra o governo da presidente Dilma Rousseff e o Partido dos Trabalhadores!
    Uma das pérolas “sem fonte”, tirante a dos factóides urdidos pela matriz ‘PIGal’:
    “O tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, ameaça solicitar delação premiada! E, aí, finalmente, a Operação Lava Jato poderá pegar a Dilma e o Lula!”
    O preâmbulo para o indefectível comentário matinal do **ex porta-voz da ‘ditabranda dos Marinhos e dos Frias’!
    **Alexandre Garcia
    Entre um pigarro insolente e outro!
    “… A Dilma tinha fama de entender de energia elétrica, e desorganizou o setor! Estamos pagando o preço do fracasso!… A cunhada de Vaccari está ‘foraaagiiida’! [foragida?! Adendo do matuto!] Ela era uma das canalizadoras do dinheiro que ia pingando nas contas da família!”
    [O(a) dileto(a) (e)leitor(a) entende “a presunção de inocência [seletiva!]” do boçal panfletário – e assassino de reputações [dos inimigos!] a $oldo – das organizações (sic) Globo soNEGAdoras?! E a linguagem chula adredemente utilizada para “levar as mensagens [golpistas] ao povão” e incitar cada vez mais ódio ao PT na população?!]
    Continua o terrorista:
    “’Tá’ difícil encontrar quem queira ser o novo tesoureiro do PT! Devem estar imaginando o seguinte: este lugar [de tesoureiro (do PT!)] dá cadeia! Deu cadeia para o Delúbio, e agora para o Vaccari!…
    E “nos ‘finalmente militante’”, hoje foi a vez de a Coréia do Sul ser apresentada como [mais] um país [muito] melhor que o Brasil!
    E para quem esperava ‘o final [temporário] (?!) da chacina’ em plena Concessão Pública, eis que retorna o âncora do ‘MAU Dia Brasil’ do Rádio:
    “caros ouvintes, excepcionalmente hoje, reproduzirei o comentário de… Luiz Felipe Pondé!”
    [Pronto! A patifaria fascigolpista estava consumada!]
    Prossegue o âncora
    [E dono do programa!]:
    “Comentário [do Luiz Felipe Pondé] proferido ontem na nossa co-irmã Rádio Metrópole de Salvador! Peço permissão para divulgar essa narrativa memorável!…”
    Dispensa comentários!
    Telefonei para a emissora de rádio!
    A assessora mor do âncora e dono do programa atendeu a ligação!
    Começo a narrar a minha indignação!
    A, digamos, assessora mor do âncora repete o gesto de outras recentes oportunidades:
    Entrega o aparelho telefônico para um colega de trabalho…
    Agora, pasme:
    O colega de trabalho que passa a me ouvir é… Um irmão de… Sim! Um irmão do Luiz Felipe Pondé o tal ‘filósofo contemporâneo do PIG’!
    Ao final do diálogo, agradeci a atenção dispensada!
    E fui direto à sede do ‘miniSTÉRIO’ Público em Feira de Santana.
    No órgão, o advogado responsável pela triagem recomendou que fosse protocolada a denúncia [de apologia ao golpe de Estado, ou seja, apologia ao crime]!
    E que eu aguardasse a manifestação de algum promotor!
    Assim o faço!
    Investido “da paciência do ‘supremo’ ‘miniSTRO’ GilmAR Mendes”!
    Pausa para rir!
    Das nossas desgraças!
    República de ‘Nois’ Bananas
    Bahia, Feira de Santana
    Messias Franca de Macedo

  5. “Se o processo penal é atropelado, ou mesmo ridicularizado, em nome da “luta contra a corrupção”, então para que gastar dinheiro com bons advogados?”

