Ainda no estaleiro, assisto com você a entrevista de Dilma aos blogs

fotonova
Como os amigos leitores e leitoras têm acompanhado pela baixa produtividade, este escriba aqui anda “baleado” e, se não fora de combate, cambaleando no ringue. A saúde vai, devagar, voltando, mas o cansaço físico e a dor no corpo não estão moleza.

Assim, agradeço aos organizadores da entrevista de Dilma aos blogs a piedade de terem me dispensado da missão, neste momento, impossível.

Assim, pelo licença e sento do seu lado para assistir à entrevista, organizada pelo Barão de Itararé.

 

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30 respostas

  1. Denúncias
    Fábio Kerche: Numa frase, quatro “imprecisões” de Marina sobre o BNDES
    MARINA E O BNDES

    por Fábio Kerche*, na Folha, via Conversa Afiada

    O BNDES é um dos principais instrumentos que o governo brasileiro dispõe para implementar sua política econômica. É o governo em exercício que escolhe as áreas prioritárias e as linhas de atuação do banco, que as executa por meio de um rigor técnico garantido por seu capacitado corpo funcional.

    Para ficarmos em apenas dois exemplos: no governo Fernando Henrique Cardoso, o BNDES teve um papel fundamental nas privatizações e no governo Lula, respondendo à forte crise iniciada em 2008, expandiu o crédito à indústria e à infraestrutura.

    É, portanto, absolutamente legítimo que o papel do BNDES seja debatido na campanha eleitoral. O próximo presidente terá a responsabilidade de manter ou modificar as prioridades do banco nos próximos anos, decisão que poderá afetar todo o financiamento ao setor produtivo brasileiro.

    Mas esse necessário debate eleitoral seria mais proveitoso para o país se fosse lastreado por um correto diagnóstico por parte dos candidatos. Como corrigir rumos se não conseguimos entender a atual direção? Esse parece ser o caso da candidata do PSB à Presidência, Marina Silva. Senão, vejamos.

    Nesta quinta-feira (25), em entrevista ao programa “Bom Dia Brasil”, da TV Globo, a candidata disse que “o que enfraquece os bancos é pegar o dinheiro do BNDES e dar para meia dúzia de empresários falidos, uma parte deles, alguns deles que deram, enfim, um sumiço em bilhões de reais do nosso dinheiro”. O número de imprecisões só dessa frase é impressionante.

    Em primeiro lugar, o BNDES não “dá” dinheiro a ninguém, ele empresta. Isso significa que o banco recebe de volta, corrigidos por juros, os seus financiamentos. Sua taxa de inadimplência é de 0,07% sobre o total da carteira de crédito, segundo o último balanço, sendo a mais baixa de todo o sistema bancário no Brasil, público e privado.

    Isso nos leva a outra imprecisão da fala da candidata. A qual “sumiço” de recursos ela se refere se o BNDES recebe o dinheiro de volta e obtém lucros expressivos de suas operações? O lucro do primeiro semestre, de R$ 5,47 bilhões, foi o maior da história do banco.

    Em relação aos empresários “falidos”, talvez a candidata, em um esforço de transformar em regra a exceção, esteja se referindo ao caso Eike Batista. Se isso for verdade, temos mais uma imprecisão: seja por causa de um eficiente sistema de garantias das operações, seja porque grupos sólidos assumiram algumas empresas, o BNDES não sofreu perdas frente aos problemas enfrentados pelo empresariado.

    Por fim, nada mais falso do que dizer que o BNDES empresta para “meia dúzia”. No ano passado, o banco fez mais de 1 milhão de operações, sendo que 97% delas para micro, pequenas e médias empresas.

    Embora o BNDES não tenha a capilaridade dos bancos de varejo, a instituição aumentou seus desembolsos para as pequenas empresas de cerca de 20% do total liberado na primeira década de 2000 para mais de 30% no ano passado. Se retirássemos as típicas áreas onde os pequenos não atuam (setor público, infraestrutura e comércio exterior), os financiamentos para os menores representariam 50% dos desembolsos do banco.

    Das cem maiores empresas que atuam no Brasil, 93 mantém relação bancária com o BNDES. Entre as 500 maiores, 480 são seus clientes. Como sustentar que o BNDES escolhe “meia dúzia” se o banco apoia quase todas as empresas brasileiras dos mais variados setores de nossa economia?

    A candidata Marina lembrou recentemente que uma mentira repetida diversas vezes não a transforma em verdade. Isso também vale para o papel que o BNDES vem desempenhando nos últimos anos.

