42 anos da Revolução dos Cravos, os militares pela democracia
A história portuguesa, ou a história de suas navegações, mostra que a sucessão de conflitos e dos dirigentes de um país altera as fronteiras como
A história portuguesa, ou a história de suas navegações, mostra que a sucessão de conflitos e dos dirigentes de um país altera as fronteiras como
Diante de um bilhão de telespectadores dos vários cantos do mundo, cuja expectativa, imagino, deva ter sido a espera por uma palavra de conforto ou
Certos depoimentos, de quem viveu no dia-a-dia as agruras da vida, valem mais do que uma tese de doutorado. E não se trata aqui, de
O médico e escritor Henrique Bon (autor de “A primavera Improvável” entre outros títulos) sugere, ao leitor zeloso, observar que, além da ponta do iceberg
Ninguém, em sã consciência, conseguiu dormir sossegado depois do 17 de abril. A gente até sabia que o bicho era feio, mas não tínhamos a
Quando José Saramago falou, no teatro da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA), início da década de noventa, que o número de crianças mexicanas desaparecidas
O que seria dos cronistas deste país sem Michel Temer? Como ele pode fazer isso com o povo brasileiro? Tantos anos em silêncio para só
Pode-se comer um sanduíche com a mão esquerda e operar a máquina com a mão direita, diz na TV o empresário do “custo Brasil”. Pode-se,
No início dos anos 1500, mal pusera aqui os pés Pedro Álvares Cabral, Portugal descobria o seu maior dramaturgo. Gil Vicente faz encenar o seu
Se dependesse somente da imprensa tarefeira, o quadro seria desolador. O golpe é um monstro de mil cabeças zoiudas e asquerosas com línguas partidas e
Imagine um sujeito que chega numa festa de batizado e chuta o cachorro, dá cascudo nos filhos dos outros, passa a mão na bunda da
Desde o episódio de Congonhas, há um mês exatamente, o ministro Marco Aurélio Mello se tornou uma pedra no sapato golpista. O puxão de orelhas