    Para que advogados? Para que Justiça? Voltemos ao sistema inquisitivo.
    Voltemos ao absolutismo, Luís XIV (1661 a 1715) que cehgou a afirmar: “O Estado sou eu”

    http://jus.com.br/artigos/26262/os-sistemas-processuais-penais#ixzz3XmhdPtiS

    Em um Estado Democrático de Direito, o sistema acusatório é a garantia do cidadão contra qualquer arbítrio do Estado. A contrario sensu, no Estado totalitário, em que a repressão é a mola mestra e há supressão dos direitos e garantias individuais, o sistema inquisitivo encontra sua guarida

  6. “Nunca se viu isso. O juiz de um caso fazer campanha, pela mídia (e junto com a mídia), por um dos lados de um processo penal que ele mesmo ainda vai julgar.”
    Já se viu com joaquim. Foi na Ap 470 onde tudo começou. Joaquim chegou a esconder de seus pares ministros e dos advogados de defesa provas favoráveis aos réus. Na dosimetria da pena ele provocou injustificadamente o aumento para evitar a prescrição. joaquim abriu precedentes. E como era de se esperar juízes de primeiro grau como moro se acharam no direito de agir também arbitrariamente rasgando a CF, CP e CPP.
    Não se enganem, as arbitrariedades não ficarão apenas na politica.

    Até se entende que os procuradores da republica, acusadores, autores da ação penal, possam agir em favor do seu libelo acusatório. Mas desde que dentro da lei e jamais pedindo a mídia que exerça seu enorme poder de assassinar reputações colocando uma faca nos pescoços dos desembargadores e ministros dos Tribunais Superiores como fizeram, para que eles, procuradores, possam atropelar a a CF e lei infra constitucional, agindo na ilegalidade.

    1. Juízes de terceiro grau ou de terceira categoria? Pessoas que assim agem em pleno regime democrático, imagina na ditadura. Se estiverem responsáveis por prisões, fácil, fácil, estarão torturando e matando. Seus instintos bestiais começam se revelando aos poucos. Acautelai-vos povo brasileiro, os carrascos dos porões da ditadura estão voltando.

  7. [No ‘váCUo’ (!) do *”Téo do Alckmin”! Risos
    Ou seria Theo?
    Personagem da novela chinfrim [perdão pelo pleonasmo!] ‘Império’ [decadente! Adendo do matuto ‘bananiense’!…]

    DENÚNCIA GRAVE!

    Protocolar junto aos **órgãos competentes pedido de investigações acerca da natureza e do teor dos contratos envolvendo o programete ‘MAU Dia Brasil’ do rádio do Alexandre Garcia &$ as emissoras afiliadas (sic) que reproduzem os comentários panfletários do boçal [pseudo]jornalista e ex porta-voz da ‘ditabranda’ “dos Frias $& dos Marinhos soNEGAdores das verdades – e dos impostos!
    **Polícia Federal, ‘miniSTÉRIO’ Público, ‘Receita Zelotes Federal’…

    É, inclusive, matéria para CPI!

    A conferir!

    E a cobrar!

    Messias Franca de Macedo – matuto ‘bananiense’!
    Feira de Santana, Bahia
    República Desses Bananas – “MAS, cheirosos(as)!”, diria uma das ‘calunistas’ do PIG, a Eliane TACANHêde, [Eliane] TUCANÊde, para os íntimos de carteirinha Tucana!

  8. Acho que somente virão a se incomodar quando os clientes começarem a incluir clausulas de resultado nos contratos de defesa. Só leva se ganhar a causa.

  9. O HSBC está no centro de um vasto escândalo de fraude fiscal e lavagem de capitais e é objeto de uma investigação penal na Europa toda.