    *FÁBIO KERCHE, 43, doutor em ciência política e pesquisador da Fundação Casa de Rui Barbosa, é assessor da Presidência do BNDES. Foi secretário-adjunto e secretário de Imprensa da Presidência da República (governo Lula).

    1. Marina é um desses seres repugnantes que devem ser alijados da política brasileira o quanto antes, sonsa, mentirosa, despreparada, desonesta, repete mentiras prejudiciais ao país com a maior cara de pau, como uma pessoa que há anos não sabe nem o que é trabalhar, é sustentada por um banco que explora o povo, deve bilhões para o fisco, pode querer governar um país do tamanho do Brasil?

    2. Na cidade em que resido no interior conheço inumeros micros empresarios que foram beneficiados com emprestimos do BNDES.

  2. Audio e imagem perfeito.

    Dilma no primeiro turno.

    Aécia 18% -votos validos

    Marina 26% -votos validos

    Outros 4% – votos validos

    Dilma 52% – votos validos

  3. http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2014/09/26/fhc-chanceler-ad-hoc-da-blabla/
    FHC, chanceler ad hoc da Bláblá

    Se o Covas tivesse deixado, ele teria sido chanceler do Collor … – PHA
    Por sugestão da amiga navegante Elizabete, o Conversa Afiada republica imperdível artigo do Dario Pignotti,na Carta Maior:

    FHC, chanceler ad hoc de Marina

    Como em 1990, quando tratou de ser ministro das Relações Exteriores de Collor, o dirigente tucano viajou aos EUA na condição de chanceler ad hoc de Marina

    Dario Pignotti

    As reincidências de Fernando Henrique Cardoso. Do mesmo modo como fez em 1990, quando procurou ser ministro de Relações Exteriores de Fernando Collor de Mello, agora o dirigente tucano volta a apostar em uma personagem outsider, uma paladina da não política como é Marina Silva. No caráter de chanceler ad hoc da candidata, Cardoso viajou aos Estados Unidos. FHC fez proselitismo “marineiro” ao falar diante de banqueiros em Nova York e em uma entrevista dada a um jornal ultradireitista de Miami.

    Desde agosto, quando uma tragédia matou Eduardo Campos dando vida à candidatura de Marina e deixando Aécio Neves quase de fora da disputa (salvo algum giro imprevusto), FHC deu asas às suas fantasias de recuperar influência e poder.

    Com sua vaidade ferida (a qual é inversamente proporcional à sua popularidade), FHC foi deixado de lado, e até mesmo escondido, pelos candidatos presidenciais tucanos desde 2003 (Serra 2002 e 2010, Alckmin 2005), inclusive pelo próprio Aécio, que o mostra pouco em sua campanha, apesar de reivindicar o legado dos dois governos de FHC.

    Paradoxalmente, foi Marina, no contexto de seu alinhamento com as elites financeiras e midiática, quem proferiu palavras favoráveis a FHC e prometeu consultá-lo se fosse a vencedora das eleições de outubro.

    Gostando dos elogios recebidos de Marina, o pragmático Fernando Henrique se desentendeu com a campanha de Aécio para preconizar o voto útil da candidata ecológica liberal e promovê-la no exterior. E foi na condição de fiador de Marina que ele viajou a Nova York para assegurar, diante de uma plateia de investidores que, com ela, defensora da independência do Banco Central e do ajuste ortodoxo, poderão fazer bons negócios.

    O café e os croissant do café da manhã de Nova York foram comprados com dinheiro do JP Morgan, banco organizador da reunião em que Cardoso reconheceu a vitória de Marina que, apesar de desejada, não é certa, pois Dilma é uma candidata temível.

    Primeiro parêntese: anos atrás, o JP Morgan contratou a filha de José Serra e atualmente continua ligado, segundo informações da imprensa especializada, à Gavea Investiments, onde atua o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, tucano que, como FHC, anunciou sua disposição para pular no barco de Marina quando o navio de Aécio acabar de afundar. Nesta semana, FHC e Fraga tiveram um encontro com investidores brasileiros em São Paulo, expressando seu apoio a Aécio ma non troppo.

    Segundo parêntese: JP Morgan pagou apenas os croissant e o café consumidos durante o café da manhã de FHC e dos investidores em Nova York? Quem pagou o hotel e a passagem aérea? Se foi o banco de investimento que emite a classificação de risco sobre o Brasil, seria completamente legal, é preciso reconhecer. Mas convenhamos que parece pouco ético que um banco financie uma viagem pouco menos proselitista a favor de Marina, que até hoje não revelou quem pagou suas palestras de um milhão de reais.

