Aroeira e a crônica de humor na tragédia do dinheiro nas campanhas

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Esta semana tive inveja, daquela boa e sincera inveja , por não ter escrito o que escreveu Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo.

 

A homenagem que merece o Renato Aroeira, cartunista do jornal O Dia, do Rio de Janeiro, por ser dos – felizmente – ainda nem tão poucos cartunistas que exerce seu ofício sem ser simples repetidor, em graças, da linha empresarial dos jornais – e infelizmente, desta vez – e de boa parte dos jornalistas da grande imprensa. Homenagem que se completou com a ótima entrevista que concedeu, no site, a Pedro Zambarda.

 

Então, resolvi aproveitar o domingo e organizar as charges de Aroeira numa  crônica visual do comportamento vergonhoso de Gilmar Mendes e de Eduardo Cunha na votação do financiamento das campanhas eleitorais com dinheiro das empresas, no STF e na Câmara dos Deputados.

 

Ridendo castigat mores, rindo criticam-se os costumes, é frase de autor incerto, mas de verdade certíssima.

 

Ou castiga a falta, sequer, de modos de Gilmar e de Cunha.

 

Os atores

 

osatores

 

Os personagens

 

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A novela

 

anovela

 

O último capítulo

 

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The End?

 

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