    Por Redação

    Duas grandes roubalheiras que comprometeram o progresso e o desenvolvimento do povo paranaense para favorecer políticos corruptos pode ser desvendado no caso Suiçalão. A quebra do Banestado e a venda do Bamerindus seguiram roteiros parecidos, favorecendo verdadeiras quadrilhas organizadas em torno da política local, estadual e nacional.
    Na verdade, os maiores ladrões do Brasil não estão nas penitenciárias e delegacias, mas soltos, nas colunas sociais.
    O Bamerindus, em 1997, presidido na época por José Eduardo de Andrade Vieira, sofria ataques sistemáticos da mídia e boatos sobre possível inadimplência. Em alguns setores e corredores palacianos dava-se como certa a “quebra do Bamerindus”. Entretanto, a realidade era outra, o banco paranaense tinha 1.241 agências, ativos de mais de 10 bilhões de reais e uma das maiores e rentáveis seguradoras do país.
    O que aconteceu para que o banco fosse entregue de mão beijada ao HSBC? Hoje, finalmente, o livro “Privataria Tucana” revela os bastidores da campanha para tirar o Bamerindus dos paranaenses: o ex-ministro das Comunicações, Sérgio Motta, havia pedido 100 milhões de reais ao banqueiro José Eduardo de Andrade Vieira como doação para a campanha de FHC. O banqueiro disse não, embora colocasse avião com piloto à disposição da campanha e fizesse outras doações em dinheiro.
    Meses depois da campanha o HSBC recebeu dinheiro do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) – na surdinha – para comprar o Bamerindus: 431,8 milhões de reais do Banco Central foram entregues ao HSBC para reestruturar o Bamerindus e saldar dívidas de reclamações trabalhistas. Além do dinheiro, o Banco Central limpou a parte problemática da carteira imobiliária, repassada para a Caixa Econômica Federal, que por sua vez recebeu 2,5 bilhões do Proer. Ou seja, o Brasil comprou o Bamerindus para o HSBC e o Paraná perdeu um dos maiores bancos do país.

    Banestado

    Com o Banestado o escândalo foi ainda maior. O maior desvio de dinheiro na história do Paraná chega a de 19 bilhões de reais durante o governo Jaime Lerner, com a quebra do Banestado, um dos bancos mais fortes e promissores do país, com 70 anos de trabalho financiando o progresso do nosso Estado. A “quebra” do Banestado foi um processo rápido e serviu para enriquecer quadrilhas organizadas e políticos de dentro e de fora do banco.
    O Banestado foi quebrado numa espécie de “queima de arquivo” para esconder falcatruas e roubalheiras com o dinheiro público. O Doleiro Alberto Youssef preso na Operação Lava Jato nos anos que se seguiram confessou que entregava dinheiro vivo, fruto da roubalheira, ao ex-governador e deputados da sua base de apoio na Assembleia Legislativa do Estado do Paraná.
    Políticos como José Serra (PSDB) e Jorge Bornhausen (DEM) constam de relatórios da Polícia Federal que mostram a existência de ordens de pagamento e registros de movimentações financeiras do esquema de lavagem de US$ 30 bilhões por meio da agência bancárias do Banestado de Foz do Iguaçu (PR).

    Entre 1996 e 2000, a conta do PSDB recebeu US$ 176,8 milhões

    Um dos principais documentos é o dossiê AIJ 000/03, de 11 de abril de 2003, assinado pelo perito criminal da Polícia Federal Renato Rodrigues Barbosa – que chegou ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, com um carimbo de “confidencial”. O perito e o delegado José Francisco Castilho Neto identificaram pessoas físicas e jurídicas que estariam usando o esquema de remessa de dinheiro do Brasil para o exterior.
    O dossiê AIJ000/03 traz a indicação de José Serra, o mesmo nome do ex-ministro da Saúde e ex-presidenciável tucano. O AIJ004 aponta apenas S. Motta, que os policiais suspeitam ser o ex-ministro das Comunicações Sérgio Motta, que já morreu. **O dossiê AIJ001 mostra transações financeiras do senador Jorge Konder Bornhausen, então presidente nacional do PFL, hoje DEM, e do seu irmão Paulo Konder Bornhausen. Já o dossiê AIJ002 aponta o nome do empreiteiro Wigberto Tartuce, ex-deputado federal por Brasília.
    No caso de José Serra, há extratos fornecidos pelo banco americano JP Morgan Chase. O nome do ex-ministro, que segundo relatório dos policiais pode ser um homônimo, surge em uma ordem de pagamento internacional de US$ 15.688. O dinheiro teria saído de uma conta denominada “Tucano” e sido transferido para a conta 1050140210, da empresa Rabagi Limited, no Helm Bank de Miami, nos EUA. Serra é apontado como o remetente dos recursos. Isto seria uma indicação de que ele teria poderes para movimentar diretamente a conta Tucano. Entre 1996 e 2000, essa conta recebeu US$ 176,8 milhões, segundo a PF.