    Velha diplomacia

    Os elogios de FHC para Marina, sem partido e defensora de uma nova política reservada apenas para “homens novos”, lembram os primeiros meses de 1990, quando o sociólogo tucano agia nos bastidores a favor de outro político outsider, Fernando Collor de Mello.

    FHC não apenas aspirava ser o chanceler do “caçador de marajás”, como também era uma espécie de conselheiro informal dele. Os dois tiveram diversas reuniões particulares, conta como a jornalista francesa Brigitte Hersant Leoni na biografia “Fernando Henrique Cardoso. O Brasil do possível”, publicada em 1997 pela editora Nova Fronteira.

    Voltemos ao presente. O périplo norte-americano de FHC terminou com uma entrevista ao jornalista Andres Oppenheimer, do jornal El Nuevo Herald, de Miami.

    Essa publicação é conhecida como um dos baluartes da direita fundamentalista norte-americana, cujas páginas apoiam as campanhas contra o governo cubano, a desestabilização na Venezuela, assim como os movimentos conspiratórios contra os governos da Bolívia e do Equador.

    Nas declarações de FHC ao jornal da Flórida, há momentos em que surgem ecos de um discurso anticomunista clássico, combinados com a exaltação a Marina, uma predestinada escolhida pelo destino para reinstalar a velha diplomacia aplicada entre 1995 e 2003. “A visão prevalecente (no governo Dilma) é antiquada, terceiro-mundista, dos anos sessenta ou setenta, acredito que Marina Silva não tenha essa mesma visão, tão antiquada, ela é mais aberta no que diz respeito a questões externas”, afirmou Cardoso.

    “Existe uma situação de quase cumplicidade do governo do Brasil com os desatinos da Argentina”, cujas autoridades se opõem à assinatura de um acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia, queixou-se.

    “A vitória da oposição poderia significar uma espécie de ruptura na atual política externa do Brasil”, ponderou o último presidente brasileiro que viajou a Washington no marco de uma visita de Estado, tendo como anfitrião seu amigo democrata Bill Clinton.

    Em 2013, Dilma Rousseff recebeu um convite de Barack Obama para viajar com o mesmo status – visita de Estado – mas ela rejeitou em repúdio à espionagem contra seu gabinete e escritórios da Petrobras perpetrada pela agência NSA, resultando em um virtual congelamento das relações bilaterais, que Fernando Henrique acredita que melhorarão se Marina vencer.

    “Há uma paralisia na política externa… [porque] o coração de muitos funcionários [de Rousseff] é, para dizer em uma palavra simples, ‘bolivariano’”, defendeu Cardoso, bem relacionado não apenas com o Partido Democrata como também com ex-funcionários republicanos como Henry Kissinger, a quem concedeu uma alta condecoração diplomática em 2002, mas a cerimônia não foi realizada no Brasil diante de uma ameaça de protestos por parte de organismos humanitários.

    Historicamente dedicado às posições extremistas dos republicanos, o jornal El Nuevo Herald de Miami, assim como seu colunista Andrés Oppenheimer, coincidem em tudo com FHC, a quem se referem como “grande estadista” que modernizou o Brasil e o integrou ao mundo.

    Oppenheimer, uma das principais estrelas do jornal, opinou que em razão da pouca probabilidade de Aécio conseguir vencer nas urnas, Marina merece ser apoiada em sua condição de alternativa real diante de uma Dilma “intervencionista” no âmbito econômico e hostil a Washington no diplomático. Há semanas Oppenheimer questiona Dilma e faz votos de uma vitória de oposição em seus artigos no Herald e em seu programa dominical transmitido pela rede de televisão CNN.

    “Acredito que isto [vitória de Marina] poderia ajudar o Brasil a voltar ao ciclo do crescimento e poderia mudar o rumo econômico de toda a região”, disse esperançoso o jornalista, diante da hipótese plausível de uma vitória da dirigente ambientalista.

    Com tudo isso, vale lembrar que os presságios de Oppenheimer às vezes não passam de mera propaganda ideológica, e mais de uma vez foram desmentidos pelos fatos.

    Há 21 anos, o jornalista publicou, após meses de investigação e dezenas de entrevistas, um livro pretensioso, muito anunciado, com o título “La Hora Final de Castro”, cujo subtítulo dizia “La historia secreta detrás de la inminente caída del comunismo en Cuba” (A história secreta por trás da iminente queda do comunismo em Cuba). Como se vê, os presságios da direita são infalíveis.

  4. que lindo!!
    minha presidenta pode falar, falar sem ser interrompida pelos canalhas da mídia golpista…………abraços queridos blogueiros sujos.

