Enfim, uma bela notícia!
Com a decisão da suprema corte americana de aprovar o casamento gay em todo o país, as Américas, de norte a sul, tornam-se a região do mundo mais progressista nesse campo.
A dica é do jornalista Sergio Leo, via Twitter.
Enfim, uma bela notícia!
Com a decisão da suprema corte americana de aprovar o casamento gay em todo o país, as Américas, de norte a sul, tornam-se a região do mundo mais progressista nesse campo.
A dica é do jornalista Sergio Leo, via Twitter.
10 respostas
Volto a insistir, o Brasil avançou mas falta ainda pedalar para se igualar aos Estados Unidos, Argentina, Uruguai e muitos países da Europa que aprovaram o “casamento gay”, ainda estamos um passo atrás. A “união estável” é diferente do “casamento gay” em termos de direitos. Um casal homossexual consegue estabelecer no cartório um contrato de “união estável” mas perante a sociedade, o Estado, seu estado civil, diferente do casamento gay, permanece como “solteiro”. Essa é a diferença que pode parecer bobagem mas faz muito sentido para os casais gays que desejam casar e assumir esse status de “casados” perante a sociedade. O Brasil ainda está atrás dos Estados Unidos e muitos outros países nesse quesito.
Lica, apesar de não haver lei no Brasil, um casal gay pode casar. Baseado na decisão do Supremo, o CNJ editou a Resolução 175 em maio de 2013 que proíbe que as autoridades competentes recusem a celebração de casamento civil ou de conversão de união estável em casamento civil. Isso significa que o casal pode se dirigir ao cartório de sua comarca e se habilitar para casamento. Caso o cartório recuse, deverá ser informada a negação ao juiz corregedor do tribunal local. Como os cartórios são concessões de serviço público e estão subordinados ao Judiciário, é difícil que um deles tenha coragem de negar.
Seria muito melhor e o correto que nosso Congresso fizesse a lei, mas pelo menos o direito está garantido.
Já nos EUA, mais de trinta estados já tinham lei autorizando o casamento antes da decisão da Suprema Corte. Como esse tipo de legislação lá é estadual, talvez seja o motivo de ter saído mais rápido do que aqui. No Brasil, a obrigação de uma lei federal torna tudo mais complicado, eu acho.
Arthemísia, é sabido que os cartórios não respeitam a resolução do CNJ por isso a batalha do deputado Jean Willys e do movimento LGBT para que o congresso aprove a lei do casamento gay. O que o STF dos Estados Unidos aprovou o STF brasileiro ainda deve aos brasileiros. A administração Obama está de parabéns nesse quesito.
Não tenho ouvido falar de negações em cartórios, mas se existem, concordo com Jean Willys, o melhor é mesmo a lei. Mas com esse Congresso, tá difícil.
Eu entendo pouco de Direito, mas a decisão das cortes supremas para mim é a mesma nos dois países. A brasileira decidiu que é inconstitucional negar o direito à união estável porque o processo era um pedido de união estável, mas o próprio STF fez a equivalência com o casamento. Lembro que, à época, muita gente criticou porque achava que o STF legislou e não apenas interpretou nesse caso. E a dos EUA idem, também não fez lei, apenas declarou que a Constituição não impede, logo, qualquer lei que impeça, é inconstitucional. Para mim, o mais importante é que a maioria dos estados já tinha lei para o casamento gay lá. Nesse caso, a decisão brasileira foi até mais importante porque aqui não havia nada que permitisse o casamento, agora há e muita gente já casou após a resolução.
O casamento gay já era lei em mais de trinta estados nos EUA. A Suprema Corte decidiu, a partir de um processo oriundo de Ohio, estado em que o casamento gay era proibido, pela inconstitucionalidade da proibição. Ou seja, não fez lei, mas reconheceu que a Constituição não impede e, assim, ninguém pode proibir.
Os gays tem todos os direitos de serem tão infelizes como os heterosexuais. É a relação capitalista chegando nas relações gays, nada de tão primoroso, mas para um mundo preconceituoso que ainda vive na idade média tá bom creio quem quando as pessoas aceitarem e não serem obrigadas a não impedir a liberdade dos outros estará melhor.
Por falar nisso, cadê o MALAFAIA, que tempos atrás dizia que a América era sim a mais democrática das nações. Será que mudou de opinião. Tá caladinho, murcho, não xingou os americanos até agora. Será porque? Vai ver tem medo de perder os dólares que ganha de lá dos fascistas ou de divulgarem suas contas por que devem estar recheadas de verdinhas.VAMOS MALAFAIA, PERDEU A CORAGEM, PERDEU A FÉ, OU TÁ COM MEDO DE LHE REMETEREM UM MÍSSIL NA CABEÇA? OU TÁ MUITO OCUPADO PROCURANDO ROLA!
Eder meu caro, acho que o Malafaia deve realmente estar ocupado, mas não creio que seja procurando…..deve estar ocupado pois a encontrou ou de repente “se” encontrou, sei lá né !
Bem , mas essa decisão só determina mesmo uma coisa….os cães ladram, ladrarão sempre enquanto existirem, mas a caravana passa !
“Com a decisão da suprema corte americana de aprovar o casamento gay em todo o país, as Américas, de norte a sul, tornam-se a região do mundo mais progressista nesse campo”. Progressista?