  10. Concordo com Maria (minha xará)que os homens e entidades decentes desse país que não concordam com tamanha empulhação coloquem a boca no trombone, pois quem cala consente. Precisamos de sua vozes e que digam não à farsa montada.

  11. Prisões arbitrárias, sem provas, sem investigação, e tortura psicológica… O Juiz Moro quer o retorno a Idade Média, se pudesse queimava petistas vivos e depois fentejaria a mesa dos reis tiranos da mídia. Nada que ele faz tem a ver com corrupção ou justiça, é claríssima sua motivação política e vaidade pessoal.

  12. Esse famigerado do Sergio Moro, merecia levar uma surra de cipó de urtiga. CANALHA!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  13. As autoridades superiores responsáveis, têm que entender que ultimamente tem sido comum o caso de magistrados de primeira instância que enveredam por caminhos não muito claros nem muito retos. Por outro lado é duro admitir, mas nossa imprensa é falha demais, subdesenvolvida demais. E por vezes a imprensa até também aparece envolvida em casos de grossa corrupção, o que prova que ela não é nem um pouco santa. E por último é preciso entender que os preferidos pela imprensa muitas vezes são personalidades altamente deletérias que fazem parte de jogos de interesse muito distantes do que seria bom para o país e para todos os cidadãos. As altas autoridades têm que assumir seus papéis e acabar com a farra dessas pessoas, ou então, nesse mundo do espetáculo, uma mídia que não é nenhuma santa tende a se impor até àqueles que zelam pelas leis e pela democracia.

  14. Repito.

    Quem vai pagar as milionárias ações por danos morais que esses empresários presos sem julgamento – portanto, arbitrariamente e a contrapelo do Estado Democrático de Direito – vão, certamente, impetrar contra o Estado brasileiro?

    Preparemos nosso lombo, pois é nele que vão arder as ações desses empresários.

    O juiz Moro e a turma do Ministério Público que estão a “meter os pés pelas mãos” vão “lavar as mãos”.

  15. Achei muito interessante esta curta mas lúcida análise que um internauta frequentador do “Diário do Centro do Mundo” fez sobre o show midiático chamado de operação lavajato:

    ” José • 18 horas atrás

    Começo a suspeitar que esse juíz está sabotando a investigação para depois o STF anular, não seria a primeira vez que ele faz isso. Como conhece a imprensa golpista, ele sabe que as irregularidades sempre renderão manchetes contra o PT e a democracia, depois, quando chegar a hora H, a de condenar todos os corruptos, o STF anula tudo por causa das irregularidades e os tucanos se safam mais uma vez, mas para o PT o estrago está feito, o PiG não se importa em apoiar o crime quando o assunto é derrubar o PT e a democracia. Eles tem ódio da democracia…”

  16. É uma vergonha, um crime que o judiciário brasileiro se preste a participar e fazer parte do Innovare criado e patrocinado pela Rede Globo! É assim que a Globo coloca suas mãos sujos no poder judiciário do Brasil, dando prêmios, holofotes e mensalões para aqueles que deveriam julgar com isenção e imparcialidade. Hoje o juiz, o procurador, o advogado o delegado , o ministro da justiça, todos desejam ser bajulados como salvadores da pátria, nas capas de revistas de jornais , matérias de tv. Eles não falam mais nos autos, e desejam ser famosos e estrelas de corporações mafiosas de mídia. O estado de direito esta ameaçado, o judiciário brasileiro é corrupto e se deixa corromper. Isso tem que acabar!