  5. Os outros candidatos se submeterão a estas entrevistas com os blogueiros?????
    Acho interessante postarem se foi feito convites!!!!!!

    Jorge Santos
    Recife-PE

  6. Brito, aposto que se coçou todo, não?
    A veia de jornalista deve ter quase se rompido…:)
    Mas haverá uma próxima vez, companheiro!!
    Melhoras sempre!

    1. Só pude assistir trechos. Acham que alguém disponibilizará a entrevista pra quem não conseguiu assistir?

  7. Até eu que sou fâ..
    achei o maximo esta entrevista.
    É bem do tipo que a gente gosta..
    Parabens a todos.
    E retorno completo a saúde..Fernado.

  8. Assisti a essa entrevista.
    Assisti aos dois debates no Clube dos Engenheiros, um com a presidente Dilma e outro com a outra candidata.

    A final posso dizer que como brasileiro tenho orgulho de termos uma pessoa, uma mulher como Dilma Roussef dirigindo esse país.

  9. Fotógrafo da Associated Press foi espancado por seguranças durante agenda de Aécio em SP
    O fotógrafo da agência de notícias Associated Press (AP) André Penner foi espancado por seguranças durante agenda do candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, nesta sexta-feira (26).

    O tucano fazia uma caminhada em Taboão da Serra (SP) ao lado do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e de candidatos a deputado estadual e federal. Houve tumulto entre a imprensa, e seguranças que faziam um cordão de isolamento para os políticos.

    Após a passagem de Aécio por um comércio, Penner foi cercado por um grupo de ao menos três seguranças e agredido com socos na cabeça e chutes. Ele chegou a cair no chão e foi prensado contra um carro que estava estacionado.

    A agressão só parou quando militantes, fotógrafos e jornalistas apartaram a confusão. A câmera do fotógrafo desapareceu, mas pedaços de seu equipamento ficaram espalhados pela rua.

    Penner disse que a agressão ocorreu após um empurra-empurra. “Fui agredido, fui espancado pelos seguranças da campanha”, relatou.

    Ele identificou dois de seus agressores. Os homens não quiseram se identificar nem dizer para quem trabalhavam. Quando abordados pela reportagem, eles disseram que Penner “caiu sozinho” e ameaçaram os jornalistas.

    Neste momento, os seguranças acompanhavam a comitiva da candidata a deputada Analice Fernandes (PSDB). Ela é mulher do ex-prefeito da cidade. Aécio e sua comitiva já tinham deixado o local. Eles saíram pouco depois da confusão e não viram a agressão.

    A coligação do candidato informou, por meio de nota, que não contratou seguranças para o evento e que a segurança do candidato Aécio Neves é feita pela Polícia Federal. A coligação ainda lamentou o incidente, comunicou que repudia a violência ocorrida e disse que se solidariza com o fotógrafo.
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    1. A segurança do candidato Aécio Neves é feita pela Polícia Federal??
      Espancaram o pobre do rapaz…O que será que tinha na câmera que sumiu?

  10. Fernando, o vídeo nem carrega….
    No blog da cidadania também não..
    No viomundo carega mas nao tem áudio..
    No datacaf só tem uma parte, mas nao tem áudio..

    O que sucede?

  11. Com Dilma, a verdade vai vencer a mentira assim como a esperança já venceu o medo (em 2002 e 2006) e o amor já venceu o ódio (em 2010). ****:D:D . . . . ‘Tá chegando o Dia D: Dia De votar bem, para o Brasil continuar melhorando!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D . . . . Vote consciente e de forma unitária para o seu/nosso partido ter mais força política, com maioria segura. . . . . ****:L:L:D:D . . . . Lei de Mídias Já!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D … “Com o tempo, uma imprensa [mídia] cínica, mercenária, demagógica e corruta formará um público tão vil como ela mesma” *** * Joseph Pulitzer. ****:D:D … … “Se você não for cuidadoso(a), os jornais [mídias] farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo” *** * Malcolm X. … … … Ley de Medios Já ! ! ! . . . … … … …:L:L:D:D

  12. Caro Fernando Brito muito nos honra assistir a entrevista da presidenta Dilma com voce ao nosso lado. Tome o cafezinho que oferecemos a voce, mas seu lugar sera sempre do lado do povo brasileiro, neste front aonde se trava a grande batalha iniciada por voces blogueiros sujos em prol do Brasil!
    Desejo toda saude a voce! E ate a vitoria!
    Getulio
    Jango
    Brizola
    Lula
    Dilma!
    Nao tem mais volta, o fio da historia foi retomado.

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