O noticiário econômico dos últimos dias, afora o que é simples alarmismo, foi positivo.
O PIB surpreendeu os analistas, subindo mais que o esperado.
Os serviços cresceram, a indústria cresceu, a inflação manteve-se sob controle.
O governo dançou direitinho a música do capital, aumentou juros mês após mês, até o nível absurdo a que chegamos.
Mas a fome dos lobos é insaciável e o cordeiro ganhou a mordida merecida.
A tal “agência de risco” Standard & Poor’s baixou a “nota” do país.
Nem é o caso de discutir a seriedade destas agências, que não perceberam a crise de 2008 debaixo do nariz delas.
Ou de lembrar que essa nota foi dada já em pleno Governo Dilma, em novembro de 2011, sem que tenha contribuído em nada para a economia brasileira avançar.
Ou ainda que a nota, agora, é a mesma que tínhamos em pleno “boom” econômico de 2010.
A economia, agora, é a política, dir-se-ia aos estúpidos.
A mídia, amanhã, comemorará e cantará a ópera do caos.
“Eu não disse?”
E o povo brasileiro procurará a voz de seus líderes e não a encontrará, como já não encontra há alguns meses.
Ouve-se um uníssono.
E não se ouve a polêmica.
E a política, este blog escreve lá em cima, todas as horas e dias, sem polêmica, é a arma poderosa das elites.
25 respostas
O PT tem o Governo, mas quem manda é a Casa Grande.
A falta da Ley de Medios vai jogar o governo numa situação artificialmente insustentável.
Segundo a Dilma e so usar o controle remoto, lembra?
O que ela ainda vai descobrir é que, mesmo trocando de canal, não se muda a pauta golpista do noticiário.
CPI DA PETROBRAS
Brasileiros,
O Brasil é a Petrobras e a mídia é a Globo.?
Somos nós brasileiros que temos que defender o que é nosso daqueles que querem entregar ao estrangeiro o que temos de maior valor, nossa Pátria.?
” Vão de retro entreguistas traidores “.
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Exclusivo! Documentos comprovam que Astra pagou mais por Pasadena!
Enviado por Miguel do Rosário on 24/03/2014 – 4:52 pm 17 comentários
Consegui, finalmente, a confirmação do preço de US$ 42,5 milhões pagos pela Astra pela refinaria de Pasadena em 2005. Um dos documentos obtidos com exclusividade pelo Cafezinho deixa bem claro, todavia, que o valor total investido foi bem além dos US$ 42,5, porque não este preço não inclui os estoques, nem considera a dívida líquida da empresa, que era de US$ 196,7 milhões em 2003.
O blog teve acesso a dois documentos. Um deles é uma análise da Jefferies, uma conceituada corretora de valores com escritórios em Nova York, Europa e Hong Kong.
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O trecho acima relata que, no dia 22 de outubro de 2004, a Crown (então proprietária da refinaria) assinou um acordo com a Pasadena Refining Systems, Inc (empresa criada pela Astra para tocar o negócio) para vender a refinaria por US$ 42,5 milhões, MAIS O VALOR DO PETRÓLEO E DOS DERIVADOS EM ESTOQUE NA DATA DO FECHAMENTO.
O relatório da Jefferies qualifica a refinaria como um ativo “strong buy”, ou seja, era uma oportunidade excelente de compra.
Não posso deixar de comentar, contudo, que o autor do relatório, Greg Imbruce, tem uma mancha. Imbruce, alguns anos mais tarde, seria acusado de inúmeras fraudes contra o sistema financeiro. Mas isso acontece quando ele vai trabalhar em outra empresa, a Madoff, que ficaria famosa por suas fraudes contra celebridades. Aqui Imbruce (assim espero) é apenas mais um analista financeiro da Jefferies, compilando dados da refinaria de Pasadena e sugerindo que se tratava de uma boa opção de compra. Na época, o Citibank também emitia notas otimistas para quem comprasse ações da refinaria de Pasadena.