  17. Esse juiz está gerando um grande passivo de indenizações por danos morais ao Erário!…

  18. A sociedade brasileira está submetida ao MP
    As entidades da área juridica estão inertes assim como as demais
    da sociedade civil vendo o cortejo dos acusados e condenados
    sem provas passar.Até hoje nada se interpôs ao caminho de Gilmar nem de Moro.
    Isso é uma afronta constitucional.

  19. Não há somente preguiça e corrupção nas polícias. Há também a falta absoluta de meios para produzir bons inquéritos.

    Já no MP e no judiciário a preguiça abunda. Tanto que ficam em casa recebendo sem trabalhar 90 dias por ano. Quando trabalham,não ficam muito tempo no serviço. A maioria das varas não labora mais que 6 horas diárias (em algumas é 4).

    Por isso tanta gente fica presa irregularmente.

    Está na hora de revisar nosso judiciário e o MP. Verificar como estes órgão funcionam nas melhores democracias e mudar. Por que a maioria dos privilégios que eles dispõem são absolutamente legais.

  20. Conversa fiada. A “comunidade jurídica” não tá nem aí pra povo. Você vê um ou outro advogado ou juiz se mostrar contra as arbitrariedades, mas as entidades que os representam se calam pois estão viciadas por um poder corrompido e que existe pra quem pode pagar. O problema é ético. Hoje se ‘forma’ um juiz dentro de um ambiente em que a ética inexiste.

  21. O dr. Sergio Moro já é um juiz vendido aos interesses golpistas, ele não age de acordo com a lei, mas de acordo com o código Moro de Abuso e Tortura.

    O dr. Sergio Moro se tornou um torturador, um inquisitor, usando das instituições do Estado, para impor o seu arbítrio. Na Ditadura, os membros do Estado matavam usando as instituições do Estado e eles forma condenados pela sociedade e pelas leis internacionais.

    O dr. Sergio Moro, torturador usando a instituição para alcançar seus objetivos inquisitores, tem que ser julgado e condenado pela sociedade e leis internacionais.

  22. Estamos caminhando céleres para uma situação em que a admiração e respeito que há pelos juízes, por parte da população, se transferirá para jornalistas e principalmente “jornalistas” que ditam a pauta da linha de pensamento e postura da nação, por indução dos próprios “juízes”.

  23. Atitude do stf contra os desmandos desse juizinho mequetrefe, só veremos se, e somente se, ele determinar pelo menos uma condução coercitiva, por parte da pf, contra o Daniel Dantas. Aí a casa desse atoa cai de vez e para sempre. Ele ira provar do seu próprio veneno na pessoa do capi di tutti capi Gilmar Dantas.