A América Latina e demais países do “Ocidente” estão estão é obedecendo e seguindo cegamente, como sempre, as determinações da Metrópole, da ideologia mais radicalmente direitista (e camuflada) que há, grupos muito poderosos que financiam e apoiam tanto os golpismos políticos quanto a transformação da sociedade rumo ao individualismo e ao “liberalismo” total, tanto econômico quanto moral.
“O corpo é a primeira propriedade privada que temos; cabe a cada um de nós decidir o que quer fazer com ele”, brada em espanhol a loirinha de voz firme, enquanto se movimenta com graça no palco do Fórum da Liberdade, ornado com os logotipos dos patrocinadores oficiais – Souza Cruz, Gerdau, Ipiranga e RBS (afiliada da Rede Globo.)O auditório de 2 mil lugares da PUC-RS, em Porto Alegre, completamente lotado, explode em risos e aplausos para a guatemalteca Gloria Álvarez, 30 anos, filha de pai cubano e mãe descendente de húngaros…“Quem aqui se declara liberal ou libertarista que levante a mão?”, pede ao público, que responde com mãos erguidas. “Ah, ok”, relaxa. Sua missão é ensinar a seus pares ideológicos como “seduzir e enamorar os públicos de esquerda” e vencer “os barbudos de boina de Che”, explica a jovem líder do Movimiento Cívico Nacional (MCN), uma pequena organização que surgiu em 2009 na Guatemala na esteira dos movimentos que pediam – sem êxito – o impeachment do presidente social-democrata Álvaro Colom… Nada de culpa, nem moral nem social, ensina. A mensagem é liberdade individual, “empoderamento” da juventude, impostos baixos, Estado mínimo…Da mesma maneira, Gloria rebate programas sociais de assistência aos mais pobres, política de cotas para mulheres, negros, deficientes e até mesmo a existência de minorias: “Não há minorias, a menor minoria é o indivíduo, e a ele o que melhor serve é a meritocracia”…todos somos egoístas. E isso é ruim? É bom? Não, é apenas a realidade”… “nos ensinam que é feio ser egoísta e que pensar em nós mesmos é pecado… “(Os liberais precisam)usar a tecnologia para “libertar” a América Latina…” http://apublica.org/2015/06/a-nova-roupa-da-direita/.
A esquerda brasileira parece que caiu no canto da sereia, confundindo o combate, correto e necessário, à violência e ao desrespeito às minorias, com o apoio e incentivo a determinadas práticas.
Não é a toa que a grande mídia brasileira, principalmente a Globo, faz a apologia dessas práticas e as novelas pregam tanto a desunião e desestruturação das famílias. Quanto mais liberalismos e desestruturação da sociedade, mais vulnerável ela fica e mais fácil dominá-la.
Quando Fidel Castro acabou com a prostituição em Cuba, contrariou a muitos direitistas americanos, que lá faziam turismo sexual.
Enquanto a direita sempre incentiva indiretamente a prostituição, através da mídia e seus BBB’s e afins, a esquerda tem a característica de defender as mulheres, assim como fez Fidel, proporcionando-lhes melhores condições de vida para que elas não precisem se prostituir. Mas atualmente, vemos esquerdistas confundindo as coisas, e defendendo a prostituição, sua profissionalização, incentivando com isso, a “profissão”, que degrada as mulheres.
Da mesma forma, direitistas hoje defendem e financiam campanhas em favor do uso da maconha e convencem, via mídia, que isso é algo libertário, como no passado convenceram homens e mulheres de que fumar tabaco era sinônimo de rebeldia, liberdade, modernidade, temas que conquistam a esquerda e, principalmente os jovens.
União ou acordo civil para resolver questões legais de herança e bens para pessoas que vivem juntas, independentemente das razões desse convívio, pode até ser defensável, mas, por que falar em casamento civil, qual o real objetivo? Até o termo é incorreto, pois a palavra casamento significa união dos sexos masculino e feminino. Por exemplo, quando se diz casal de gêmeos, sabe-se que se refere a um menino e uma menina. Por que a mídia (da direita e da esquerda) fala, então, em tom de propaganda, em casamento e não em união ou contrato civil? Evidentemente para tentar equiparar o que não é, por natureza, equiparável e depois reivindicar o “direito” desses pares adotarem crianças. Então, no final das contas, não é uma questão de defender as minorias, mas sim defender determinadas práticas, pois, a se chegar no ponto de se defender a adoção de crianças por casais homossexuais, estará se permitindo e incentivando a alteração da formação da sexualidade dessas crianças, além de todos os problemas psicossociais que elas sofrerão. Não questiono a opção e o direito de escolha de ninguém, todos têm o direito de viver como quiserem, mas a mídia não tem que fazer campanha de propaganda e apologia.
É ridículo associar casamento gay a algum “progressismo”.
No nosso Brasil varonil está tramitando a diminuição da maioridade penal. Nos EUA, além de ter 1,5% da população presa (90% negros – porém representam apenas 20% da população), fora Guantânamo, onde, para a mesma justiça “progressista” não é território americano, por isso pode torturar, matar e prender “indefinidamente”. Tiveram a coragem de citar Israel, este, dispensa “elogios” com relação aos palestinos.
É como eu digo: os gays nada mais são do que uma elite que serão como os judeus. Ou seja, pode tudo, menos contra judeus e gays. Nada mais egoísta que qualquer outra elite.