Desconsideremos, portanto, o histórico posterior de Imbruce, até porque vamos nos ater aqui apenas a dados, que podemos confirmar em outras fontes. E a Jefferies é uma empresa séria, que resistiu aos últimos terremotos financeiros que abalaram o mundo, e continua firme e forte.
O relatório traz, por exemplo, uma tabelinha com o desempenho financeiro da refinaria em 2003 e estimativas para 2004 e 2005.
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Desempenho da refinaria de Pasadena, de 2003 a 2005.
EBITDA é a sigla de “Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization”, que significa “Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização”, em português. Pela tabela, observa-se que Pasadena, em seu pior momento, gerou lucro de US$ 2,8 milhões. Para 2004 e 2005, a expectativa era de um aumento forte nos lucros e também redução da dívida.
Em 2003, a dívida da refinaria correspondia a 70 vezes o seu lucro; em 2004, essa relação cairia para 3,4; no ano seguinte, para 2,7.
A refinaria tinha uma dívida líquida de quase US$ 200 milhões em 2003. Ora, diante desta informação, a pergunta certa a fazer é: a Astra herdou essa dívida? Para mim, está claro que sim, já que se tornou proprietária integral da companhia.
Sendo assim, o custo para a Astra, ao adquirir Pasadena, deve incluir também a integração desta dívida.
E hoje, no jornal Valor, em matéria intitulada “Muitas questões e algumas respostas sobre o caso da refinaria de Pasadena“, há pelo menos uma informação nova.
A operação montada pela Astra para comprar a refinaria de Pasadena incluiu também a capitalização da nova empresa formada, a Astra Oil Trading, com US$ 300 milhões. Nesta capitalização estão incluídos, aparentemente (termo usado pelo Valor), os estoques.
Sendo assim, a Astra investiu os seguintes valores em Pasadena:
– US$ 42,5 milhões para adquirir o controle acionário da refinaria.
– Custo não informado para adquirir os estoques.
– Integração de US$ 197 milhões em dívidas.
– US$ 300 milhões para capitalizar a trading que comercializaria os produtos da refinaria.
– US$ 100 milhões para reduzir a emissão de enxofre e adaptar a refinaria às exigências ambientais do Estado (esse custo, aparentemente, seria repartido com a Petrobrás).
Segundo o Valor, a companhia valia US$ 678 milhões em 2006, incluindo estoques.
Em 2012, quando perde a disputa judicial na Corte de Arbitragem de Nova York, a Petrobrás terá pago, para ficar com 100% da companhia, um total de US$ 825 milhões. Outros US$ 355 milhões foram gastos com multas, juros, honorários e despesas processuais.
O total gasto pela estatal brasileira em Pasadena ficou em US$ 1,18 bilhão.
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O outro documento a que tivemos acesso exclusivo é o relatório da NPM/CNP, o grupo que controla todas as companhias da família Frére, incluindo a Astra.
O trecho que menciona o preço pago:
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No mesmo documento, informa-se que a Astra comprou, ainda em 2006, um outra refinaria, menor, com capacidade para processar apenas 38 mil barris por dia, pagando US$ 200 milhões.
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Voltando ao relatório da Jefferies, ele traz o histórico da Crown, com informações essenciais para se entender o preço pedido por ela por sua refinaria em Pasadena:
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O texto acima, em resumo, revela o seguinte:
1) A Crown pertencia aos Rosenberg, que a controlavam através da empresa Rosemore, a qual, por sua vez, estava em processo de liquidação desde 2003. Por isso, os ativos estavam sendo vendidos a preços abaixo do mercado, porque a família estava precisando pagar suas dívidas. Só a refinaria de Pasadena tinha uma dívida de US$ 200 milhões. Não é de se espantar, portanto, que os Rosenberg estivessem ansiosos para vendê-la e dispostos a aceitar qualquer oferta razoável que os livrassem daquele peso.
2) Por outro lado, a Astra não compraria uma refinaria tão endividada se não a considerasse um bom negócio. Um palpite é que boa parte daquelas dívidas era com fornecedores, e que poderiam ser pagas com venda dos estoques e produção. A dívida pode explicar também os US$ 300 milhões que a Astra investiu na capitalização da trading que cuidaria dos negócios da refinaria.
