O IFood diz que foi “apenas” a ação de um funcionário de uma prestadora de serviços que produziu o assunto das redes desta madrugada: a substituição, na plataforma do aplicativo, do nome dos restaurantes por expressões do tipo “Vacina Mata”, “Lula Ladrão” e até um macabro “Mariele Franco Peneira”, referindo-se a vereadora assassinada a tiros.
A plataforma diz que não houve invasão do sistema, apenas um funcionário da “terceirizada” substituiu o nome dos estabelecimentos por expressões de propaganda política e imundícies nas telas que seriam exibido aos usuários e, com o afastamento da pessoa (não identificada) tudo está resolvido.
Como assim, basta dizer que “foi o rapaz” que está tudo certo? Quer dizer que amanhã outro fará igual ou pior e ficará por isso mesmo?
Empresa e Ministério Público têm a obrigação de apurar se isto foi obra de alguém mentalmente perturbado ou se, de fato, armou-se uma “treta” para propagar (e propagandear) o discurso de ódio negacionista dos adeptos do atual presidente.
Como era mesmo aquela história do Dr. Alexandre de Moares, do Supremo, de que este tipo de uso das redes sociais iria dar processo e cadeia?
Vai ficar assim, em pizza, e via Ifood?