  24. Insisto no assunto de que, em minha opinião, boa parte do judiciário é quem mais colabora e que mais colaborou, desde sua existência, ainda que sem intenção, com a propagação e o aumento da criminalidade no país. As razões, as causas e os motivos que me levaram a essa conclusão estão estampados, quase que diariamente, nas rádios, nos jornais e nas TVs, basta apenas consultar os arquivos e pesquisar as denúncias e as suspeitas ao longo da história. Juízes sempre cometeram erros, sempre falharam, sempre fizeram burradas e sempre pecaram; até aqui dá para se compreender, afinal todos são humanos e sujeitos a falhas. Porém, o que não dá para se esconder é que sempre houve juízes muito próximos de serem parecidos com Nicolau dos Santos, Flávio Roberto, Joaquim Barbosa, Gilmar Mendes, Sergio Moro, etc… Sempre houve denúncias contra juízes que não julgaram com a transparência, com a isenção, com a imparcialidade e com a justiça, que a soberana lei constitucional determina. Denúncias e suspeitas de que burlam e ferem a lei, que escolhem lados, que fazem corporativismo, que se tornam juízes partidários, preconceituosos, e perseguidores, não falta nos registros de arquivos da grande mídia através dos tempos. Talvez, por todas essas arrogantes atitudes, é que ficaram mais expostos aqueles juízes mais audaciosos, mais corajosos em abusarem de suas autoridades e mais arrogantes na maneira em que fizeram e fazem uso de manobras jurídicas, para alcançarem objetivos determinados. Então, talvez, por essa razão é que muitos malfeitores, de vôos até então tímidos sentiram-se impelidos a planejarem vôos mais altos e ambiciosos, que lhes garantissem lucros fabulosos a ponto de garantir-lhes a contratação de grandes escritórios de advocacia, para defender-lhes caso algo saísse errado. Daí, para a sofisticação da criminalidade, para a sofisticação do modo de se defender um acusado endinheirado e para a sofisticação de promover o abuso, a arrogância e os desvios necessários das leis, pela parte de alguns magistrados, seria um pulo de fácil realização. A conclusão, para toda essa complexa e bem articulada teia de teorias, que envolve juízes, leis, advogados, réus e muito, muito dinheiro mesmo, é apenas o começo de uma nova era, na qual nós estaremos irremediavelmente condenados a sermos os bodes expiatórios e exemplo da justa, eficaz, transparente e imparcial justiça brasileira.

  25. O Perfil dos defensores do impeachment da Presidenta Dilma

    Do Jornal GGN

    Cíntia Alves
    Luiz de Queiroz
    Patricia Faermann
    Líderes de oposição receberam agitadores de protestos anti-governo para condenar a corrupção. Mas a ficha dos que esbravejam contra a ilegalidade e a falta de ética na política é intrigante

    Jornal GGN – Lideranças de partidos de oposição ao governo receberam, na quarta-feira (15), alguns dos agitadores dos protestos dos dias 15 de março e 12 de abril – entre eles, Rogério Chequer, do Vem Pra Rua. Durante o encontro, figurões como Agripino Maia (DEM), Ronaldo Caiado (DEM), Mendonça Filho (DEM), Paulinho da Força (SD), Aécio Neves (PSDB) e Roberto Freire (PPS) tiveram a oportunidade de esbravejar contra os casos de corrupção que desgastam o PT e a gestão Dilma Rousseff.
    Chama atenção, entretanto, a ficha dos defensores da ética e do combate indiscriminado à corrupção. Associação com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, prisão por fraudes e desvios em grandes obras, contas em paraísos fiscais em nome de familiares, recebimento de propina, recursos de campanha questionados na Justiça e até falsificação de documentos para criação de partido fazem parte do histórico de acusações e dos relacionamentos intrigantes que envolvem as estrelas políticas do encontro em tela.
    O GGN fez uma breve seleção:
    1 – Aécio Neves (PSDB)
    O neto de Tancredo Neves que construiu um aeroporto de R$ 14 milhões no terreno do tio-avô já foi questionado na Justiça sobre o paradeiro de mais de R$ 4 bilhões que deveriam ter sido injetados na saúde de Minas Gerais. O caso Copasa contra o ex-governador foi engavetado, por manobras jurídicas. Destino semelhante tiveram as menções a Aécio na Lava Jato. O tucano foi citado por Alberto Youssef como beneficiário de propina paga com recursos de Furnas. Para o procurador-geral da República, isso não sustenta um inquérito. Rodrigo Janot também cuida de outro escândalo que leva a Aécio, sob a palavra-chave Liechtenstein (um principado ao lado da Suíça). Investigando caso de lavagem de dinheiro, procuradores do Rio de Janeiro chegaram a uma holding que estava em nome da mãe, irmã, ex-mulher e filha do tucano. Esse inquérito está parado desde 2010 – época em que Roberto Gurgel era o PGR.
    2- Agripino Maia (DEM)
    Presidente do DEM, Agripino Maia foi dono das expressões mais sugestivas de defesa da luta contra a corrupção. “Chegou a hora de colocar o impeachment [de Dilma Rousseff]”, disse no encontro com os manifestantes anti-governo. O senador tem em seu currículo a acusação de receber R$ 1 milhão em propina, em um esquema que envolvia a inspeção de veículos no Rio Grande do Norte, entre 2008 e 2011. Coordenador da campanha presidencial de Aécio, o democrata, em 2014, teve seu caso arquivado no MPF pelo ex-procurador-geral da República Roberto Gurgel. Mas foi reaberto há sete meses por Janot, e agora está sendo investigado no Supremo Tribunal Federal (STF).