3) Em 2003, seu pior ano, a refinaria de Pasadena refinou em média 76.075 barris por dia, o que correspondia a 76% de sua capacidade, estimada em 100 mil barris por dia (outras estimativas falam e 120 mil por dia).
4) O índice para avaliar o grau de produtividade e modernização de uma refinaria de petróleo é o Nelson Complexity Index. Quanto mais alto o índice, melhor. O de Pasadena era estimado, em 2004, em 8,4. O índice é inferior à média das refinarias americanas, que é de 9,5. Mas é bem acima da média das europeias. No mundo inteiro, a média é de 5,9. Na América Latina, é de 4,7. Considerando que Pasadena é uma refinaria de tamanho médio, e extremamente bem localizada, contando com uma rede comercial e logística estruturada ao longo de seus quase 100 anos de existência, o índice 8,4 me parece bastante razoável. Mais uma prova que Pasadena jamais foi uma “sucata”, conforme os críticos da Petrobrás querem nos fazer acreditar.
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Abaixo, trechos de matéria do Valor que considero pertinentes para se entender o imbróglio. Nela, citam-se exemplos de outras aquisições feitas na mesma época, e fica claro que o preço pago pela Petrobrás não era abusivo. Ao contrário, estava inclusive bem abaixo da média de mercado, o que é explicável pelo fato da refinaria ainda não ter completado o processo de adaptação às novas exigências ambientais do governo.
A matéria do Valor também explica, em parte, a cláusula Marlim, que era uma forma da Astra se garantir contra riscos advindos da decisão da Petrobrás de fazer uma verdadeira reviravolta na refinaria, adaptando-a para processar óleos pesados da Bacia de Campos. Outra explicação para a cláusula Marlim é uma compensação para um possível conflito de interesses entre uma empresa fundamentalmente voltada para a produção, como a Petrobrás, e outra focada na comercialização, como a Astra.
*
VALOR
Muitas questões e algumas respostas sobre o caso da refinaria de Pasadena (trechos).
Por Cláudia Schüffner e Fernando Torres | Do Rio e de São Paulo
Quanto a Petrobras pagou pela refinaria?
Embora o desembolso total da estatal com o negócio tenha sido de US$ 1,18 bilhão, esse não foi o valor pago pelo “ativo refinaria”. Pela primeira metade das ações da unidade, a Petrobras diz que pagou, em fevereiro de 2006, US$ 189 milhões. O valor era metade da avaliação feita por 100% do ativo, de US$ 378 milhões, que constava em contrato, e que se compara aos US$ 42,5 milhões pagos pela belga Astra Oil Trading (que depois mudou de nome para Transcor Astra) um ano antes. Soma-se a isso mais US$ 300 milhões, que era o capital investido pela futura sócia na trading (braço comercial da refinaria), que aparentemente eram estoques, e chega-se a um valor de referência de US$ 678 milhões para refinaria e trading, com estoques.
Segundo a versão da Petrobras, além dos US$ 189 milhões, mais US$ 170 milhões teriam sido pagos, também em fevereiro de 2006, por metade dos estoques que estavam na trading na época. (esse valor não coincide exatamente com metade dos US$ 300 milhões citados no contrato, gerando uma diferença de US$ 20 milhões a ser esclarecida).
Após a disputa com o sócio, a corte arbitral determinou, em abril de 2009, que a Petrobras teria que pagar US$ 296 milhões pela outra metade das ações da refinaria (não fica claro porque o valor subiu 56% em relação ao desembolsado pela primeira metade, e se isso tem a ver com as cláusulas do contrato) e mais US$ 170 milhões referentes à segunda metade dos estoques existentes em julho de 2008, além de outros ajustes.
Assim, pelo “ativo refinaria” teriam sido pagos US$ 485 milhões e, incluindo os estoques de US$ 340 milhões, chega-se a um valor de US$ 825 milhões para o negócio. O restante, de US$ 355 milhões, foi pago em multas, juros e reembolsos com honorários motivados pela disputa arbitral, que não estão bem detalhados.
À Securities and Exchange Commission (SEC), regulador do mercado nos EUA, a Petrobras disse que pagou US$ 416 milhões pela primeira parcela da refinaria, valor distinto do informado no Brasil.
[Nota Cafezinho: foi informado sim, está no relatório da Petrobrás de 2006:
ScreenHunter_3544 Mar. 24 15.35
].
Por que a refinaria é avaliada hoje em menos de US$ 200 milhões?
Pouco antes da crise de 2008, o mercado de refino de petróleo viveu uma fase de ouro, com o petróleo batendo recorde e as margens das refinarias nas alturas, o que esticou demais os preços dos ativos. Foi exatamente com essa perspectiva que a compra foi fechada.
Após a queda do Lehman Brothers, tudo mudou. Reportagens da imprensa internacional citam casos em que houve queda de 80% no valor das refinarias americanas depois da crise. Como referência, a Valero Energy, maior empresa independente do setor de refino dos EUA, viu o valor de sua ação sair de US$ 63 em abril de 2006, perto do fechamento do negócio em Pasadena, para menos de US$ 15 em 2010 (queda de 76%). Atualmente, a ação está perto de US$ 50.
O que explica o salto do valor da refinaria de US$ 42,5 milhões em 2005 para US$ 378 milhões em 2006, sem os estoques?
Essa pergunta continua sem resposta. Mas o preço que mais parece fora de lugar é o primeiro, conseguido na negociação da belga Astra com a antiga dona da refinaria, a Crown Refinery, que tentava se desfazer do ativo desde 2001 e fechou negócio em 2005. A Petrobras diz, em sua defesa, que, logo depois da compra, a Astra investiu mais US$ 84 milhões no negócio, o que elevaria o total gasto pela belga para US$ 126 milhões. Ainda assim, o valor está bem abaixo da avaliação inicial de US$ 378 milhões da refinaria (sem estoques) feita em 2006.
Qual era a média de preço de uma refinaria quando a Petrobras fez a aquisição?
Ao se considerar os US$ 378 milhões de avaliação para 100% da refinaria de Pasadena previstos na negociação de fevereiro de 2006, a compra da Petrobras teria sido fechada com um múltiplo de US$ 3,78 mil por barril. Contando o desembolso de US$ 360 milhões (incluindo os estoques), o múltiplo sobe a US$ 7,2 mil.
Em março de 2006, um mês depois de vender 50% de Pasadena para a Petrobras, a própria Transcor Astra comprou outra refinaria nos EUA, na região de Seattle, pagando US$ 200 milhões, para uma capacidade de refino de 38 mil barris por dia, com múltiplo de US$ 5,2 mil por barril. Com essa referência, chegar-se-ia a um valor de US$ 526 milhões para 100% da refinaria texana comprada pela estatal brasileira na mesma época. Em maio de 2005, a americana Valero vendeu uma refinaria antiga em Denver (que precisaria de investimentos para reduzir o nível de enxofre dos derivados) por US$ 30 milhões, com capacidade de refino de 30 mil barris, com múltiplo de US$ 1 mil. Em agosto de 2006, o fundo canadense Harvest Energy comprou uma refinaria de 115 mil barris diários por US$ 1,6 bilhão, com múltiplo de US$ 13,9 mil por barril. Na operação da Astra com a Crown, o múltiplo ficou em apenas US$ 425 por barril, o mais barato.
O que mais parece estranho em relação aos preços?
A informação sobre o preço de compra da refinaria de Pasadena pela Astra, de US$ 42,5 milhões, aparece em um relatório anual da CNP (Compagnie Nationale à Portefeuille), empresa belga que controla a Transcor Energy, referente ao ano de 2005. A CNP, cujo site está fora do ar, pertence ao bilionário belga Albert Frère.