    3- Ronaldo Caiado (DEM)
    O senador Ronaldo Caiado (DEM) é associado ao bicheiro Carlinhos Cachoeira por supostamente ter recebido verba ilícita nas campanhas de 2002, 2006 e 2010. Cachoeira foi denunciado por tráfico de influência e negociava propinas para arrecadar fundos para disputas eleitorais. O bicheiro foi preso em 2012 por operação da Polícia Federal que desbaratou esquema de adulteração de máquinas caça-níquel. Caiado foi citado nesse contexto, recentemente, por Demóstenes Torres. Ele teria participado de negociação entre Cachoeira e um delegado aposentado que queria ampliar esquemas de jogo ilegal. Até familiar do democrata já foi alvo de denúncia. O pecuarista Antônio Ramos Caiado, tio de Caiado, está na lista suja do trabalho escravo.

    4- Roberto Freire (PPS)

    Uma das principais acusações que pesam contra o presidente nacional popular-socialista é de envolvimento com o Mensalão do DEM. A diretora comercial da empresa Uni Repro Serviços Tecnológicos, Nerci Soares Bussamra, relatou que o partido praticava chantagem e pedia propina para manter um contrato de R$ 19 milhões com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, comandada pelo deputado Augusto Carvalho. Freire teria sido beneficiado no esquema.

    5- Paulinho da Força (SD)
    O presidente do Solidariedade, segundo autoridades policiais, participou de esquema de desvio de recursos do BNDES. Um inquérito foi aberto no STF para investigar o caso. Em 2014, a Polícia Federal também indiciou a sogra e outras duas pessoas ligadas ao deputado federal sob suspeita de falsificarem assinaturas para a criação do Solidariedade. Gilmar Mendes conduzirá, ainda, a apuração em torno da suposta comercialização de cartas sindicais (uma espécie de autorizações do Ministério do Trabalho para a criação de sindicatos) por Paulinho, dirigente da Força Sindical. Consta nos registros que cada carta era vendida por R$ 150 mil.
    6- Mendonça Filho (DEM)
    Em fevereiro de 2014, Mendonça se envolveu em uma polêmica por querer indicar deputado acusado de duplo homicídio pelo Supremo Tribunal Federal para presidir a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. Julio Campos (DEM), ex-governador do Mato Grosso, afirmou que Mendonça teria dito que a indicação era uma “homenagem”. O deputado federal de Pernambuco já foi preso pela Justiça eleitoral sob acusação de fazer carreata no dia de votação, mas o STF decidiu que não houve crime eleitoral. Um documento da Operação Castelo de Areia citava contribuição suspeita de R$ 100 mil da Camargo Correa a Mendonça, para sua tentativa de ser prefeito do Recife. Ele admitiu que recebeu R$ 300 mil da empresa, mas alega que foram doações dentro das conformidades.
    7- Carlos Sampaio (PSDB)
    O deputado mais votado da região de Campinas (SP) recebeu R$ 250 mil de uma empreiteira envolvida no esquema de corrupção da Petrobras investigado na Operação Lava Jato. Sua última campanha arrecadou, oficialmente, R$ 3 milhões. Não há comprovação sobre a lisura da doação. Sampaio, coordenador jurídico do PSDB e autor do pedido para que Aécio fosse empossado no lugar de Dilma Rousseff, teve reprovada a sua prestação de contas referente às eleições para a Assembleia de São Paulo, em 1998, e às eleições municipais de Campinas, em 2008.
    8- Luiz Penna (PV)
    O presidente do PV também aparece um tanto escondido na fotografia. Irregularidades já remetidas à prestações de contas do partido incluem seu nome. Em 2006, por exemplo, boa parte dos R$ 37,8 mil gastos em passagens aéres e R$ 76,8 mil com diárias de campanhas eleitorais foram atribuídos a José Luis Penna. Na época, servidores do TSE apontaram ausência de documentos que comprovassem os gastos e uso de notas frias, indicando empresas fantasmas que teriam prestado os serviços. O corpo técnico do Tribunal sugeriu a rejeição das contas do partido de 2004, 2005 e 2006. O deputado federal respondeu a dois processos judiciais, um pelo TRE-SP, rejeitando a sua prestação de contas à eleição de 2006, e outra pelo TSE reprovando as contas do PV de 2004.