No ano seguinte, a CNP disse em seu relatório anual que conseguiu vender 50% da refinaria de Pasadena para a Petrobras, por US$ 330 milhões, o que lhe daria um lucro de US$ 150 milhões a US$ 180 milhões após impostos. Segundo a empresa, esse seria um ganho fora de “qualquer expectativa razoável”, trecho esse que foi destacado em relatório do TCU que investigou a aquisição. Passado mais um ano, contudo, a mesma CNP diz no relatório anual de 2006 que a venda dos 50% da refinaria para a Petrobras lhe deu um lucro de 75 milhões de euros (US$ 93 milhões da época). Por que o lucro ficou em metade do previsto?
A CNP menciona ainda, em seu relatório, que tinha direito a uma “alocação especial”, pelo seu relacionamento no mercado de trading, que lhe garantiria um retorno de 25 milhões de euros em 2007 e mais 17 milhões de euros em 2008, além da sua fatia de lucro na joint venture. A Petrobras não cita isso em seus comunicados, mas talvez isso explique o valor da segunda metade do negócio.
O que é a cláusula Marlim?
(…)
Essa cláusula garantiria retorno de 6,9% ao ano para a sócia belga, caso a Petrobras tivesse levado adiante seu plano de transformar a refinaria de Pasadena, para que ela processasse petróleo pesado, extraído do campo de Marlim, e não mais óleo leve, conforme seu projeto original. Esse tipo de transformação é chamado de “revamp”, uma modernização que inclui equipamentos mais caros, capazes de transformar óleo pesado (e portanto mais “pobre”) em diversos combustíveis, aumentando a margem. O retorno de 6,9% seria garantido com o ajuste do preço de venda do petróleo bruto da Petrobras para a refinaria. Ou seja, o petróleo seria vendido a preço de mercado. Mas caso fosse necessário, a Petrobras teria que reduzir o preço de venda para assegurar esse retorno para sua sócia na refinaria.
Em tese, como a mudança de configuração da unidade era do interesse da Petrobras, mas não necessariamente da Transcor Astra, que é focada no negócio de trading, a estatal brasileira teria oferecido essa garantia para “convencer” a sócia belga de que seria uma boa estratégia.
Contudo, como a mudança nunca foi feita, já que a Petrobras mudou de planos após a descoberta de viabilidade econômica do pré-sal, a cláusula nunca deveria ter sido aplicada. Não fica claro, entretanto, se ela de alguma forma influenciou a determinação do preço pela Petrobras pela segunda metade da refinaria. A estatal brasileira disse ao TCU que não.
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Infelizmente, eu acho que as coisas estao se complicando. Nao da pra uma figura fraca como a Dilma vencer esses monstrous. Ela nao tem o carisma e a forca popular do Lula. A saida seria, a tres anos atras, ter enfrentado o poder da midia. Mas lembremos que ela e a autora de uma das frases mais estupidas ditas por um politico neste pais: `a tal tese do controle remote`. Agora ela esta sendo dilacerada… So ha uma saida, ou Volta Lula ou bye bye 2014, e com ele bye bye Pre-Sal, bye bye Brasil soberano, bye bye future. Volta Lula, volta!
Quem você pensa que engana, infiltrado?
Abel, parece que Alexandro é da direita venezuelana infiltrada aqui. O fascismo não passará. Salve nosso amado povo brasileiro. Força aos homem de bem de nossa nação.Viva o nosso amado Brasil.
Eu fascista? Eu voto no PT desde quando tirei meu titulo de eleitor meu caro. Nem em 2006, no auge da crise do tal mensalao me abstive de mudra de lado. Eu sou um emergente social, fruto das politicas do PT.
Vou fatalmente votar na Dilma em outubro. Nao por ela, mais pelo PT, o unico partido politico de verdade do Brasil. Agora isso nao me tira a capacidade de raciocinar e ver os erros que a Dilma esta cometendo.
Se voce entendeu o que escrevi, o meu medo e que toda essa onda negative chegue a um ponto em que nao tera mais volta, ela perca, e ae 12 anos de emersao social vao pro beleleu! Por isso acho que o Volta Lula nao e tao absurdo assim. Mais do que projetos e biografias pessoais, estamos falando do futuro que queremos para o Brasil!
Alexandro, concordo com você. Parece que tem uma galera aqui meio stalinista. Ou se pensa como eles ou toma porrada. Vou fatalmente votar em Dilma, mas acho que com Lula teria muito mais confiança na vitória. Dilma é uma vassala da mídia.
O povão nem está aí pra nota de Agência de Risco. Isso é pra quem lê e ouve o PIG. O dever de casa do Governo é dar emprego e, se der, controlar a inflação. O dever de casa é reduzir a miséria a quase zero. O resto é papo pro PIG. Melhor ter ocorrido isso logo. Quem mandou bater palmas pra maluco dançar? É isso.
Boa, acho mesmo que ficar quieto é as vezes melhor do que bater, ta ganhando brigar pra que?
A mídia já não tem o poder que tinha, ta pelada e gritando.
É isso. Esse rosário de mentiras da mídia não vai servir para nada. Se houver algum perigo na eleição para Dilma, é só insinuar que o adversário vai acabar com o Bolsa Família.
Como é que funciona a instalação das CPIs? Não tem outras na fila? A do Protógenes, por exemplo, da Privataria Tucana??
Essas agências não têm nenhuma credibilidade. São agentes do interesse financeiro hegemônico dos Estados Unidos. Apenas os tolos, o “mercado”, a mídia “papagaio de pirata” e os arautos do caos e da criminosa desestabilização de nações, se baseiam nessa análise fabricada de encomenda para tirar conclusões e vantagens econômicas e geopolíticas! O Brasil teve o 3º maior crescimento do mundo em 2013(atrás de China e Coréia do Sul), maior inclusive que Estados Unidos, que tem uma dívida de 16 trilhões de dólares (maior que seu PIB) e essas agências só “rebaixam” quem, de alguma forma, atrapalha os planos americanos!
LULA DE NOVO
com a força do POVO..
Dilma de novo com a
força redobrada do POVO.
13 2014 DILMA
Passa a régua.
Nota de agência de risco não gera emprego, não mata a fome e não paga minhas contas. Minha vida melhorou e muito nos últimos 12 anos isso que importa e é Dilma de novo em 2014.
Meu prezado sr. os jornais no Brasil atingem 1,5% da população. Revistas 0,3%. Essa caterva é conhecida como os convertidos. Não muda absolutamente nada, haja visto as pesquisas de opinião em que a oposição cada vez diminui mais, e começa até a apelar explicitamente para o golpe. A população está andando pra esses caras e afetam muito pouco as intenções de votos. Achas mesmo que alguém vai deixar de votar na Dilma por algum argumento de aébrio ou o netinho do Arraes? Enquanto isso vamos ver como o povão de são paulo encara a seca!!!
Só para citar o Mantega em 2011 quando a nota foi elevada: “É um reconhecimento de que a política econômica encontra-se na direção correta, e de que são sólidos os fundamentos macroeconômicos do país”. Ele afirmou também: “O anúncio da agência de rating evidencia o sucesso da gestão da economia brasileira em seu objetivo de fortalecer o país”.
E agora ??? ha ha ha ha
Vc pode enganar alguns, algum tempo, todos muito tempo mas não todos o tempo todo.
Dilter
As AGENCIAS DE RISCO SÃO PROFETAS DE ALUGUEL.
Não identificaram a Crise 2008 (maior do capitalismo) que arrastou consigo as maiores empresas, bancos, seguradoras e nações do mundo.
Crise que o mundo não superará tão cedo.
Mas IDENTIFICARAM UMA TENDÊNCIA DE DETERIORAÇÃO FUTURA do Brasil, um país tropical (possui água em abundância)que é celeiro do mundo (dobrou produção agrícola nos últimos 12 anos), detentor minério e petróleo em volumes escandalosos, possuidor de matriz energética limpa e barata, que deve apenas 1/3 do PIB (EUA e EU devem 100% ou mais), que não perdeu nenhuma empresa ou banco na Crise de 2008, cujo crescimento econômico esta entre os maiores do mundo, com reservas de US$ 400 bilhões (maiores da história), que desfruta de inflação estável, mão de obra barata e pleno emprego TEM RISCO DE DETERIORAÇÃO É RIDÍCULO.