    9- Flexa Ribeiro (PSDB)

    O hoje senador já foi preso pela Polícia Federal em 2004, na Operação Pororoca, por fraude em licitações de grandes obras realizadas no Amapá. Foi acusado de corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, tráfico de influência, peculato, prevaricação, usurpação de função pública e inserção de dados falsos em sistema de informações.

    10- Antonio Imbassahy (PSDB)

    O deputado federal tucano era prefeito de Salvador em 1999, quando contratos suspeitos foram assinados com as empresas Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Siemens, que formavam o consórcio responsável pelo metrô da capital baiana. O Ministério Público Federal investiga o superfaturamento nas obras, que gira em torno de R$ 166 milhões. Até agora, dois gestores indicados por Imbassahy à época e duas empresas foram indiciadas. O tucano é o vice-presidente da CPI da Petrobras, que investiga desvios de verbas da estatal, onde diretores da Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa também aparecem como réus. Imbassahy foi acusado pelo PT de se aproveitar do posto na CPI para pedir documentos à Petrobras e vazar para a imprensa.
    11- Beto Albuquerque (PSB)
    Ex-colaborador do governo Tarso Genro (PT) no Rio Grande do Sul, Beto Albuquerque (PSB) foi envolvido na intriga que rendeu a queda do então diretor-geral do Departamento de Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) José Francisco Thormann. Thormann se antecipou a uma demissão após a imprensa local ter revelado que ele viajou à Suiça às custas de uma empresa privada subcontratada para fazer obras no Estado. Em nota de defesa, Thormann afastou suspeitas sobre o fato, e revelou que Beto Albuquerque, quando secretário de Infraestrutura do Estado, também fez viagens ao exterior bancadas por empresas que detinham contratos com o poder público. Quando a notícia surgiu, Beto já não era secretário – tinha deixado a gestão petista para reforçar a bancada do PSB na Câmara Federal.
    Fonte: aecionevesnao.blogspot.com.br

  26. http://rodolfovasconcellos.blogspot.com.br/2015/04/carta-ao-juiz-sergio-moro.html

    Juiz Sérgio Moro: Será mesmo que após todos esses anos vasculhando os porões por onde transitam, preferencialmente, a burguesia representada pelos que estão nas listas do HSBC, os sonegadores que detêm o poder sobre os meios de comunicação, e os que se elegem através das práticas criminosas comuns a todas as campanhas políticas desde sempre, Vossa Excelência chegou à conclusão de que é mesmo o PT o responsável por tudo isso que está aí?… Que tudo começou com o PT?… Que o PT inventou o “mensalão” antes do PSDB bem como a prática de suborno em 95% das licitações públicas em TODOS os Órgãos de TODAS as esferas públicas?

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