O-que-fi-ze-ram-com-a-S-t-a-n-d-a-r-d-&-P-o-o-r’-s ?
O PT abdicou de fazer política, delegou ao marqueteiro João Santana, aquele que conseguiu destruir a Marta em São Paulo e a Dilma em 2010, salva de derrota certa no segundo turno graças há lampejo próprio no debate da Band, no inicio do segundo turno, e suas pesquisas que mostram que nada mudou e Dilma vai ganhar, bastando deixar a oposição latindo. O problema é que em política quando deixa-se o vácuo e apanha-se durante todo o tempo sem revidar, de repente, não mais que de repente, a maré vira e com o aparato e a sem cerimônia com que a oposição acostumou a usar o jogo baixo e a desinformação, apoiada monopolisticamente pela mídia amiga e pela justiça parceira, ajudando-a as escancaras, sei não, o tal do controle remoto e o “sagazes e corajosos”, Mercadante, Zé Cardozo e Bernardo, nãos darão nem para o começo. Acorda Dilma, “a vida quer é coragem” ou apenas é título de livro? Vê se confere ao menos se o tal controle tem pilha.
http://www.publico.pt/economia/noticia/eua-avancam-para-tribunal-para-responsabilizar-sp-de-fraude-que-levou-a-crise-economica-1583332
Eu Cidadao Brasileiro, afirmo que o Brasil e o Pais mais sensacional do mundo e rebaixo essa Agencia a condicao de porqueira desinformada.
A mídia tosca, “braço falante” de interesses inconfessáveis e sempre contra o povo brasileiro, o país e, em última instância, até deles mesmos, está se esgoelando à toa por um motivo muito simples: não conhecem e muito menos entendem o Brasil que temos hoje. Estão vivendo de glórias passadas e de poderes que só existem em suas pobres cabecinhas. Se formos listar todas as artimanhas que montaram nos últimos meses e as respostas que obtiveram, só podemos agradecer a estupidez deles e à lucidez do povo brasileiro. Só vou lembrar de algumas: o “julgamento” da AP 470, desde sua origem, passando pelo show do julgamento + a prisão espetacular + as multas exorbitantes + a conta de chegada das penas – resultado: milhares de filiações ao PT, milhares de contribuintes para pagamento das multas, dezenas de organizações e pessoas importantes criticando duramente tudo que aconteceu no julgamento; o movimento “indignado e espontâneo” de junho de 2013 – resultado: assassinato de um repórter, desmoralização do MPL, que não se manifestou contra o veto do stf à adequação do IPTU em SP (fato inédito) nem contra o MP (acho)em relação às faixas exclusivas dos ônibus; um ministro do stf fazendo as maiores arbitrariedades contra os réus do PT e alçado à condição de salvador da pátria, quase eleito por aclamação, completamente desacreditado, enxovalhado, já esquecido e jogado às traças; a reação de entidades de classe, representando os mesmos interesses escusos, ao Mais Médicos, caindo no ridículo, e por aí vai. Não discuto a necessidade de regulação da mídia quanto à responsabilização por mentiras, distorções, etc, etc. Mas acho que teremos 2 coisas: daqui até as eleições ainda vamos ter muitos “escândalos” e as “bolinhas de papel” terão que ser verdadeiros mísseis letais para produzir algum efeito. Só tenho um medo enorme, gigantesco: os blogues sujos mudarem de lado. Aí estaremos perdidos, porque são a nossa voz. E, para terminar, a manobra e interesses do eduardo cunha sendo desmascarados quase na hora. E a secom podia dar uma ajudinha, né?
Um país que dá valor a uma porcaria de agência reguladora
qualquer não é sério mesmo. Mas pior, temos TVs,jornais,revistas e
rádios bancados por propaganda oficial, que ajudam na tarefa
de se auto criticar, e não raras vezes, com notícias falsas e
com a finalidade pura e simples de depreciar o atual governo.
Nojo o governo me dá com seu ministros não reagindo. A própria
Dilma já deveria tger esticado o arreio de políticos da tal¨base¨.
Me dá o Requião pro PT e leva o resto de senadores e ministros.